Fanfic: Corações Opostos | Tema: Rebelde,Chaverroni,Vondy,Ponny

                A visita de Belinda havia afetado Pablo por demais, ele já não conseguia nem mesmo prestar atenção em seu trabalho, precisará ver Dulce, estar com ela e se fosse possível ate fugir o mais rápido possível do México com ela, de todos os seus temores sob as coisas ditas por Belinda a pior era saber que Dulce havia se encontrado com Christopher, isto o encherá com um ódio que não o deixará se concentrar em nada mais, por sorte ele tinha a certeza de que Dulce e nem mesmo Christopher haviam descoberto nada, pois se isto tivesse acontecido ele com certeza seria o primeiro a sabe. Sem conseguir se concentrar em absolutamente nada Pablo optou por ir para a casa, mas sua maior surpresa foi chegar em casa e não encontrar Dulce em seu quarto e nem em cômodo algum da casa, e assim que chegou na cozinha que Vanda o avistou foi notório o susto ao vê-lo.

– Senhor Pablo... – Antes que ela pudesse dizer alguma coisa ele a interrompeu.

– Onde esta Candy? Não a encontro em lugar nenhum da casa! – afirmou serio.

– Ela não esta senhor, ela precisou dar uma saída.

– Como assim não esta? Onde ela foi? – ele cruzou os braços e estava visivelmente irritado de não ter lhe encontrado.

– É que apareceu um menininho aqui a procurando e ela foi deixa-lo em casa. – contou.

– Um menininho? Como assim um menininho? Desde quando Candy conhece menininhos desta cidade? – a semblante de Pablo continuará duro.

– Não sei senhor! – limitou somente em responder isto.

– Sabe o nome do tal menino pelo menos? – Ela assentiu.

– Se chama Alex. – Vanda notou o semblante de Pablo mudar assim que o nome “Alex” foi pronunciado, o que a fez estranhar ainda mais todo aquele acontecido.

– Alex? Você disse Alex? – ela assentiu. E o rosto dele foi tomado por uma raiva que estará ate mesmo avermelhado.

            Neste instante Pablo e Vanda escutaram o barulho da porta batendo, não tão alto como se alguém com raiva tivesse batido a mesma, havia apenas deixado que a porta batesse e fizesse um certo barulho o que foi ouvido graças ao silencio que estará no restante da casa, então Pablo saiu bufando em direção a sala e Vanda com medo do que pudesse acontecer pelo semblante de Pablo optou por ir atrás, porem ela não adentrou a sala, somente ficou os observando de longe.

            Dulce ao avistar Pablo ela enrugou a testa pela surpresa de vê-lo em casa aquele horário porem logo abriu um sorriso que não foi correspondido pelo o mesmo que foi logo lhe interrogando.

– Então quer dizer que o filho de Christopher Uckermann veio visita-la e você ainda o foi levar em casa? Para quem disse que não tinha contato nenhum com este homem que só havia lhe visto naquela vez me parecem um pouco mais íntimos não? – Dulce estará completamente sem reação, ela buscará o que dizer porem não sabia o que falar. – ANDA! DIGAME? QUERO UMA EXPLICAÇÃO!

– Primeiramente não grite comigo, não suporto que gritem comigo, segundo o que esta tentando insinuar Pablo? – ela cruzou os braços.

– Não tente virar o jogo! – afirmou ele a fuzilando com o olhar.

– Não estou tentando mudar absolutamente nada, só estou dizendo que não suporto que gritem comigo e quero saber o que esta tentando insinuar? – Sim! ela estará tentando virar o jogo a seu favor, pois não saberia o que dizer.

– Você quer que eu pense o que? O filho daquele imbecil vem a minha casa para conversar com a minha noiva? Como assim Candy? Como assim? – ele andava de um lado para outro. – Você... – ele apontou o dedo indicador para ela. – me disse que não o conhecia, e no entanto conhece ate mesmo o filho dele. Esta mentindo para mim, quero saber desde quando mente para mim? Quero uma explicação para isto!

– Não vejo motivos para estar assim, esta com ciúmes da visita de uma criança? – Dulce tentará se manter normal a situação, porem por dentro seu coração disparado estará a ponto de explodir.

– Não se faça de desentendida, sabe muito bem que o menino não é o foco aqui, para você conhecer esse menino tem que conhecer o pai, e de uma forma intima para ter ate visitas em casa, me conte Candy, tem frequentado o escritório de Christopher? – Perguntou ele se lembrando da forma em que Belinda havia dito que elas haviam se conhecido. Com esta pergunta foi difícil para Dulce manter a pose foi visível seu desconforto com aquela pergunta.

– Eu... Eu... – ele a interrompeu

– Você o que? Esta nervosa?

– Não seja idiota! – respondeu ela tentando se recompor – não menti, simplesmente os encontrei uma vez em uma pracinha enquanto estava caminhando e o menino se aproximou de mim! – foi a melhor desculpa que ela conseguiu inventar no momento. –  Mas agora me diga você, não faz nem ideia por que o menino se aproximou de mim? Por que ele se encantou com a minha aparência? – Pablo então a mirou e pareceu gelar. – Por que nunca me disse que somos idênticas? – ela cruzou os braços. – lembro-me bem de ter ouvido que vocês eram amigos!

– Não pensei que fosse algo importante! – ele deu de ombro então respirou fundo. – e realmente não é, faria alguma diferença se eu lhe contasse que é parecida com a noivinha morta de Christopher?

– Noivinha morta? – perguntou ela indignada com a forma que ele falará da noiva de Christopher. – vocês eram amigos e a trata como Noivinha morta?

– Olha aqui, estou nervoso, e sinceramente não sei onde quer chegar com isto, não sei por que era tão importante para você saber disto, ou será que se interessou por Christopher? – Ao escutar aquilo o coração dela disparou. – Ele deu encima de você, se isto aconteceu saiba que a única coisa que ele vai querer em você é usar você! Por que a mulher que ele ama jamais será você ou qualquer outra que não seja aquela mulher que morreu! – Escutar aquilo fez o no na garganta de Dulce se apertar e seus olhos queimarem.

– Eu vou embora dessa casa, vou embora da sua vida, esse noivado acaba aqui! – as palavras de Dulce gelaram a Pablo por completo, ele não podia acreditar no que estará escutando.

– Candy... – ele tentou caminhar ate ela.

– nem pense em me tocar ou vir atrás de mim, esse inferno acaba aqui! – ela virou as costas então subiu as escadas quase que correndo.