Fanfic: Corações Opostos | Tema: Rebelde,Chaverroni,Vondy,Ponny

                                        Antes de mais nada queria deixar uma coisinha clara. 

- Começando pelo fato que não cobro comentario de ninguém, não fico dizendo que postarei se só tiver 5, 10, 15 comentarios. Deixo vocês totalmente livres para comentar. Mas a falta de comentarios tem sido um problema, um desanimo para mim e estou a ponto de deixar a fic, já que como não tem leitor para que me matar de escrever aqui não concordam.... Bom não gosto de exigir nada de ninguém por que acho que tudo que fizermos temos que fazer por amor e não por obrigação. Mas não acho justo eu me matar de escrever e não ter um reconhecimento por isto, se a historia esta ruim e não estão gostando eu aceito criticas da mesma forma que aceito elogios! Estou sendo mt sincera, estou muito chateada com a falta de comentarios. e isto esta pesando muito na minha decisão de continuar ou não no site. talvez finalizando está já não entre nenhuma mais no lugar e eu deixe o site. pois não vale apena escrever pra fantasmas. 

Atenciosamente Cynnthya Vargas. 

                Dulce encarou a Zora e deu um leve sorriso meio envergonhado. Nem ela mesmo sabia o que fazia ali, Após desligar o telefone na cara de Christopher, tomou um banho se arrumou e saiu sem nem mesmo avisar a Vanda onde ia. Mesmo que Christopher não merecesse aquela visita ele estará doente e isto a preocupava e também tinha o fato de ser sua ultima noite naquela cidade então era sua oportunidade de ver a Christopher pela ultima vez.

– Olá. – disse ela sem jeito encarando a Zora. – Er... Christopher havia me ligado pedindo que eu viesse pois queria falar comigo... – Dulce encarou aquela mulher que sorriu para ela. Ela estará se sentindo uma completa idiota. Havia uma mulher no apartamento de Christopher e ela já havia visto aquela mulher quando havia ido levar Alex lá. Será que era mais alguma aventura de Christopher? Pensou ela.

– Ele te ligou? – Dulce estranhou o sorriso que surgiu no semblante daquela mulher. – fico muito feliz em saber. – Zora deu passagem para que ela adentrasse. – entre! – Dulce entrou meio acanhada.

– Ele me disse que estava doente. – comentou Dulce sem saber o que dizer, aquela situação estará constrangedora.

– Sim, ele pegou uma gripe daquelas! – contou de forma simpática. – mas ele ficará bem, só precisa de um repouso e estará novinho em folha. – Zora caminhou com Dulce ate a frente do corredor que da nos quarto. – Primeiro à direita! – disse ela apontado.

– Quer que eu vá?... – Dulce sentiu suas bochechas arderem de vergonha e Zora assentiu.

– ele irá adorar a surpresa! – comentou Zora ainda com o sorriso estampado nos lábios.

                Dulce nada disse pois não sábio o que dizer, com certeza deveria estar roxa de tanta vergonha, então em meio ao silencio caminhou ate o local dito por Zora, ela caminhava em passos lentos como se naqueles segundos a mais que ganhava fosse ganhar tempo para se controlar, estará prestes a olhar para Christopher depois de duas semanas sem vê-lo e o que a mais deixará nervosa não era o fato das duas semanas sem vê-lo e sim o fato de ser a ultima vez. Ela tocou a maçaneta e então suspirou, abriu a mesma e avistou a Christopher deitado naquela cama, ele estará dormindo e parecerá um anjo e naquele momento toda a guarda que ela havia levantado estará no chão, estará vulnerável a ele. Ela encostou a porta e caminhou ate ele, se sentou na beira da cama e com leveza tocou a testa dele que estará quente, ela acariciou levemente e os olhos de Christopher se abriram se encontrando nos dela.

– Candy? – ele deu um leve sorriso ao vê-la. – você esta mesmo aqui? – ela assentiu e então se levantou. Não poderia demonstrar pra ele o quanto queria.

– Você não queria falar comigo? Então... Estou aqui! – disse ela tentando ser mais seca o possível.

– Obrigado por ter vindo! – ele disse se sentando na cama. E Dulce precisou se controlar para não se perder naquele peitoral.

– Não tenho todo o tempo do mundo, quero saber logo o que tem de tão importante para falar comigo! – ela cruzou os braços.

– Queria dizer que... Eu menti, fui um idiota, um completo idiota... – ela o interrompeu.

– isto tudo eu já sei!

– deixe-me terminar por favor? – ela assentiu. – A Dulce foi a mulher mais importante da minha vida e perde-la me matou, eu queria arrancar a dor que ela deixou, mas eu não conseguia, vivia atormentado com a agonia de tê-la de poder abraça-la, beija-la... – Os olhos dele se encheram d’agua e aquilo a comoveu mesmo que devesse lhe dar raiva por ele falar daquela forma de outra mulher. – Minha vida havia se acabado, eu havia morrido junto com ela, ate que conheci você, você me trouce de volta a vida, eu me sentia feliz estando com você, me sentia vivo... mas sabia que era pelo motivo errado, vocês são tão idênticas e não é só fisicamente, ate o jeito de vocês são idênticos que chega me assustar... eu vi em você uma luz que me tirou da solidão. Eu sabia que você não era ela, mas estar com você era como estar com ela, beijar você era como beija-la. – Dulce fechou seus olhos e sentiu uma lagrima rolar. – me perdoe pois eu pensei somente em mim, depois de três anos eu vi uma oportunidade de eu estar bem mesmo que fosse por alguns momentos e me agarrei nessa oportunidade sem pensar no dano que estava te causando, eu imploro que me perdoe Candy!

                Ela o mirou, via a sinceridade e a vulnerabilidade nos olhos dele, sentiu vontade de protege-lo mesmo sabendo que aquilo era errado, ele havia brincado com os sentimentos dela, mas vê-lo assim a corroía por dentro, ela tinha que consola-lo, precisará abraça-lo, então sem dizer nada mais ela se aproximou da cama o mais rápido que pode e se debruçando sob ele o abraçou forte. Ao sentir seu corpo colado ao corpo quente de Christopher a pele dela se arrepiou, ela afundou seu nariz naquele pescoço e aquele cheiro dele a fez suspirar, o amava com tanto desejo que precisará se afastar, seu cérebro mandará sinal vermelho para ela, se ela não quisesse mais se entregar a ele precisaria correr o mais rápido que pudesse dali, mas ela foi contra a qualquer raciocino coerente e ela mesma o beijo pegando ate mesmo Christopher de surpresa, mas ele não podia recusar, ele queria aquele beijo tanto quanto ela. Ele a puxou totalmente para cima da cama sem deixar de beija-la, com suas mãos ele acariciava levemente os braços dela. Entregue a paixão ambos foram se despindo lentamente e acariciando um o corpo do outro, havia desejo, saudade, tesão, tudo envolvido, após deixa-la completamente nua, Christopher a deitou ficando por cima dela e se encaixando no meio das pernas dela começou a preenche-la lentamente enquanto voltava a beija-la. Dulce mantinha seus olhos fechados e curtia cada investida e movimento dele, aquela era sua despedida, precisará aproveitar o máximo possível daquele momento, naquelas caricias para guardar eternamente em suas lembranças pois depois daquela noite tudo o que lhe restaria seria as belas lembranças do homem a qual amou incondicionalmente. Seus corpos pareciam um encaixe perfeito, era como se ele coubesse perfeitamente dentro dela, e como se ela tivesse sido feita para ele, ambos atingiram o êxtase do prazer juntos enquanto davam um beijo doce e carregado de sentimentos. Christopher se deslizou para fora dela e se deitou ao lado dela que ainda tentará recuperar a respiração, ele então a puxou mais para si a deitando sob seu braço e acariciando as coisas dela.

– Eu preciso ir... – sussurrou ela.

– Não... Fica comigo esta noite? – Era um pedido dele, um pedido do amor de sua vida, não tinha como recusar. Então em resposta ela beijo-lhe os lábios e se acomodou melhor nos braços dele os cobrindo com o lençol e logo devido ao cansaço pegaram no sono.

                Eles dormiam tranquilamente, já passará das 03:30h da manhã, Dulce começará a se mexer mais que o normal na cama, seu rosto começará a suar frio e começará a se movimentar constantemente de forma negativa, seu semblante ficará de pavor mesmo que estivesse dormindo e podiam se escutar pequenos gemidos, o coração estará acelerado e uma agonia tomava conta do sono dela, algo estará errado, algo estará muito errado e como em um auge da agoniar um grito tomou conta daquele quarto.

– NÃO!