Fanfic: Corações Opostos | Tema: Rebelde,Chaverroni,Vondy,Ponny

           Christopher estacionou o carro enfrente ao hotel onde Dulce ate então estará hospedada com Vanda. Dulce após certificar-se de que Christopher estará bem pediu que ele a levasse ate Vanda, precisará dar alguma explicação para ela e que depois a levasse para encontrar seus pais pois seu coração implorava por mais um abraço entre ela e sua mãe. Dulce e Christopher saíram do carro e então de mãos dadas adentraram o hotel, foram ate o elevador, apertaram o botão chamando o mesmo que não demorou a chegar, eles adentraram nele e então Dulce apertou o botão indicando o andar de seu quarto, quando a porta do elevador novamente se abriu eles saíram do mesmo e ainda de mãos dadas caminharam ate a porta do quarto. Dulce pegou sua chave dentro da bolsa e então abriu, assim que ela e Christopher adentraram no quarto Vanda os encarou e aos ver juntos abriu um enorme sorriso de satisfação, ela nunca virá a Christopher porem no momento em que viu ambos junto teve certeza de que era ele.

– Então se resolveram? – perguntou Vanda visivelmente contente.

– Sim Vandinha! – disse Dulce com um sorriso enorme estampado em seu rosto. – e você não sabe Vanda, vou te contar algo que você irá dizer que é loucura e talvez ate demore para acreditar... – Vanda a cortou.

– Sua memoria voltou Dulce? – ao escuta-la Christopher e Dulce fizeram uma careta. Ela havia dito o nome dela.

– Como sabe que sou a Dulce? Você sabe de tudo e me escondeu? Pablo te contou? – Dulce estará em choque.

– Não menina claro que não, eu não tinha certeza de nada, passei a desconfiar desde que o menino Alex foi lá na casa do senhor Pablo, ele me disse sobre o acidente da mãe e era como o da senhora, mas não podia dizer nada por que a senhora iria dizer que eu era louca e que isto não poderia ser verdade pois o senhor Pablo jamais a enganaria, então deixei que o destino mostrasse a verdade! – explicou ela fazendo Dulce sorrir aliviada.

– Vandinha, eu recuperei a memoria, já lembro de tudo, da minha família, do meu filho e do grande amor da minha vida! – ela lançou um olhar para Christopher. –  Esse é o Christopher!

– Um prazer conhece-lo senhor! – disse Vanda estendendo a mão para ele.

– Me chame de Christopher. – disse ele enquanto apertava a mão dela.

– Tudo bem Christopher, quero dizer que estou muito feliz por vocês. – ela disse juntando as mãos.

– Nos também estamos muito felizes em estarmos juntos novamente! – disse ele abraçando Dulce de lado.

– Vandinha vamos logo por que tenho que ir ainda ver meus pais! – disse Dulce animada. – vamos pegar nossas coisas e vamos embora!

– para onde vamos menina? – perguntou ela.

– para minha casa. – respondeu Christopher.

– senhor... tem certeza que quer me levar? – perguntou ela.

– Christopher! Já disse me chame de Christopher. – ele disse em meio a um sorriso. – claro que tenho, Dulce me disse muitas coisas boas a seu respeito e ate disse que você aconselhou que ela me procurasse e graças a isto estamos juntos novamente.

– fico grata sen...Christopher – eles riram.

                Após pegarem as coisas de Vanda e Dulce os três saíram daquele quarto, foram ate o elevador que por sorte abriu quase que no mesmo instante que foi acionado, os três entraram no mesmo e só saíram dele na recepção, Christopher se ofereceu para pagar a conta das estadias delas ali e assim que ele terminou de pagar saíram de lá rumo a casa dos pais de Dulce. o trajeto do hotel ate a casa deles demorou em media 30 minutos, quando Christopher estacionou enfrente a casa Dulce sentiu seu coração disparar, ela estará louca para abraçar e beijar sua mãe e seu pai, estará morrendo de saudade de ouvi-los lhe chamar de filha. Vanda decidiu por ficar no carro, ela sabia que aquele era um momento de família e mesmo que Dulce a fazia se sentir como tal ela achou melhor esperar no carro. Christopher e Dulce desceram do carro e caminharam ate a porta, Christopher apertou a campainha enquanto Dulce ensaiava mentalmente o que dizer, talvez fizesse a mesma brincadeira que fez com Zora porem seu coração estará acelerado demais. A porta se abriu uma empregada a qual Dulce não conhecia abriu a porta, ao ver Christopher a mulher de mais ou menos 46 anos e traços fortes abriu um sorriso amarelado.

– Dona Blanca e seu Fernando estão? – perguntou Christopher.

– estão sim, estão na sala, entrem! – disse a mulher dando passagem para eles.

                Porem o que surpreendeu a mulher e ate mesmo a Christopher Dulce não só entrou na casa, ela correu em direção a sala deixando a mulher totalmente sem ação. Dulce correu o mais rápido que conseguiu e assim que adentrou a sala chamou atenção de Blanca e Fernando que a encararam confusos.

– Mãmãe, Papai, eu voltei! – disse ela correndo na direção deles de braços abertos com o rosto já tomado por lagrimas.

                Fernando e Blanca ao escuta-la parecerá que entraram em choque, os olhos de ambos estará arregalados e não esboçavam reação alguma. Porem Blanca ao sentir-se ser abraçada por Dulce retribuiu o abraço na mesma intensidade, mesmo que não soubesse explicar como ali ela soube que era sua filha, era sua Dulce. nesse instante Christopher e a empregada visivelmente nervosa adentraram na sala.

– Dulce... minha filha! – disse Blanca a abraçando forte.

– Mamãe que saudade... mamãezinha que saudade! – disse ela fungando. – eu te amo tanto.

– eu também te amo meu amor! – neste momento Blanca também já sentirá lagrimas rolar em seu rosto.

– mãezinha, não sabe como me fez falta! – ela começou então a distribuir beijos pelo rosto de sua mãe. – te amo... te amo... te amo!!! – dizia ela em meio ao desespero de suas lagrimas.

                Então ela mirou a Fernando que observava a cena ainda em choque, ele nada dizia, nada expressava, ele só as olhava, então Dulce se soltou dos braços da mãe e deu um passo na direção do pai que a olhava nos olhos.

– Papazinho... sou eu pai, olha pra mim... por favor acredite que sou eu! – disse ela parando na frente dele.

– Não precisa dizer nada! – afirmou ele. – é só olhar nesses olhinhos, são os mesmos olhinhos que quando eu viajava a trabalho e voltava encontrava me esperando e fazia assim como você fez lembra? Corria na minha direção e dizia... Papai, eu te amo! – Uma lagrima rolou dos olhos dele. – Dulce Maria minha doidinha, princesa... onde você estava que quase mata esse teu pai menina! – ele abriu os braços e ela se jogou nos mesmo. E ambos se abraçavam fortemente.