Fanfic: Corações Opostos | Tema: Rebelde,Chaverroni,Vondy,Ponny

                Christopher que observava a cena sentiu ate mesmo seus olhos lagrimejarem de tão comovente que era a cena. Logo formou-se um abraço triplo, entre Dulce, seu pai e sua mãe, depois de quase 3 minutos assim abraçadinhos eles se soltaram e começou a sessão perguntas o que já era de se esperar. Dulce começou a explicar a eles tudo o que havia lhe acontecido e seus pais estavam visivelmente horrorizados com o que escutavam.

– Meu Deus que horror, mas esses dois tem que esta na cadeia! – afirmou Blanca horrorizada.

– a policia já esta atrás dos dois. – disse Christopher.

– Cadeia é pouco para eles, o que eles fizeram com você não tem perdão. – disse Fernando balançando a cabeça negativamente.

– A policia se encarregará deles dois. – disse Dulce em meio a um suspiro.

                Eles ficaram mais alguns minutos ali, então Dulce pediu para que Christopher ligasse para Maite, Christian, Anahí e Poncho, para que eles fossem para o apartamento de Christopher pois ela queria muito poder vê-los também e assim Christopher fez, ligou para os amigos e pediu que fossem com urgência a seu apartamento pois precisará conversar com eles. Dulce por um lado queria ir embora, pois Christopher já havia combinado com seus amigos e também tinha o fato de Vanda esta no carro os esperando, mas também não queria deixar seus pais, havia passado tanto tempo sem eles que não queria desgrudar dos seus amados papais. Por fim eles foram embora dizendo que voltaria o mais rápido possível, eles foram ate o carro e adentraram no mesmo, pelo caminho Dulce foi contando para Zora a emoção que sentiu ao abraçar os pais.

                Depois de mais ou menos 40 minutos eles adentraram no apartamento e Alex correu logo para os braços de sua mãe. Christopher foi com Vanda ate um quarto de hospedes onde ela iria ficar, então fez as devidas apresentações a Vanda e Zora que de cara já se deram super bem.

                Alguns minutos depois Poncho, Anahí, Maite e Christian chegaram, haviam se encontrado no elevador. Eles apertaram a campainha e Zora abriu a mesma, Assim que adentraram no mesmo se surpreenderam ao ver Dulce ou melhor “Candy” como eles acreditavam ser sentada ao lado de Christopher no sofá. Christopher se levantou e cumprimentou os amigos antes que eles se sentassem no outro sofá.

– Viemos o mais rápido possível, o que tem de tão importante para nos dizer? – perguntou Anahí enquanto cruzava as pernas.

– Primeiro quero deixar claro que vou deixar de ser um solteirão! – comentou Christopher se gabando pegando ate mesmo Dulce de surpresa com o comentário.

– Você vai se casar? – perguntou Anahí maravilhada e ao mesmo tempo chocada com a afirmação do primo.  – Ou melhor vocês vão se casar?

– Vamos!  – Afirmou Christopher enquanto pegava na mão de Dulce ao seu lado.  – Esta é a mulher da minha vida... Não posso deixa-la escapar! – ele levou a mão dela ate os lábios e depositou um beijo e Dulce abriu seu melhor sorriso. Havia amado a declaração dele.

– Ual! Inacreditável. – disse Christian o encarando.

– Bom, meus parabéns! – disse Maite sorrindo puxando assim uma serie de “Parabéns” e cumprimentos.

– quer dizer algumas palavras meu amor?  – perguntou Christopher a olhando e ela assentiu e então encarou os amigos.

– Bom... Primeiramente quero dizer que estou muito feliz em os ver, não fazem ideia de como isto para mim é importante... Sei também do imenso carinho que vocês tem pela Dulce, sei o quanto ela significava pra vocês... Provavelmente tiveram bons momentos juntos... – Dulce ate iria continuar mais estará a ponto de chorar, eram seus amigos ali, ela queria abraça-los, beija-los. O silencio se instalou naquela sala por alguns instantes.

– Realmente a Dulce foi alguém importante demais nas nossas vidas, aprendemos muito com ela, ela era bem doidinha sabe, acho que você iria gostar dela se a conhecesse... – disse Anahí dando um leve sorriso. – Ela era... inexplicável. Uma amiga que... que... – os olhos de Anahí se encheram d’agua. – que eu jamais quis perder. – nesse momento uma lagrima caiu dos olhos dela mais ela tratou logo de limpar. – Desculpe. – Dulce nada disse pois lutava para conter sua própria emoção somente lançou lhe um sorriso.

– Não costumamos falar muito sobre ela. – disse Christian. – Pois lembrar dela trás uma saudade que não tem como explicar, aquela menina era muito especial, ela jamais vai ser esquecida, por que a levamos viva em nosso coração, lembramos de cada loucura que ela fazia e eram muitas. – a afirmação fez todos sorrirem menos Dulce que continuava tentando conter a emoção. – Dulce é... – ele encarou o teto parecia bem emocionado. – Saudade! Mas deixemos isso para lá! – ela respirou fundo.

– Não! – ela disse em um fio de voz. – continuem... eu... eu quero saber o que ela representava para vocês. – disse Dulce tentando firmar sua voz.

– Dulce era sinistra! – afirmou Alfonso. – era um exemplo a se seguir, menina batalhadora, sempre correu atrás de seus objetivos, era uma guerreira! A morte dela nos pegou de surpresa, como Christian mesmo disse... nem tocamos muito nesse assunto por que é inacreditável e lembrar dela não trás só a felicidade dos momentos ótimos que passamos, nos trás uma agonia muito grande chamada saudade. Mas quem sabe um dia não nos encontremos todos novamente – Alfonso deu um sorriso triste Dulce pode perceber que pelo tom de voz dele ele estará controlando suas emoções assim como ela.

– Tenho a certeza que iremos nos encontrar e eu vou poder brigar com ela! – disse Maite. – Vou bater nela por ter nos deixado. – Maite deu um sorriso triste. – Sei que para você talvez seja difícil ver como os amigos de Christopher veneram a Dulce mais é algo inevitável, a Dulce foi importante demais nas nossas vidas. A Dulce não era só uma amiga, era como uma irmã... e a perdemos tão cedo, de uma maneira tão horrível... – Maite não conseguiu segurar as lagrimas. – Se eu pudesse voltar no tempo, teria a abraçado e dito que a amava, e que ela era muito importante pra mim... o que mais doi é que nem se que consegui me despedir... e dizer a ela que mesmo não tendo o mesmo sangue que ela, ela levou um pedaço de mim junto com ela.  – Maite abaixou a cabeça e respirou fundo, então limpou suas lagrimas assim como Anahí. Dulce já não conseguirá mais segurar e lagrimas rolavam em seu rosto.

– Eu tenho a certeza que ela também os ama muito! – disse Dulce com a voz tremula. – e que ela sentiu tanto a falta de vocês, ela ama vocês como se fossem da família, como se fossem todos irmãos... – ela fungou. – os ama demais, cada um com seu jeitinho. Anahí? – Anahí a olhou sem intender a emoção a qual havia a tomado. – Ela te ama, te amou desde sempre, com esse seu coração enorme, com seu jeito amiga de ser, e ate com seu jeito patricinha cheia de não me toques, a rainha Anahí Portilla, sempre e pra sempre rainha. – Anahí e não só ela como Maite, Christian e Alfonso estará em choque a escutando, da forma que ela falava era como se a conhecesse. – Alfonso! – então Dulce mirou a Alfonso. – O bonitão... – brincou ela em meio às lagrimas. – serio e responsável, ela te admirava tanto que você não faz ideia, ela amava seus conselhos pois sempre eram sábios, você sempre sabia o que dizer... – ela limpou as lagrimas. – e fora que é um grande rei para sua rainha. – ela suspirou e limpou as lagrimas. – Christian... Ain Christian ela te amou desde o primeiro momento em que te viu, tão engraçado! – ela deu uma risada. – seu senso de humor para ela era coisa de outro mundo, e pode ter certeza que ela sente muita falta das suas palhaçada! – Eles a olhavam com os olhos arregalados. – Maite! – então ela olhou para Maite e deu um leve sorriso. – Tão sentimental, tão meiga, tão inocente, sua inocência era algo que a encantava pode ter certeza disto, sempre tão boa, tão pura e as vezes ingênua, dona de um coração maravilhoso, e sabe... ela também os amava como irmãos, não só  como amigos era como irmãos pra ela... e ela sente falta de vocês, de esta junto... de abraçar... ela ama tanto! – ela tapou o rosto com as duas mãos haviam mais coisas a ser dita mais suas lagrimas não deixavam ela se expressar.