Fanfic: Corações Opostos | Tema: Rebelde,Chaverroni,Vondy,Ponny

        Oie, não queria está vindo aqui por esse motivo por que não gosto! mas escutem pessoal, se não tiver comentarios serei obrigada a parar de escrever a Fic nesse site, não sou só eu que reclamo de comentarios aqui!  eu não gosto de pedir por que é chato! mas poxa eu  sempre posto capitulos grandes, edito com maior carinho dedico horas do meu dia para escrever e não ter nenhum reconhecimento? não é justo! então por favor comente ou serei obrigada a parar de escrever aqui!

A aula acabou e eles foram para a aula de educação física, todos foram se trocar, o professor separou os meninos das meninas, primeiro as meninas iriam jogar queimado e depois os meninos futebol, elas se dividiram nos grupos, Annie, Dulce e May havia ficado no mesmo time e por sorte Raquel, Belinda e Fuzz ficaram no outro, cada time foi para o seu lado e com o apito do professor deu inicio a partida, a brincadeira estava ate boa, elas se divertiam abeça, quando conseguiam queimar alguém do time oposto elas comemoravam dançavam fazendo os meninos adorarem a visão que estavam tendo, porem o clima de brincadeira ficou serio quando Dulce queimou Belinda com uma bolada na cabeça a maioria começou a rir porem a fresca começou a chorar fazendo o show dela.

– Sua Selvagem! Você fez de proposito! – disse Belinda.

– mas isso é obvio né minha filha, a finalidade do jogo é acerta a bola no adversário – Disse Dulce revirando os olhos e dando uma risada debochada.

– Você é uma idiota! – Disse Belinda com os olhos cheios dágua.

– ah serio isso? – ironizou Dulce – cresce sua fútil!

– você não passa de uma selvagem idiota!

– Muda o disco sua chata! – disse Dulce virando de costas para ela.

– você não passa de uma oferecida – Dulce tratou de vira-se e encarar Belinda andou ate ela e deu um tapa ns cara dela, fazendo todos arregalar os olhos.

– NUNCA MAIS REPITA ISSO!!! – disse Dulce apontando o dedo no rosto de Belinda que massageava aonde Dulce havia batido.

– jamais toque em mim – Belinda retribuiu o tapa.

Logo a briga estava formada, elas se atracaram, e não demorou muito para irem pro chão, os meninos que estavam assistindo a partida correram para separa-lá já que o professor tentava e não conseguia, Christian segurou Dulce pela cintura, Já que Dulce estava por cima, já Christopher ajudava a sua namorada se levantar, Belinda chorava feito uma criança.

– Você está Maluca? – Perguntou Christopher a encarando serio.

– a cala a boca, quer apanhar você também seu filhinho de papai! – disse Dulce tentando se soltar de Christian.

– Você é pirada completamente pirada! – disse Christopher enquanto consolava Belinda.

– Já chega!!! Senhoritas as duas já para a direção!

– mas foi ela quem começou – disse Belinda agarrando Christopher.

– eu não perguntei quem começou! Andem! Me acompanhem agora ate a direção.

Elas foram para a direção e tomaram uma advertência, depois que saíram da sala Dulce foi ate seus amigos e Belinda foi chorar nos braços de Christopher, Dulce ao ver a cena ficou com mas raiva ainda, ela se sentou com tudo na cadeira da lanchonete e bateu com sua garrafa na mesa.

– Ei! Fica calma – disse Poncho ao ver o estado de Dulce.

– minha vontade é de acaba com aquela azeda! Espremer ela – disse Dulce espremendo a garrafa que estava na sua mão.

– Dulce se controla – disse May puxando a garrafa da mão dela.

– Não da! Eu quero mata-la! – disse Dulce olhando para ela e Christopher.

– quer mata-la pela briga ou por ela está com o Christopher? – perguntou Christian fazendo Dulce o encarar quase o fuzilando.

– Christopher não passa de um imbecil que me da nojo! Eu o odeio, tudo que o envolve me da nojo! – disse Dulce se levantando e saindo da lanchonete.

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            As horas se passaram e por volta das 20:30 estavam todos reunidos assistindo um filme, Dulce estava em um sofá e Christopher em outro com Belinda grudada em seu pescoço, assim que o filme acabou eles começaram a conversar...

– Eu amei esse filme, me lembra demais a minha infância! – comentou May enquanto se ajeitava entre as pernas de Christian.

– o filme é ótima, mas não tem nada haver com minha infância, a minha foi muito corrida, cheia de viagens – disse Annie revirando os olhos.

– a minha também! Mas eu não reclamo eu amo viajar, Paris, Berlin, Londres – disse Belinda suspirando.

– Futilidades – Dulce imitou a forma de Belinda falar.

– sinto muito se sua infância não foi das melhores Dulce! – disse Belinda em um ar debochado.

– te garanto que foi melhor que a sua! Não tinha essas futilidades realmente, Londres, Paris, Berlin!

– Viajar não é nenhuma futilidade! – debateu Belinda.

– realmente – ironizou – a futilidade é você, não o local – disse Dulce como se fosse obvio com um sorriso triunfante.

– Gente! Por favor! – falou Poncho.

– e essa cabelo de fogo que faz ... – Dulce a interrompeu.

– Não fale de mim minha filha – disse Dulce levantando.

– Já chega! – disse Christopher se levantando.

– Não sei por que trás essa garota pra cá se sabe que ela não é bem vinda no nosso meio, parece que você tem problema de cabeça menino! – disse Dulce olhando para Christopher.

– só que tem que ela é minha namorada! E se ela não é bem vinda aqui eu também não sou! Agora cresça Dulce, por Deus cresça! – disse ele puxando Belinda dali e saindo.

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            No dia seguinte Dulce evitou o dia todo ficar próximo dos amigos já que Christopher insistia em andar grudado em Belinda, já que o problema era a infantilidade dela ela preferiu se afastar, o dia todo arranjou desculpa para ficar sozinha e o pior era que dividia o quarto com Belinda então segurava a vontade de mata-la, ela precisa se controlar, logo anoiteceu e ela foi para casa, os amigos combinaram de ir para uma balada porem ela não quis ir, decidiu ficar em casa.
            Por volta das 23:30 ela estava sentada no sofá de sua casa, seu cabelo estava trançado de lado, ela segurava um prato de brigadeiro, e assistia um filme de comedia, ela ria sozinha, quando sua mãe  se sentou ao seu lado.

– Por que não quis sair com seus amigos meu amor? – perguntou Blanca a olhando.

– não estava afim de sair! – disse Dulce com um sorriso forçado – preferi ficar em casa, vendo um filme, ficar um pouco sozinha!

– não gosto de te ver assim Dulce – disse Blanca alisando os cabelos da filha.

– eu estou bem mamãe, eu juro que estou bem! Eu só quero ficar um pouco sozinha!

– quem é o menino minha filha? – perguntou Blanca e Dulce deu um leve sorriso.

– Mãe, é serio, não tem menino nenhum! E além do mais eu estou com sono, Boa noite – disse Dulce dando um beijo na testa da mãe – põem na cozinha para mim – disse ela entregando o prato de brigadeiro para sua mãe.

            Dulce subiu mas que depressa para seu quarto, entrou encostou a porta e se jogou na cama, o que Christopher pensará que ela é? Somente um objeto sexual? E os sentimentos para ele não importava, porem como ela não consegue fugir ou resistir dele, ela sentia ódio de si mesmo por que sabia que se ele tivesse ali ela se entregaria de corpo e alma para ele sem pensar em nada, ela jamais imaginou que iria passar por uma situação parecida, mas o que ela poderia fazer? Absolutamente nada. Dulce sentiu seus olhos lagrimejarem e ela se permitiu chorar, chorou com todas as suas forças ate desfalecer e cair em um sono profundo.

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            Já na balada todos dançavam e curtiam ate que por volta das 00:30 Christopher chegou com Belinda, ele olhou para os lados e estranhou não ver Dulce ali já que ela gostará de dançar e se divertir, porem ele não falou absolutamente nada, por volta das 3:30 da manhã ele já havia bebido criou coragem e puxou Annie em um canto.

– Annie, o que aconteceu com Dulce? Por que ela não veio? – o sorriso logo desapareceu do rosto de Annie.

– qual é a sua Christopher? – ela pois as mãos na cintura – uma hora vocês tão de boa e transam, depois você aparece grudada naquele esqueleto e a trata mal, agora pergunta por ela?

– só fiz uma pergunta Annie! Ela também é minha amiga, somos quase um grupo.

– Amiga? Amigos não transam Christopher! – ela disse como se fosse obvio.

– Annie! – ele disse fazendo biquinho.

– ela não quis vir – ela disse se dando por vencida – pronto falei! Agora não me pergunte mas nada sobre ela por que eu não vou falar – ela disse abraçando o primo.

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            No dia seguinte Dulce almoçou em família, seu pai não deixou de criticar algumas atitudes de Dulce incluindo a suspenção que ela havia levado porem ela já estava acostumada, ela não era o filha que ele queria e ele não era o pai que ela precisava, eles não demostravam nenhum tipo de afeto um pelo outro.

            Dulce passou o sábado todo em casa, conversou com May e com Annie pelo telefone, eles falaram que iriam em uma pizzaria mas ela logo inventou que teria um jantar em família, logico que aquilo era mentira ela só não queria sair com e encontrar com Christopher, por volta das 22:30 Dulce foi tomar seu banho o calor estava de matar, colocou um pijama azul de seda um conjuntinho de Blusa de alça e um shortinho, seus pais já estavam no quarto e ela estava no dela, ouviu o telefone tocar e quando viu no visor o numero era o Christopher ela não atendeu não iria dar esse gostinho pais na 4 ligação ela atendeu, ele disse que estava no portão dela, ela olhou pela sua janela e viu o carro de Christopher parado enfrente sua casa, ela rapidamente se trocou e desceu, tentou não fazer barulho porem ela pisou em falso na escada e a madeira não ajudou fazendo um barulho que não era alto, porem como a casa estava em um silencio total e Blanca estava em seu quarto lendo um livro foi possível que ela escutasse, Fernando dormia profundamente pois estava bastante cansado, ela se levantou, abriu a porta do quarto e foi em direção a escada, quando ela chegou na escada pode ouvir o barulho da porta fechando, ela desceu foi ate a janela e afastou um pouco a cortina para ver o que estava acontecendo, ela foi quando Dulce caminhou ate um carro, o rapaz saiu do carro e ela pode ver de quem se tratava, era Christopher Uckermann,
           

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            Dulce saiu de casa e andou em direção ao carro de Christopher, ele pediu para ela entrar mas ela se recusou, então ele saiu foi ate a parte do carona e se encostou no carro ficando de frente para ela.

– O que você esta fazendo aqui Christopher? – perguntou Dulce com a sobrancelha levantada.

– Dulce... eu senti sua falta ontem – ele disse a olhando.

– Sentiu minha falta? Não seja patético Christopher – disse ela balançando a cabeça negativamente.

– é verdade Dulce, eu juro que senti – ele levou a mão ate o rosto dela mas ela tirou.

– a é? Deixe-me ver se intendi? – disse ela em um tom raivoso – a Belinda não te satisfez sexualmente ai você veio atrás da trouxa aqui? – Christopher arregalou os olhos.

– Não tem nada haver Dulce... – ela o cortou.

– ah não? Deixa de ser falso Christopher!

– Dulce eu vim te ver! – ele a encarou.

– a fim de quer? De me levar para a cama mas próxima ou fazer aqui mesmo na rua! – ele ficou irritado.

– Entra no carro! – ele disse seco.

– eu não vou entrar Christopher, sem chances!

– Entra nesse carro agora antes que eu te coloque a força! – ele disse se aproximando mais dela.

– eu não vou entrar! – ela o olhava seria.

– Entra nessa merda desse carro – ele abriu a porta do carona.

– Christ... – ele interrompeu.

– eu não estou brincando – seu olhar era ameaçador e ela sentiu um pouco de medo do tom de voz usado por ele mas tentou se manter firme.

– Já disse que não! – ela o encarava!

– se você não entrar nesse carro eu vou gritar! Vou acordar seus pais e vou dizer o quanto agente transa gostoso! – disse ele serio e ela acabou rindo ao escuta-lo.

– você não seria capaz – disse Dulce rindo.

– EU TRA.... – ele começou a gritar porem ela tapou a boca dele

– está bem, eu entro! – ela entrou no carro e ele sorriu triunfantemente, entrou do outro lado e saiu catando pneu.