Fanfics Brasil - Um vizinho pefeito DyC [terminada]

Fanfic: Um vizinho pefeito DyC [terminada]


Capítulo: 26? Capítulo

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- E melhor do que eu esperava - ela confessou. - Não se detenha por minha causa.


Christopher não pretendia mesmo parar. Pelo me­nos pelas horas seguintes.


- Parece que a encontrei - anunciou ele, ta­teando a chave.


- Sim. - Dulce deixou escapar um longo sus­piro. - Eu sabia que você conseguiria.


Retirando a chave do seu esconderijo, segurou-a no ar.


- Convide-me para entrar, Dulce.


- Entre.


Christopher abriu a porta e puxou-a delicadamente para dentro, antes de voltar a girar a chave na fechadura, isolando-os do resto do mundo.


- Vamos jantar? - perguntou Dulce, quando ele pousou as mãos em sua cintura.


- Isso pode esperar.


Quando passaram pelo telefone, ele o tirou do gancho.


- Quer vinho?


- Depois - foi a resposta. - Bem depois... Quando chegaram à base da escada, Dulce he­


sitou. Christopher sorriu com charme e disse:


- Continue subindo.


Com as pernas trêmulas, ela começou a subir devagar.


- Peça-me para tocá-la.


Dulce sentiu um arrepio ao ouvir a voz avelu­dada de Christopher tão próxima a seu ouvido.


- Toque-me.


Suspirou quando as mãos dele deslizaram sobre seus quadris. Ao chegarem ao alto da escada, Christopher a virou de frente para ele. Fitando-a nos olhos, falou:


- Peça-me para prová-la.


- Prove-me.


E gemeu quando Christopher deslizou a ponta da língua pela base de seu decote. No momento em que alcançaram a porta do quarto, ele lhe mor­discou o lóbulo da orelha e a delicada curva de seu pescoço, deixando-a sedenta por um beijo.


- Beije-me, Christopher.


- Vou beijar - respondeu ele, roçando o canto dos lábios dela com a ponta da língua.


- Assim que eu acender a luz.


- Não, eu espalhei velas perfumadas pela casa. - Dizendo isso, ela pegou uma caixa de fósforos, mas desistiu de usá-la.


- Não vou conseguir - confessou.


- Estou tremendo muito. Não é ridículo?


Christopher pegou a caixa de fósforos.


- Quero que fique trêmula - afirmou ele.


- Fique aqui - pediu, indo acender as velas.


Em pouco tempo, o ambiente do quarto se tor­nou agradavelmente iluminado, com um suave perfume se espalhando no ar. Deixando os fósforos de lado, Christopher voltou para junto dela.


- Agora... - Puxou-a para si.


- Peça-me para possuí-la.


Dulce não desviou os olhos dos dele.


- Me possua.


Os lábios de Christopher capturaram os dela, em um beijo intenso e exigente. Dulce se rendeu a ele sem receio, unindo a chama de seu desejo à do desejo de Christopher. Fora por isso que ansiara. Por aqueles gestos incontidos e aquela exigência silenciosa. Aquela tormenta de sentidos, verda­deira guerra de emoções e desejos.


- Eu te quero, Christopher - confessou, com voz rouca, beijando-o com voracidade.


- Quero tê-lo em minha cama.


Sobressaltou-se quando ele a levantou nos bra­ços de repente. Por um instante, viu o reflexo de ambos no espelho do quarto. Uma visão perfeita. Excitante.


- Temos a noite inteira - Christopher lhe sussur­rou ao ouvido.


- Agora fique olhando...


Dizendo isso, ele a deitou na cama e ocultou o rosto junto ao pescoço dela, antes de ir descendo devagar, mordiscando-a e sugando-a sensualmen­te por cima do vestido.


Dulce gemia a cada gesto, trêmula de antecipa­ção. Ficou observando as mãos de Christopher desli­zarem para cima até alcançarem seus seios. Então eles os segurou com ar de possessividade, por cima da seda. Em seguida, começou uma doce tortura, acariciando-lhe os mamilos por sobre o tecido, fa­zendo-a arquear o corpo e desejar que ele a li­vrasse de uma vez daquele empecilho.


Quando pensou que já houvesse sido suficiente­mente torturada, gemeu alto quando Christopher tocou seu centro de prazer por cima da seda, deslizando a mão sensualmente para cima e para baixo.


Foi quando ele voltou a beijá-la, insinuando a língua entre seus lábios. Ela o havia deixado louco no clube e, pelo visto, ele pretendia revidar aquilo até o último instante.


- Diga que quer mais.


Dulce estava lânguida, movendo o corpo rendido à sensualidade.


- Christopher, por favor...



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Autor(a): theangelanni

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Ele continuou movendo a mão para cima e para baixo, sentindo o excitante calor da intimidade de Dulce sob o tecido deslizante. - Diga que quer mais. - Oh, Deus... - Dulce inclinou a cabeça para trás, com um gemido ofegante. - Eu quero mais. - Eu também. Esforçando-se para conter a urgência que ameaçava dominá-lo, C ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2103



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  • dayvondy99 Postado em 13/02/2015 - 16:04:42

    Amei a web! Amei tbm o jeito arrogante e sexy do Uckermann do 3B kkkkkkkk... seria bom uma 2°tempora ja que a web permite isso. Bjs :* ;D

  • jessikavon Postado em 01/11/2009 - 14:58:53

    Q mara posta a nova logo...adoreiiii

  • jessikavon Postado em 01/11/2009 - 14:58:52

    Q mara posta a nova logo...adoreiiii

  • natyvondy Postado em 01/11/2009 - 13:51:45

    amei!!! *-*

  • natyvondy Postado em 01/11/2009 - 13:51:43

    amei!!! *-*

  • natyvondy Postado em 01/11/2009 - 13:51:40

    amei!!! *-*

  • natyvondy Postado em 01/11/2009 - 13:51:26

    amei!!! *-*

  • natyvondy Postado em 01/11/2009 - 13:50:50

    amei!!! *-*

  • natyvondy Postado em 01/11/2009 - 13:50:48

    amei!!! *-*

  • natyvondy Postado em 01/11/2009 - 13:50:45

    amei!!! *-*


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