Fanfics Brasil - Prólogo Touch Me, Teacher

Fanfic: Touch Me, Teacher | Tema: Alfonso Herrera


Capítulo: Prólogo

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Giovanna Ettinger POV


Poncho, Poncho... Você não está preparado pra isso, mas eu estou e a muito, muito tempo. Eu observava todos os cantos da sala enquanto todos saiam apressadamente agradecendo por estar livre daquilo que julgam ser o inferno de qualquer estudante, mas por algum motivo ou simplesmente por causa dele tudo parecia mais interessante, pelo menos pra mim. Minha carteira que fica a poucos metros da dele tornou-se minha cúmplice, quando passava todo o conteúdo na lousa a proximidade de minha carteira até a frente me ajudava a admirar os braços expostos pela camiseta que usava e subia enquanto rapidamente escrevia suas contas no quadro, e mais abaixo estava a visão do paraíso, sua bunda carnuda disfarçada um pouco pelo jaleco que usava, mas ainda sim eu tinha a completa visão de toda aquela dádiva brincando com a caneta entre meus dedos e mordendo meu lábio inferior discretamente imaginando como seria passar minhas mãos ali. Ah, aquele homem, minha vontade era de ser submissa a todas as suas fantasias (se é que ele tem alguma), porém havia nele algo que a meus olhos não fazia nenhuma e qualquer diferença, mas para ele talvez fosse a quebra de qualquer vínculo com outra pessoa, aquele objeto prateado que ficava em sua mão esquerda, sua aliança. Será que sua esposa o satisfazia? Será que ela dava conta de todo aquele corpo e dava a ele o prazer necessário?


A sala já estava vazia, exceto por nós dois, só de saber que estou tão perto dele vários arrepios passeiam pelo meu corpo dando intervalo de segundos de um para outro. Atrasei propositalmente na entrega do trabalho que ele pediu a mais ou menos quarenta minutos, eram poucas questões e eu sabia todas, mas hoje tinha outra ocupação naquela sala de aula. Levantei-me e caminhei lentamente até a porta e seus olhos me acompanharam, seu semblante sério o deixava mais sexy e tudo ficava mais excitante.


—Onde pensa que vai? – sua voz grave e ao mesmo tempo suave ecoou atrás de mim fazendo um sorriso invadir meus lábios.


—A lugar nenhum, professor. – cheguei à porta olhei para o corredor totalmente vazio aumentando meu sorriso e entrei na sala novamente fechando a porta. Voltei para minha carteira, mas para a surpresa dele me sentei em cima dela e minha saia levantou um pouco.


—Não vai terminar seu trabalho? – se levantou e começou a apagar o quadro, não falei nada, apenas fitei-o – Srta. Ettinger?


—Hmm, acho que não – falei finalmente e ele se virou para me encarar, arqueou uma sobrancelha.


—Como? – sua voz saiu em um tom de confusão, como se não estivesse escutado o que eu disse. O olhei dos pés a cabeça e mordi meu lábio.


—Acho que te olhar é uma coisa bem mais interessante de se fazer. – minha voz saiu mais arrastada que o desejado, mas não importa já estava feito. Ele arregalou levemente os olhos, acho que não estava acostumado a levar elogios de alunas dessa maneira. Andei até ele, mas ele recuava a medida em que eu me aproximava até suas costas entrarem em contato com uma parede, fim da linha. Cheguei mais perto e colei nossos corpos, o que acontecera? Só meu instinto dirá. Passei minhas mãos pelos seus braços fortes sentindo seus músculos se encolherem na medida em que ele fazia o mesmo.


—Pare! – ordenou, mas não parei agora fui mais além do que apenas apalpar seus braços, comecei a beijar seu pescoço, sua respiração se acelerava gradativamente enquanto eu prendia seu corpo contra a parede, dava pra perceber nitidamente que eu tinha efeito sobre ele. – eu amo minha esposa... – seus olhos estavam fechados firmemente.


—Eu sei, professor – mordi sua orelha e a prendi entre meus dentes a puxando devagar – eu sei... – dei beijos em sua bochecha e minhas mãos entraram debaixo de sua camiseta passeando pelo seu abdome definido, raspei minhas unhas de leve ali. – não quero seu amor – eu o massageava por debaixo da camiseta e o via tendo centenas de arrepios com os meus toques, beijei o canto de sua boca – eu quero seu desejo! – o beijei e para minha surpresa ele não relutou, ao contrario me devolveu toda a fúria que eu havia depositado naquele beijo, agora era ele quem me apertava contra si. Algo me dizia que meus instintos estavam sendo correspondidos.



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Autor(a): srtahuk

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