Fanfics Brasil - Capítulo 12 - Miranda Kristhen Apartamento 21 - 1° Temporada - Vondy

Fanfic: Apartamento 21 - 1° Temporada - Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 12 - Miranda Kristhen

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Capítulo 12 - Miranda Kristhen



Falei para eles iriem para a sala que iria lavar a louça, não que eu quisesse deixar Ucker sozinho com eles a vontade para Cher contar meus segredos sujos e ferrar com minha vida fazendo Ucker zoar com a minha cara depois, mas eu preciso de um tempo sozinha para pensar, refletir e não chorar. Senti mãos firmes segurando minha cintura depois pressionando meu corpo contra a pia, um beijo foi depositado o meu pescoço e eu nem precisava olhar para saber que era Ucker.


– O que foi? – perguntei normalmente como se ele não tivesse tocado em mim.


– Estou com saudades – ele disse roucamente próximo ao meu ouvido e mordeu o lóbulo da minha orelha – ainda não tive oportunidade para te beijar – abafei o riso.


– Idiota – senti algo roçando meu traseiro então me lembrei do que ele havia falado antes de sairmos, senti meu rosto queimar e quase deixei o prato de minhas mãos cair.


– Pelo jeito também está com saudades – ele disse e tinha certeza de que ele tinha aquele sorriso malicioso nos lábios, nos lábios que estou louquinha para tocar outra vez.


– Eu preciso lavar a louça – disse tentando ignorar ele deixando suas mãos vagarem de minha cintura até meu quadril.


– Você precisa, mas você quer? – ri baixo e larguei as coisas da minha mão na pia, lavei e sequei as mãos, me virei para ele que mordeu o lábio inferior, peguei sua nuca o puxando para um beijo, ele pressionou mais ainda seu corpo contra o meu e eu senti seu membro roçar no meu ventre, deixei um gemido quase mudo sair quando ele apertou minha bunda, rocei minhas unhas na sua nuca levando meus dedos ao encontro de seus cabelos em seguida o puxando de leve, ele mordeu e puxou meu lábio inferior como resposta e voltou a atacar minha boca deixando sua língua vagar livremente por minha boca. Escutei um pigarro e separei o beijo.


– Era por isso que demoravam tanto – disse Cher risonha e com as mãos na cintura – tem sorte de eu ter vindo aqui, papai teria um treco em ver – ela apontou para nós – na cozinha com agente na sala – revirei os olhos tentando não ficar sem graça com isso – eu vou indo na frente – ela deu as costas saindo rebolando e só depois que ela saiu de nosso campo de visão Ucker voltou a me olhar e mordeu o lábio inferior.


– Você me deixa louco garota – ele disse e corei com isso desviando olhar.


– Eu termino aqui, vai lá pra sala – falei tentando o afastar para me virar para ele.


– Desse jeito? – ele abaixou o olhar e fiz o mesmo vendo o volume na sua calça.


– Você termina – disse e sai de seus braços, ele riu abafado e após me recompor e garantir que não estava vermelha fui para a sala me jogando no sofá em cima dos meus irmãos lindos.


– Sai sua gorda – disse Cher empurrando meus pés para sair, ri e me sentei ao lado de Mack esticando meus pés no restante de sofá que sobrou – gorda e espaçosa – ela reclamou e dei de ombros, ela pegou meu braço e me puxou fazendo eu cair.


– Nojenta – murmurei baixo levantado e sentando na ponta bem longe dela já que ela ficou ao lado de Mack que balançava a cabeça rindo – você fique caladinho ai – falei apontando para ele que levantou as mãos em rendição.


– As vezes chego a me perguntar se você não cresceram apenas na aparência, pois na idade isso tá meio... confuso – olhei para meu pai que riu, tentei não rir mais era inevitável, nós parecemos um bando de criancinhas, ou melhor, nós mesmo quando tínhamos três, cinco e seis anos de idade, lógico que eu sou o bebê metido de três anos.


– Agora vocês vão achar uma pessoa mais madura e responsável que nós três juntos – falei e mordi os lábios – e não vale falar que são vocês – parei de falar – eu até sei quem, mas vocês não conhecem.


– Hmmm, Dul – foi Cher quem falou olhado para mim – o que que é isso – ela balançou a cabeça sorrindo.


– É o vizinho – disse o óbvio – tem titica de pombo na sua cabeça, felizmente não é literalmente como da última vez – ela revirou os olhos e cruzou os braços, quando vi Ucker se sentou no braço do sofá ao meu lado.


– Agora vamos falar dos acontecimentos que Ucker perdeu – disse Cher – Dul caiu no chão.


– Você me jogou – a corrigi e ela deu de ombros.


– O que importa é que você acabou no chão – ela continuou – nossos pais acham que somos três criancinhas e eles estão tentando achar alguém mais responsável – ela disse simples – o que vai demorar, já que eles não conhecem o vizinho – ela olhou sugestivamente para mim.


– Qual é, eu mencionei ele na frase e dai a pessoa acha que eu to... – parei de falar ao me lembrar dos meus pais – queria que eu dissesse o Ucker? – mudei de assunto – ele também briga com o irmão – disse como se aquela primeira frase não tivesse saído por minha boca.


– Estou falando do vizinho – ela disse.


– E eu que você tem titica de pombo na cabeça.


– Você duas deveriam parar com isso – a voz de Mack chegou até mim como se fosse um tapa na cara.


– Titica de pombo – percebi Ucker segurar o riso e Mack pressionou um lábio contra o outro para não rir – titica de pombo, titica de pombo, titica de pombo – repeti até Mack começar a rir então Cher começou a bater nele com a almofada – agora eu percebo o quanto isso parece infantil quando eu faço isso – pensei alto comigo mesma.


– Só agora que você percebeu? – olhei para Ucker irritada e dei um tapa com as costas da mão no seu abdômen, ele riu baixo.


– É infantil, mas é divertido – falei como resposta, ele deu de ombros. – Tá legal, eu vou para de ser infantil por esse momento – falei e cruzei as pernas, eu senti a mão de Ucker nas minhas costas, seus dedos passeavam por elas me deixando inquieta – agora fala com os seus filhos Clarie – ela abafou o riso.


– Olha só a novinha querendo dar moral – senti os braços de Cher me envolverem quando ela falou aquilo, suspirei.


– Eu sinceramente acho que podemos mudar de assunto – murmurei irritada e ela riu.


– Okay, vamos mudar de assunto – ela olhou para Ucker – como é seu irmão? – escutei Mack rir.


– Um idiota com namorada – ela franziu o nariz.


– Foda-se – disse e desviou o olhar.


E ela é uma vadia


Quase deixei escapar, mas me segurei e olhei para Ucker que pegou minha mão começando a me distrair com isso.


 


 


 ********


 


 


Meus pais e irmãos iriam para um hotel que Cher iria bancar como ela mesma falou fazendo eu rir e iriam embora de manhã, eles estavam de saída e já no corredor, Cher do meu lado sussurrou.


– Aquele é o vizinho? – ri e olhei para Charlie acenando e em seguida Ucker abraçou minha cintura.


– Sim – ela mordeu os lábios como se falasse: me apresenta à aquele gato. Ri internamente disso – hey Chaz – falei enquanto ele abria a porta do apartamento, ele olhou para mim e me soltei do Ucker puxando Cher comigo até lá – então – comecei parando com um de frente para o outro – Charlie essa é a Charlie – abafei o riso – Charlie esse é o Charlie – não consegui não rir, isso é engraçado.


– Cher – ela me corrigiu.


– Eu sei só que é engraçado – disse dando de ombros.


Não sei por que, mas acho que Cher se interessou pelo Charlie, do tipo que não vai mais olhar para O MEU UCKER!


Quer dizer... para o Ucker.


Mas voltando, logo eles foram e fiz questão de desabar no sofá, escutei Justin rir.


– Caladinho – falei apenas pegando uma almofada e colocando no rosto, ele ergueu minhas pernas e depois as colocou no seu colo, mas aquilo me distraiu, pois ele ficou mexendo nas minhas pernas – para com isso – remexi as pernas e ele riu, coloquei a almofada em baixo da cabeça o que me deixou com a vista perfeita do rosto do Ucker... do idiota do Ucker, era o que queria falar.


– Não precisa se irritar – ele falou e sorriu torto – espera que eu faço você relaxar rapidinho – eu iria recusar e sair dali, mas então ele retirou meus all star e depois minhas meias começando a massagear meus pés, desisti daquilo – folgada – ele disse e eu ri.


– Você que ofereceu – disse e mostrei a língua, ele umedeceu os lábios – o que? – ele sorriu maliciosamente.


– Nada, por enquanto – ele riu e revirei os olhos, os fechei sentindo seus dedos massagearem meus pés e relaxei praticamente que de imediato. Ele se levantou largando meus pés me fazendo abrir os olhos.


– O que foi? – perguntei vendo ele de pé ainda do lado do sofá.


– Estou com fome – ele falou simples me fazendo bufar, ele riu e foi até a cozinha enquanto me remexi no sofá até achar uma posição confortável e tentei dormir, mas os paços de Ucker me distraiam, mesmo que baixos e abafados eram um incomodo. Me levantei e fui até a cozinha vendo que ele fazia um sanduíche, o peguei de suas mãos e dei uma mordida – está muito folgada hoje – ele disse e puxou minha mão com o sanduíche para sua boca dando uma mordida também.


– Minha comida, saí – ele riu e não pude deixar de rir também. Dei outra mordida e ele logo depois.


– Isso parece aquelas cenas de filmes melosos com o casal dividindo comida – ele disse dando outra mordida em seguida.


– E eu pensando que isso nunca aconteceria – mordi de novo restando apenas uma parte.


– Por que?


– Eca! Não fala de boca cheia – ele engoliu e riu da minha reação.


– Você também falou – dei de ombros – ainda não respondeu, esquece, nem precisa, eu sei que é por que nenhum cara te aturaria – mostrei a língua colocando o último pedaço na boca.


– Na verdade é por que não divido minha comida com ninguém, mas como foi você quem fez dei um desconto – ele riu – faça outro, não é um pedido é uma ordem – ele arqueou uma sobrancelha me olhando com uma cara de: tá se achando, não vou obedecer você


 – por favor – pendurei meus braços no seu pescoço deixando meu peso maior, ele segurou minha cintura tentando me colocar normal de pé mas eu fiquei mole – por favor – pedi outra vez e ele riu.


– Tá legal, mas para com isso – fiquei normal no lugar e logo me sentei na mesa aguardando meu próximo sanduíche.


Eu e Ucker estávamos agindo normalmente, como se ele não quisesse transar comigo e eu negasse isso por não querer ser mais uma sem importância de sua lista (por gostar dele secretamente, mas nunca vou admitir isso u.u)


– Ta legal, eu pergunto agora – Ucker pareceu pensar e umedeceu os lábios, dei um gole no meu refrigerante enquanto ele perguntava – já fez oral? – praticamente engasguei ali e após engolir o refrigerante comecei a tossir e sentia minha bochechas pegarem fogo – acho que não foi o momento certo para te jogar a pergunta – ele falou sério e deu um gole no refrigerante dele.


– Você acha? – perguntei dando outro gole para tentar voltar ao normal.


– Acho, mas você ainda não respondeu – ele sorriu torto e abaixei o olhar para minhas mãos na mesa, meu rosto provavelmente estaria vermelho. Cocei a cabeça e pousei meu rosto não palma da mão enquanto falei.


– Já – mordi o interior da minha bochecha e fiquei contornando a borda do copo.


– Uou, não esperava essa – ele disse e estalou a língua no céu da boca – sua vez.


– Já se apaixonou?


– Não – ele disse rápido sem nem pensar.


– Assim, rápido? Não precisa pensar nem nada?


– Exatamente, minha vez – dei uma mordida no resto do meu sanduíche e logo engoli.


– Engoliu? – olhei para ele.


– Sim, não tem nada na minha boca, pode falar – ele riu abafado.


– Não foi isso que quis saber – ele falou – quis saber se engoliu quando... – o interrompi.


– Oh meu Deus seu pervertido! – ele riu – por que quer tanto saber? – ele deu de ombros e desviei o olhar de novo quando falei – sim – mordi os lábios – minha vez – ele iria protestar mas perguntei antes – teve quantas namoradas? – ele tomou um gole do refrigerante.


– Uma – ele estalou a língua – e não foi você – revirei os olhos.


– Aquilo não foi namoro – disse e ele deu de ombros – quem foi?


– Não te interessa e alias não era sua vez de perguntar.


– Pergunta então.


– Por que fez oral e não transou? – meu rosto esquentou mas não desviei o olhar.


– Por que eu não estava pronta – dei de ombros – sei lá, eu não sei – disse meio inquieta.


– Quantos caras?


– Minha vez – falei e ele revirou os olhos – quem era?


– Já disse que não te interessa.


– Então também não respondo – franzi os lábios e cruzei os braços em cima da mesa.


– Grace – falou e comeu o resto do sanduíche.


– Aquela vadia namorada do seu irmão? – perguntei surpresa e ele concordou com a cabeça.


– Responde agora – ele disse e olhou para mim.


– Um só, tá legal? Meu namorado e depois nenhum outro – falei desconfortável com o rumo da conversa.


– O que aconteceu com ele?


– Ele me traiu e eu terminei com aquele idiota – falei desviando o olhar.


– Com quem?


– Cher – falei baixo.


– Sua irmã? – concordei com a cabeça – o que seu irmão fez?


– Eu falei pra ele e ele deu uma surra nele – franzi os lábios – foi legal – murmurei baixo e escutei ele rir abafado.


– Seus pais sabem?


– Não, eu não falei – mordi o lábio inferior – disse que demos um tempo e pá, sabe, ele tinha dezoito e tava indo pra faculdade, eu tinha só quinze – abaixei a cabeça.


– Já viu ele depois disso?


– Muitas vezes.


– E o que aconteceu?


– Tava cada vez com uma garota diferente e nem olhou pra minha cara – dei de ombros – mas se olhasse ou chegasse perto dava uns tapas dele – estalei a língua – espera! Você fez várias perguntas – ele deu de ombros sorrindo – quinze pra mim – falei e ele negou.


– Não foram tantas – dei de ombros.


– Vão ser quinze – ele bufou – Okay, primeira – pensei um pouco – o que aconteceu com você e Grace?


– Ela me traiu com meu irmão – deu de ombros como não se importasse – uma interesseira de primeira – falou e tomou o resto do refrigerante.


– Segunda – falei como se aquilo não tivesse prendido na minha cabeça – por que você e Charlie não são mais amigos?


– Na faculdade eu queria uma garota, ele pegou ela – deu um suspiro – agente discutiu e isso não acabou bem – mordeu o lábio inferior – mas não importa agora, faça outra pergunta – revirei os olhos.


– Terceira – pensei em algo para perguntar – por que me escolheu para fingir ser sua namorada e não outra pessoa tipo uma amiga?


– Foi uma oportunidade de eu tentar te foder – ele deu de ombros como se aquilo fosse uma confissão do tipo não escovei os dentes hoje de manhã – o que?


– Você fala isso como se tivesse pedido um – pensei em algo – pirulito ou sei lá – ele riu.


– Vai pra próxima.


– Quarta, qual é seu maior desejo obscuro? – ele sorriu divertido e se aproximou por cima da mesa e falou roucamente.


– Satisfazer todos os seus desejos eróticos – meu rosto queimou naquele momento.


– Quinta – desviei o olhar e ele riu disso, algo me dominou naquele momento e olhei para ele aproximando meu rosto o resto do espaço que tinha entre nós – quais são seus desejos eróticos? – dei bastante enfase no `seus` e sorri mordendo o lábio inferior. Ele sorriu disso e senti seus dedos tocarem minha bochecha, logo depois foram até minha orelha arrumando meu cabelo ali.


– Um deles – ele umedeceu os lábios – seria eu pegar você – seus dedos escorregaram por meu pescoço até chegarem no meu decote, ele seguia os movimentos com os olhos e arfou ao tocar meus seios – retirar toda essa roupa – seus dedos moviam-se por meus seios e eu sentia arrepios no meu corpo – sentir sua intimidade pulsante e completamente encharcada nos meus dedos – senti minha intimidade pulsar e com certeza estava molhada – te preencher com meus dedos e sentir você rebolar sobre eles – seus olhos pareciam mais escuros – te deixar sobre essa mesa completamente nua e então – ele mordeu os lábios – te preencher inteirinha e sentir o quão apertadinha você é – ele pegou minha nuca e entrelaçava seus dedos nos meus cabelos me deixando arrepiada – deixar em você minha marca, te deixar completamente excitada que você nunca mais vai querer outro cara fodendo você – sua voz me deu arrepios e suas revelações eróticas me deixaram inquieta – ele meu deu um selinho demorado e se afastou com um sorriso – próxima pergunta – pisquei para voltar a realidade e me mexi na cadeira inquieta pela umidade que ele me causou apenas com suas palavras.


– Idiota – murmurei baixo e ele riu.


– Próxima pergunta – ele repetiu e revirei os olhos.


– Por que faz isso?


– É divertido te ver excitada, além do mais quero saber até quando vai aguentar isso para finalmente ter coragem e pedir para mim te foder – revirei os olhos.


– Posso pedir para outra pessoa, não fique se achando.


– Para quem? Charlie?


– Sim, eu posso – ele riu pelo nariz mas parecia querer socar alguma coisa.


– Você não pediria – ele falou agora sério.


– Pediria sim – afirmei concordando com a cabeça – não acredita?


– Não, você é fraca e covarde, não o faria – me levantei.


– Faria sim – cruzei os braços.


– Então o faça, agora – ele sorriu divertido e colocou as mãos atrás da cabeça.


– Volto daqui a pouco – disse e dei as costas para ele, percebi ele me seguir e não parei, abri a porta indo até o apartamento de Charlie e bati na porta, vi de relance Ucker na porta observando tudo. Charlie abriu a porta e sorri – oi Chaz.


– Oi Brad, então, o que foi dessa vez?


– É que eu queria... – minha boca foi tampada.


– Ela queria só dizer oi mesmo – era a voz de Ucker, reclamei o chamando de idiota mas não dei pra entender por causa da mão dele. Charlie arqueou uma sobrancelha e olhou para mim – não é mesmo, Dul? – iria negar mas ele balançou minha cabeça concordando – viu? Agora tchau e até nunca mais – ele me arrastou até o apartamento e assim que me soltou cruzei os braços.


– Por que fez aquilo?


– Você não vai foder com o Charlie.


– Por que diz isso? Você duvidou até agora a pouco, eu só iria provar que... – ele me interrompeu tocando seus lábios nos meus. Tentei recuar, pensei em recuar, só que não consegui. Levei minhas mãos para seus cabelos os puxando de leve, Ucker segurou meu quadril e me puxou para ele. Ele me ergueu no ar e envolvi sua cintura com minhas pernas, ele me deitou em algo macio que acho ser o sofá mas o que isso importa agora? Seus lábios soltaram os meus e foram para meu pescoço depositando um forte chupão ali me fazendo gemer alto.


Ele sorriu e começou a descer os beijos por meu decote e lambeu o vale de meus seios, arfei segurando seus cabelos com força e gemi abafado. Ele iria levantar minha blusa mas o impedi ainda sem folego, ele olhou para mim sem entender e me sentei ali me afastando dele.


– Não faça mais isso – disse irritada.


– Qual é, você quer isso – neguei com a cabeça.


– Não, não quero eu vou ir dormir – iria me levantar – mas ainda quero saber por que não deixou falar com Charlie.


– Só eu posso tocar em você – ri abafado.


– Isso é meio injusto, não é? Só você toca em mim, mas só eu toco em você? Não, não é assim e não é só você que pode tocar em mim – me levantei.


– Dul, qual é – ele pegou minha mão – fica aqui – olhei nos seus olhos – por favor – ele me puxou para ele e não resisti, cai no seu colo e ele me envolveu com seus braços.


– Ucker – falei baixo – você é muito bipolar.


 


 


********


 


 


Meu celular tocou me acordando naquele momento, abri os olhos e olhei em volta. Estava na sala e senti braços na minha cintura, era Ucker. Me soltei dele sentando ali e peguei o celular na mesa de centro.


– Alô? – minha voz era sonolenta, percebi os raios solares adentrando na sala.


– Dulce, sou eu, Miranda – meu corpo estremeceu.


– Ah sim, ocorreu alguma coisa? – eu estava de férias então não era do trabalho, não podia ser, droga!


– Bem, sei que está de férias mas queria um favor seu – reprimi minha vontade de bufar, era sempre assim, estava de férias e ela precisava de algo de mim, mas tudo bem, deveria ser legal ou divertido, ou importante para mim ter que fazer isso nas minhas férias.


– Pode falar – disse calma e mordi o lábio inferior.


– Queria que substituísse Tiffany.


– Tiffany? Mas ela não é...


– Modelo? Sim, eu preciso de você para isso, as outras são velhas de mais – mordi os lábios.


– Eu não gosto de tirar fotos – ela suspirou.


– Eu sei, mas é um grande favor e muito importante, não tenho mais ninguém a disposição – Miranda estava sendo sentimental e gentil de mais para ser ela.


– Tudo bem, eu faço isso – se ela esta se dando ao trabalho de ser gentil eu posso fazer isso, não deve ser difícil ficar na frente de uma câmera.


– Mais uma coisa, as fotos são de lingerie.


 




 


 


Oiii gente 


Bom eu to postando esse cap as presas então não vou poder responder os coments mais eu li todos e respondo no proximo sem falta


C.O.M.E.N.T.E.M



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Autor(a): May_vondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 125



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  • May_vondy Postado em 26/01/2016 - 19:25:56

    Oii gente aqui é a autora da fic Bom eu vim aqui pra avisar que eu finalmente vou fazer a 2 temp Conto com o apoio de vocês, ainda não postei nada mas daqui a pouco eu já começo a postar http://m.fanfics.com.br/fanfic/52234/apartamento-21-2-tamporada-vondy

  • stellabarcelos Postado em 02/01/2016 - 01:50:39

    Amei cara pena que você não continuou a segunda temporada!

  • lany_paula Postado em 23/12/2014 - 12:19:17

    eu quero 2 temporada viu?

  • lany_paula Postado em 19/12/2014 - 11:05:09

    leitora nova amando sua web

  • juhcunha Postado em 04/12/2014 - 01:15:48

    foi boa a hot mais eu quero mais hot na 2 temporada! AAAAA ja vou favorita a 2 tempora nao demora a posta

  • saah_ Postado em 03/12/2014 - 17:18:42

    PQP NECESSITO da 2 temporada! Essa fanfic é perfeitaaaaaaaaaa :3 Quero casamento e babys vondy u.u

  • vondyfforever Postado em 03/12/2014 - 13:59:19

    Hot maneiro ok! Quero 2 temporada pliaseee

  • day326 Postado em 03/12/2014 - 12:55:09

    dexa eu só te fala, hot porcaria nada, foi bem legal tipo bem detalhada, curti pra caramba :) e queremos 2 temporada:)

  • alice_dul7_vondy1 Postado em 03/12/2014 - 12:49:52

    Sim eu quero segunda temporada....continua

  • juhcunha Postado em 02/12/2014 - 23:56:57

    perai a hot so e no ultimo capitulo porque vc nao falou antes


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