Fanfic: Apartamento 21 - 1° Temporada - Vondy | Tema: Vondy

Capítulo 6 - Sleeping together

Christopher se aproximou para me beijar, eu não acredito que iria ceder, mas então a porta se abriu e Trish estava ali.

– Desculpa, não sabia que estavam ocupados – ela falou corada e eu empurrei Ucker nesse momento que recuperei a lucidez.

– Não estamos ocupados, pode falar – disse sorrindo a confortando, aquele beijo não era para acontecer. Percebi Ucker bufar e Trish riu.

– O almoço está pronto – ela disse um pouco menos tímida – acho melhor descerem – concordei com a cabeça e me levantei da cama, ela já havia saído e ido para baixo provavelmente, olhei para Justin.

– Vamos? – perguntei sorrindo, ele se levantou.

– Sabe que isso ainda vai acontecer, certo? – ele sorriu e pegou minha mão.

– Se me beijar na frente de algum deles eu corto – direcionei meu olhar para o meio de suas pernas – fora – acrescentei e sorri inocentemente – vamos gatinho – ri abafado e o puxei para fora do quarto.

– Você é maluca – ele disse já do meu lado entrelaçando nossos dedos, não pude deixar de ficar nervosa com isso ou sentir o formigamento que ele me causava.

– E você é doidinho por mim – disse inclinando minha cabeça na direção dele que sorriu de canto.

– Você leu a minha mente – ele riu abafado. Confesso que foi muito engraçado as caretas de raiva que Grace lançava para mim, mas sabe o que eu fazia? Nada, bem, não exatamente nada. Eu sorria e olhava para Chris que fazia o mesmo. Tirando Grace com cara de vadia mal comida acho que tudo ocorreu bem, foi divertido e tenho que admitir que gostei de conhecer a família do Chris.

Quando ele foi ficar com seus irmãos mais novos – que são as coisas mais fofas do mundo – fiquei conversando com Kathy, a prima do Ucker que está grávida de seis meses, cara, eu amo crianças e acho muito lindo grávidas mesmo com o barrigão enorme acho muito bonito, sei lá, algo como as grávidas carregarem uma vida dentro de si, acho muito lindo.

Ela é bem legal e confesso que ela falava muitas coisas que ela e Ucker faziam quando pequenos e era muito engraçado, pois tinha uma vez que eles fugiram da casa dos pais dele só para irem na casa dos avós, só que eles moravam em Los Angeles e eles ficaram perdidos e do jeito que ela falava era muito engraçado, ela gesticulava e falava cada coisa que era impossível não rir.

– Nossa, você precisa ver isso – ela se levantou e depois voltou com um álbum, me mostrou uma foto dela e do Ucker banguelas e eu percebi uma coisa: Ucker era bochechudo, eu amo bochechas.

– Oint, Ucker era bochechudo – ela riu – muito fofo, cara – ela concordou com a cabeça.

– Eu também achava, dai ele teve que mudar.

– Que injustiça – reclamei – se ele ainda tivesse bochechas eu casava – ri com ela.

– Hey, olha só que interessante – Ucker chegou de repente e pegou o álbum de minhas mãos – não acredito que você mostrou isso pra ela – ele reclamou e ficou com o álbum se sentando do meu lado.

– Qual é Chris, deixa eu ver – pedi fazendo biquinho e ele revirou os olhos rindo.

– Não – ele disse abafando o riso.

– Por favor – pedi juntando as mãos como se estivesse rezando.

– Não – ele disse simples.

– Por favor Uckerzinho do meu coração – pedi e ele negou com a cabeça.

– Já disse que não – revirei os olhos.

– Você é um chato – cruzei os braços e olhei para Kathy do meu lado no sofá, ela riu.

– Sim, claro. Eu que sou o chato – ele disse baixo mas eu escutei.

– Idiota.

– Já falei para inovar seu vocabulário – ele disse rindo, mas não olhei para ele.

– Vocês são muito fofos juntos – disse Kathy atraindo nossa atenção – parecem duas criancinhas – ela riu e eu me segurei para não rir também.

– Kathy, você diz isso por que não sabe como eu sou na cama, não é mesmo Dul? – meu rosto deveria estar feito um pimentão e ele riu disso.

– Seu... arg! – ele riu mais junto de Kathy – não fique do lado dele – falei irritada e ela tentou parar de rir.

– Não se preocupe com isso Dulce – era a voz de Justin do meu lado – meus pais sabem que não sou mais virgem – ele falou toda a frase sério, mas no final riu e eu revirei os olhos.

O celular de Kathy começou a tocar.

– Vou ter que atender – ela disse após ver o nome na tela do celular, se levantou – já volto.

– Por que não atende aqui? – era Ucker quem perguntou.

– Vou deixar o casalzinho só – ela disse e riu abafado.

– Ah! Entendi, é seu médico? – ele riu e ela revirou os olhos saindo da sala.

– Por que isso? – perguntei baixo.

– Ela tá tendo um caso com o médico depois que o idiota que a engravidou se mandou – ele disse sério, sem sorrisos ou alguma piadinha, depois sorriu torto – mudando de assunto – ele disse voltando com seu humor costumeiro – que tal meu beijinho agora? – ele mordeu o lábio inferior e ri, me aproximei de seu rosto e falei no seu ouvido.

– Agora que qualquer um pode entrar aqui e ver? – ele concordou com a cabeça e eu bufei – não – falei simples, me afastei beijando seu rosto e ele revirou os olhos.

******** 

O dia se passou rápido se pensar que agora já é noite e temos que dormir, temos do verbo EU E CHRISTOPHER NA MESMA CAMA!

Sim, exatamente isso que leu, mas eu posso reclamar? Não! Afinal somos namorados e graças a ele todo mundo acha que nós transamos, mas as conclusões chegariam sozinhas a esse ponto, já que namoramos e todos os namorados fazem isso, é o normal de qualquer um pensar assim.

Coloquei meu pijama do batman – eu amo o batman – e retirei os vestígios de maquiagem do meu rosto, escovei os dentes e fui para o quarto, Ucker estava lá, sem camisa se deitando na cama apenas com uma cueca box azul marinho. Corei com isso.

– Ucker – falei meio irritada – coloque uma calça – ele riu.

– Tarde de mais – falou indo para baixo das cobertas, bufei e revirei os olhos me deitando também de costas para ele. Senti ele me abraçar por trás e me puxar mais para ele.

– Ucker – o repreendi – eu quero dormir – ele riu abafado, me arrepiei quando ele pegou meus cabelos como um rabo de cavalo e os deixou para cima fazendo minha nuca ficar exposta, senti seus lábios depositando leves beijos ali, eu estava nervosa, confesso. Senti sua mão passar por meu ombro descendo por meu braço até o cotovelo, pegou minha cintura e sua mão seguiu até meu quadril o puxando fazendo meu corpo se chocar contra o dele – Ucker – minha voz saiu num sussurro, como se não tivesse forças para falar mais alto, seus beijos passaram para meu pescoço, então ombro com ele abaixando a manga do meu pijama fazendo meu ombro ficar exposto também – todos estão dormindo – o resto da minha frase foi cortada quando mordi o lábio inferior e gemi abafado, ele me deu um chupão, riu contra meu pescoço e mordeu aquela região ainda sensível me fazendo deixar outro gemido escapar.

– Diferente deles, nós temos algo para fazer – senti um arrepio percorrer meu corpo quando ele falou aquilo roucamente, virou meu corpo para ele ficando em cima de mim – se você quiser, pode ser rapidinho – ele sorriu maliciosamente aproximou seu rosto do meu tocando sua testa na minha – mas se você preferir – sua voz estava extremamente sexy e rouca – podemos prolongar pela noite toda – ele sorriu torto.

– Idio... – me interrompi perdida nos seus olhos castanhos, eles pareciam levemente mais escuros o que pensei ser efeito da pouca luz do quarto que também fazia sua pele parecer de bronze por apenas a luz da lua adentrar pelas frestas da cortina na janela, seus cabelos loiros mais dourados e eu tive a imensa vontade de os acariciar nesse momento. Como se ele não aguentasse mais, tocou seus lábios aos meus me fazendo sentir uma onda de formigamento sobre eles, fechei os olhos e então deixei ele me guiar a partir dali, foi como se seus lábios moldaram-se aos meus, levei sem exitar minhas mãos para seus cabelos que eram tão macios quanto esperei, senti seu corpo se pressionar contra o meu e soltei um gemido abafado por nossas bocas unidas por conta de sentir seu membro dando sinal de vida, por assim dizer.

Senti suas mãos passarem por meu corpo sem pudor algum, ele começou a erguer a blusa comprida de meu pijama que parecia uma camisola, até agora não havia dado passagem para sua língua adentrar na minha boca, mas então ele apertou meu bumbum com força de mais me fazendo abrir a boca em protesto de dor, ele adentrou a língua na minha boca logo encontrando a minha entrelaçando as duas, tive uma espécie de choque em meu corpo quando esse contato aconteceu, puxei seus cabelos e escutei um gemido baixo vindo dele.

Afastei minha boca da sua pela falta de ar, então senti sua boca ir para meu pescoço, ele me deu um chupão outra vez e gemi mais alto dessa vez, percebi ele sorrir contra a pele do meu pescoço, me irritei com isso e arranhei suas costas. Roçou os lábios na minha orelha enquanto falava.

– Não está adiantando as coisas? – sua voz estava rouca e me senti arrepiar – pensei que fosse só quando entrasse em você – respirei fundo e respondi próximo de seu ouvido.

– Não é isso – minha voz estava um sussurro – e você não vai entrar em mim – ele riu abafado.

– Vai discutir sobre isso também? – ele levou o rosto para frente do meu, percebi um sorriso malicioso no seu rosto.

– Não estou discutindo, estou afirmando – ele revirou os olhos.

– Igual você afirmava sobre que eu não iria te beijar? – mordi o lábio inferior.

– Idiota.

– Fale algo novo – ele roçou seu nariz no meu e tocou seus lábios outra vez nos meus sem dar chance para mim pensar em algo para falar, seus lábios tinham gosto de menta e morango, uma combinação que nunca me atraiu até o momento, ele sugou meus lábios e adentrou sua língua na minha boca sem pedir permissão. Seu beijo era voraz e urgente, não era calmo como antes, ele parecia não ter mais paciência para isso e queria me provar o quanto era bom, isso ele já tinha conseguido, agora era só questão de tempo até ter o que queria, levei minhas mãos para seu abdômen tentando o empurrar, mas ele era mais forte e mais rápido, pegou o pulso de uma das minhas mãos e a fez percorrer seu abdômen inteiro me fazendo arrepiar, sentir novamente a onde de formigamento e de certa forma a eletricidade de seu corpo junto do meu, então percebi o ponto final para qual ele levava minha mão tentei recuar só que ele segurou mais forte e a levou para o meio de suas pernas, mordeu meu lábio inferior e o puxou voltando em seguida a me beijar, deixei minha mão parada recusando a ceder isso para ele, então sua mão foi para cima da minha fazendo eu pressionar seu membro, gemi junto dele.

– Ucker – falei separando minha boca da sua, ainda sentia o formigamento nela – eu...

– Continua sozinha, certo? – sua voz estava rouca e me causou arrepios como outras vezes que ele falou desse jeito, pressionei forte seu membro para fazer ele recuar, só que ele gemeu e falou ainda olhando nos meus olhos – vai com calma – meu rosto esquentou e ele sorriu.

Escutei passos no corredor e retirei minha mão de imediato de lá, olhei para a porta e ele fez o mesmo, sai de baixo dele e fui para o outro lado da cama.

– Boa noite – disse me cobrindo e escutando ele bufar.

– Vai me deixar assim? – concordei com a cabeça – qual é, isso tá me deixando louco – ele se queixou e apenas ignorei.

Respondendo:

Hellentibeshotmail.com: Lely obrigado por avisar já arrumei. Quem não ama o casal vondy ? acho que até os loucos amam porque olha pra mim kkkkk que bom q vc n vai cansar porque eu gosto muito dos seus coments POSTADO

Dul23456: Eles são safadinhos né kkk POSTADO

Dulceyuckerforever: Best vc por aqui. Pois é né ucker ta safadinho kkk depois eu que sou a safada né best, mais pra sua alegria ainda vai ter bastante provocações. Que bom que vc ta gostando best, POSTADO

Ana Carolina Costa: Tbm acho mais aquele ali fica gostoso de qualquer jeito né kkk POSTADO

Gaby Marques: POSTADO

Gente eu peciso pedir desculpa porque no ultimo cap eu errei os nomes (no lugar de Dulce eu coloque Brad e no lugar de Christopher eu coloquei Justin) eu troquei pq eu escrevo essa fic pra outro trauma tbm então eu só troco os nomes e quando eu fui adpitar esse cap eu tava com presa e não vi, então me desculpem 

C.O.M.E.N.T.E.M