Fanfic: O Novato & A Rainha da Escola | Tema: Família, Amizade, Traição... Levyrroni

XXX Capítulo

May on.

May; E bem isso veio ao meu beneficio, não porque eu sou nova, isso não importa, e sim, porque eu não sei se conseguiria suportar a traição dele estando grávida. – o Will me olhou por um momento, como se ele não tivesse gostado do que ouviu. — ah não só o que faltava era o Will pensar que eu, Maite Perroni 17 anos, ainda era virgem, e agora ter se decepcionado. Será? — eu me virei de frente para ele.

Will; teve ter sido terrível para você, descobrir que estava grávida, mais que por causa da queda você tinha abortado. – eu assenti, ele pegou o meu queixo e me beijou, no inicio foi um beijo calmo, mas logo depois foi esquentando, ele pediu passagem para colocar a língua na minha boca e eu dei. Eu passei os meus braços envolta do pescoço dele e aprofundei ainda mais o beijo. Ele desceu as mãos dele até os primeiros botões da minha camiseta, e os desabotoou revelando o meu sutiã, mas ele não chegou a desabotoá-la toda, nós paramos de nos beijar e ele ficou olhando para os meus seios, eu já estava cheia de desejo, mesmo que estivéssemos na escola, eu o queria. Ele passou a língua nos lábios em forma de apreciação. Eu o beijei novamente e peguei a mão dele e levei até o meu seio. Ele sorriu. – você quer que eu os toque? – eu assenti, ele antes de tocar os meus seios me levantou, fechou as pernas e me colocou sentada no colo dele, e assim eu pude sentir o quanto ele queria aquilo. Ele beijou o meu pescoço e as mãos dele começaram a acariciar os meus seios por cima do sutiã eles se enrijeceram, depois ele colocou a mão por dentro e começou a apertá-lo, eu gemi e arqueei as minhas costas. Eu não ia deixa ele se diverti sozinho então desci a minha mão até a calça dele e quando já ia abri o zíper o telefone dele começou a tocar. Ele tirou a mão de dentro do meu sutiã e pegou o celular. – eu não conheço esse numero, você sabe de quem é? – ele me mostrou e sim eu sabia.

May; É da minha mãe. – ué, o que ela queria com o Will?

Will; eu vou colocar no viva voz, caladinha agora. – eu assenti enquanto fechava a minha blusa, isso tinha acabado com o clima. – alô?

Gaby; William, Gabriella.

Will; sim senhora?

Gaby; se a May estiver contigo da um jeito de vocês saírem de onde estão separadamente, o pai dela por acaso ficou sabendo que não tem aula para ela pelo resto da manhã e veio buscá-la, e se ele pegar vocês juntos é capaz dele não deixar a May sair de casa nunca mais.

Will; Ok dona Gabriella. – ele desligou o telefone e me olhou. – é melhor você ir à frente depois eu vou. – eu assenti e me levantei. – e May, estamos indo muito rápido gatinha, eu não quero que se por um acaso a gente não der certo, você sofra por minha culpa, mais do que já sofreria. – ele estava certo.

May; você tem razão. – eu dei um beijo nele. – melhor eu ir antes que o meu pai nos ache. – ele assentiu e eu me retirei pensando no que quase aconteceu ali, embaixo daquela arvore, dentro da escola. — O que ele tem que não me deixa pensar direito? Por que eu estou agindo como quando estava com o Gui? Eu não posso apressar as coisas, esse é o nosso segundo dia juntos. Eu não posso me entregar tão rápido para ele, eu não quero sofrer depois. — quando cheguei ao pátio o meu pai estava como um louco perguntando aos guardas se eu já tinha saído.

André; Onde você estava senhorita? – ele me perguntou bem sério, mas não conseguiu me intimidar.

May; eu estava respirando um pouco de ar fresco, antes da minha mãe me chamar para voltarmos para a minha prisão.

André; você quase me deixou louco aqui, eu não sabia onde você estava, eu fiquei preocupado, pensando se você tinha saído sem nenhuma segurança. – era a minha hora de tentar recuperar o meu Iphone.

May; se por causa desse castigo idiota, você não tivesse tirado o meu celular, você só teria que me ligar para me localizar, mas como eu estou de castigo e você me tirou o celular, é bem feito para você, espero que fique com todos os cabelos da sua cabeça bem branquinhos, só de preocupação por não saber onde estou. – eu disse, ergui a minha cabeça, dei meia volta e sair para onde a minha mãe, mas infelizmente o meu pai me chamou.

André; May, eu vou devolver o seu Iphone, mas vou bloquear o numero do William, e vamos para casa, a sua mãe pode voltar sozinha. – eu assenti, eu não tinha escolha. Eu entrei no carro. Ele estava calmo, eu estava até com medo, mais eu tinha que perguntar para ele.

May; papito. – ele olhou para mim, mais logo voltou à atenção ao transito.

André; O que você quer Tita? – quando ele me chamou de Tita me deu um alivio tão grande, quando ele está zangado comigo ele não me chama assim, é só May ou Maite.

May; por que você está implicando com o Will? Por que não quer que eu o namore?

André; Eu não estou implicando com ele. Eu só quero te proteger, e desde quando estão namorando? Por que eu ainda não recebi nenhum pedido de namoro da parte dele para contigo.

May; bem, é que ainda não estamos namorando em si, estamos apenas nos conhecendo bem, para depois quem sabe a gente namorar.

André; É disso que eu quero te proteger Tita, vocês estão se conhecendo, mas quem te garante que depois que ele te conhecer bem o suficiente ele não vá te deixar e te fazer sofrer? Quem te garante que ele não irá fazer como o Guido ou o Mane fizeram? Eu sou um pai aflito Tita, e você não é só um corpinho bonitinho que os meninos podem usar e depois jogar fora. – nossa! Por essa eu não esperava, o meu pai está apenas querendo me proteger? Só que ele está exagerando.