Fanfic: Atração sem limites (Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance

Na verdade, estava implorando por essa invasão sexual.

Seu corpo se retesou por um instante quando Alfonso a penetrou. Percebeu que ele também se retesou. Por um instante, ambos ficaram imóveis.

Anny fechou os olhos e ouviu a inalação chocada dele, e sentiu seu hálito quente no pescoço e na face.

- Entregue-se, querida. - A aspereza sensual da voz dele era como uma carícia. - Eu cuido de você. Não precisa se controlar. Confie em mim... é só se soltar... - insistiu, escorregando as mãos sob o traseiro dela.

De todas as coisas inesperadas daquele dia, essa foi a mais inesperada. Anny viu que confiava nele. Absolutamente. Ao sentir o corpo se distendendo, Anny soltou um suspiro que a sacudiu dos pés à cabeça.

- Você é incrível - gemeu, agarrando as nádegas firmes dele, pois sentia como se estivesse caindo. - Sinto todo o... - Um gemido rouco escapou de sua garganta.

- Tão gostosa... tão linda... tão apertada. - Enquanto ele se movia vagarosamente, rígido e quente dentro dela, penetrando cada vez mais fundo, ela o sentia em cada nervo. Com cada movimento ritmado, ele invadia todos os seus sentidos.

Alfonso era parte dela.

Com o ritmo dentro dela se intensificando, Anny balbuciava coisas loucas, e Alfonso também.

- Agora, se solte...!

E ela se soltou.

Quando o coração voltou ao normal, ela soltou um suspiro lânguido, o corpo ainda sacudido por pequenos choques sensuais.

Acariciando os cabelos dele, deu um sorriso complacente, sonolento e satisfeito. Ele passou o dedo entre os seios dela.

- Por que não me contou?

Anny fechou os olhos e fingiu-se de inocente.

- O quê?

- Que era sua primeira vez, querida.

- Esperava que você não percebesse. Desculpe se sou completamente ignorante. Mas se tiver paciência comigo, acho que poderia aprender depressa - disse, sentindo-se excitada novamente ao sentir a barba dele queimando-lhe o corpo enquanto a cobria de beijos. - Isso é, se nós... se você... nós resolvermos... - Talvez já estivesse arrependido. Talvez estivesse imaginando como dizer a ela que procurasse outra pessoa para a segunda lição.

- Vamos pegar nossas agendas para ver se temos uma tarde livre - interrompeu-a, parecendo inexplicavelmente aborrecido.

- Não tenho agenda - ela disse, pensando: agora ele vai dizer que não tem uma tarde livre.

Porém, ele nada disse.

- Devia ter me contado...

- Está aborrecido? Sobre essa história de virgindade...?

Ele achou graça desse comentário final. -Não, não estou. Estou... eu poderia ter sido mais delicado...