Fanfic: Perto Demais-Part 3/3 Ponny- Vondy-Robsten-Chaverroni! | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

Alfonso quase voou pra fora de casa, tanto que ninguém conseguiu perguntar o que foi. Ele se lançou dentro de seu carro e disparou atrás do carro de Ashley. Ah, Deus do Céu, se Anahí escondia a menina, era porque tinha algo de errado. E se tinha algo de errado, e Ashley e Rodrigo descobrissem, logo tornariam isso publico. A mulher que ele amava e seu melhor amigo estariam em apuros, pra ser modesto. Enquanto ele saia da garagem, procurou pelo corolla amarelo, mas já havia sumido. Alfonso xingou consigo mesmo e avançou. Desceu a mão na buzina quando chegou aos portões da faculdade. Logo que esses foram abertos, ele se lançou na rua. Olhou pros lados, e nada. Mas ele conhecia o caminho da casa onde Anahí e Christopher escondiam a menina, e foi pra lá que seguiu. Não demorou muito, e os encontrou. A medida em que se afastavam de Dartmouth, a iluminação ia fraquejando. Alfonso os encontrou em uma rua já residencial, silenciosa. Ele observou. Anahí e Christopher avançavam tranquilamente, inocentes, e Ashley se esgueirava atrás, fora de vista. Alfonso seguiu-os de longe, observando. Mas estava ficando perto da casa onde a menina estava.  

Alfonso: Anahí, olha pra trás. – Murmurou consigo mesmo, olhando o Porsche vinho bem afastado de si.  

Mas Anahí não olhou. Ela verificava o retrovisor rotineiramente, mas por ali não tinha a visão que precisava ter. Não via um carro amarelo e um preto seguindo-o. Christopher seguia emparelhado com ela, portanto, tampouco via nada. Cada vez mais perto... Alfonso desistiu. Era hora de agir.  

Alfonso: Vamos lá, então. – Disse, pisando na embreagem.   

Alfonso puxou a marcha do carro, que estava na 4ª marcha, trazendo-a para a primeira, e enfiou o pé no acelerador. O motor, sendo chamado a usar toda sua potencia, rugiu baixinho, enquanto ele voava pelo asfalto. A rua era silenciosa, e o barulho do motor foi o suficiente. Desta vez todos olharam. Anahí e Christopher, Ashley e Rodrigo. Mas Alfonso mal podia ver, as coisas eram borrões ao seu redor. Ele passou rapidamente pelo carro de Ashley e Rodrigo, e, ao estar na frente dele, deu um cavalo de pau. Os pneus do carro gritaram em protesto, enquanto ele girava da vertical pra horizontal, deixando o carro entalado, trancando a rua, e impedindo Ashley de passar. Lá ele parou. Os pneus do carro dele soltavam uma leve fumaça pelo esforço repentino, e o asfalto tinha claras marcas do acontecido. Ashley freou bruscamente pra evitar uma batida, mas Alfonso não estava olhando ela. Ele olhava o outro lado da rua. Anahí e Christopher, ao verem a ajuda do amigo, avançaram o máximo que puderam, sumindo dali. Alfonso tinha a respiração um pouco alterada pela adrenalina, mas estava bem. Ele sorriu de canto. Não fora dessa vez.  

Ashley: Qual o seu problema?! – Perguntou, quase histérica. Esteve a pouco de se emborrachar na traseira do Citroën de Alfonso.  

Alfonso: Óleo. – Disse, simplesmente, descendo do carro. Ele se espreguiçou. Realmente, estava vestido pra dormir, mas todas as células do seu corpo estavam acordadas.  

Rodrigo: Óleo? – Rosnou de volta.  

Alfonso: É, óleo. – Disse, abrindo o capô do carro. Estava tudo normal, e quente, é claro.   

Alfonso tirou uma garrafinha de óleo da mala do carro, e voltou pro capo. Desenroscou a tampa do tanque de óleo do carro. Estava cheio. Ele quase riu com isso. Mas pegou a mangueira, e começou a mexer ali, como se estivesse verificando. O melhor era a histeria de Ashley pela quase batida e a raiva de Rodrigo. Alfonso demorou bem meia hora ali, fingindo verificar a parafernália do carro. Por fim, quando achou que Anahí e Christopher já deviam estar absolutamente fora de perigo, ele fechou o capô do carro.

Alfonso: Bom, desculpem o transtorno, mas vocês sabem como é, manter um carro inteiro. O carro de Alfonso lustrava, negro, imponente. ( Lembrando que o carro do Alfonso é um Citroën Concept)* - Atrapalhei vocês? ㅤ

Ashley: Não, imagina. – Disse, quase cuspindo sua raiva. ㅤ

Alfonso: Ok então, tchau. – Disse, sorrindo, e entrando no carro.

Boas Vindas aos Novos Leitores,

Al.Andrade: Oi menina do sobrenome lindo, tu vai ter que ficar curiosa ainda kkk, Beijooos Linda

Beca; Oi vovó, e o Poncho tá merecendo mesmo viu? kkk Annie furiosa kkkk..Beijoss

Cristelli: Alfonso kkkkk, se chamou assim é por que vai rolar treta kkk, acho que o Pedro vai te ouvir hein? kkkPostado amr, beijooos

PonnyeVoddy: Oiii gataaaaa, kkkkk, é a macumba do fanfics, kkkk se atualize mesmo viu? kkkk, Ok Veronica kkkk, beijoooos Prima

Vondy4everPonny: Que foi rapariga?já já ele se f*** viu?

BellaHerrera: Mamã desnaturada, Robsten são muitos fofos né? kkk, Sim tadinha da Annie , Poncho aquieta o faxo querido,Poncho salvou kkkk, beijoooos

Rhany Ramos:Postado Beijooos 

Alfonso quase voou pra fora de casa, tanto que ninguém conseguiu perguntar o que foi. Ele se lançou dentro de seu carro e disparou atrás do carro de Ashley. Ah, Deus do Céu, se Anahí escondia a menina, era porque tinha algo de errado. E se tinha algo de errado, e Ashley e Rodrigo descobrissem, logo tornariam isso publico. A mulher que ele amava e seu melhor amigo estariam em apuros, pra ser modesto. Enquanto ele saia da garagem, procurou pelo corolla amarelo, mas já havia sumido. Alfonso xingou consigo mesmo e avançou. Desceu a mão na buzina quando chegou aos portões da faculdade. Logo que esses foram abertos, ele se lançou na rua. Olhou pros lados, e nada. Mas ele conhecia o caminho da casa onde Anahí e Christopher escondiam a menina, e foi pra lá que seguiu. Não demorou muito, e os encontrou. A medida em que se afastavam de Dartmouth, a iluminação ia fraquejando. Alfonso os encontrou em uma rua já residencial, silenciosa. Ele observou. Anahí e Christopher avançavam tranquilamente, inocentes, e Ashley se esgueirava atrás, fora de vista. Alfonso seguiu-os de longe, observando. Mas estava ficando perto da casa onde a menina estava.  Alfonso: Anahí, olha pra trás. – Murmurou consigo mesmo, olhando o Porsche vinho bem afastado de si.  Mas Anahí não olhou. Ela verificava o retrovisor rotineiramente, mas por ali não tinha a visão que precisava ter. Não via um carro amarelo e um preto seguindo-o. Christopher seguia emparelhado com ela, portanto, tampouco via nada. Cada vez mais perto... Alfonso desistiu. Era hora de agir.  Alfonso: Vamos lá, então. – Disse, pisando na embreagem.   Alfonso puxou a marcha do carro, que estava na 4ª marcha, trazendo-a para a primeira, e enfiou o pé no acelerador. O motor, sendo chamado a usar toda sua potencia, rugiu baixinho, enquanto ele voava pelo asfalto. A rua era silenciosa, e o barulho do motor foi o suficiente. Desta vez todos olharam. Anahí e Christopher, Ashley e Rodrigo. Mas Alfonso mal podia ver, as coisas eram borrões ao seu redor. Ele passou rapidamente pelo carro de Ashley e Rodrigo, e, ao estar na frente dele, deu um cavalo de pau. Os pneus do carro gritaram em protesto, enquanto ele girava da vertical pra horizontal, deixando o carro entalado, trancando a rua, e impedindo Ashley de passar. Lá ele parou. Os pneus do carro dele soltavam uma leve fumaça pelo esforço repentino, e o asfalto tinha claras marcas do acontecido. Ashley freou bruscamente pra evitar uma batida, mas Alfonso não estava olhando ela. Ele olhava o outro lado da rua. Anahí e Christopher, ao verem a ajuda do amigo, avançaram o máximo que puderam, sumindo dali. Alfonso tinha a respiração um pouco alterada pela adrenalina, mas estava bem. Ele sorriu de canto. Não fora dessa vez.  Ashley: Qual o seu problema?! – Perguntou, quase histérica. Esteve a pouco de se emborrachar na traseira do Citroën de Alfonso.  Alfonso: Óleo. – Disse, simplesmente, descendo do carro. Ele se espreguiçou. Realmente, estava vestido pra dormir, mas todas as células do seu corpo estavam acordadas.  Rodrigo: Óleo? – Rosnou de volta.  Alfonso: É, óleo. – Disse, abrindo o capô do carro. Estava tudo normal, e quente, é claro.   Alfonso tirou uma garrafinha de óleo da mala do carro, e voltou pro capo. Desenroscou a tampa do tanque de óleo do carro. Estava cheio. Ele quase riu com isso. Mas pegou a mangueira, e começou a mexer ali, como se estivesse verificando. O melhor era a histeria de Ashley pela quase batida e a raiva de Rodrigo. Alfonso demorou bem meia hora ali, fingindo verificar a parafernália do carro. Por fim, quando achou que Anahí e Christopher já deviam estar absolutamente fora de perigo, ele fechou o capô do carro. ㅤ Alfonso: Bom, desculpem o transtorno, mas vocês sabem como é, manter um carro inteiro. O carro de Alfonso lustrava, negro, imponente. ( Lembrando que o carro do Alfonso é um Citroën Concept)* - Atrapalhei vocês? ㅤ Ashley: Não, imagina. – Disse, quase cuspindo sua raiva. ㅤ Alfonso: Ok então, tchau. – Disse, sorrindo, e entrando no carro.