Fanfic: Perto Demais-Part 3/3 Ponny- Vondy-Robsten-Chaverroni! | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

Christopher: O que? – Perguntou, excessivamente interessado, indo pra trás da ruiva. Ele se inclinou por cima dela, encoxando-a fortemente enquanto segurava sua cintura.

Dulce: Ali, Chris. – Disse em tom baixo, com o rosto virado pro dele.
Christopher, a muito contra gosto, virou o rosto, e seus olhos se arregalaram, enquanto um riso malicioso nascia em sua boca.

Christopher: ABRE, ABRE, ABRE! – Mandou, e Christian, pressentindo algo, correu pra abrir a porta do pajero, que Anahí havia fechado.

Robert: O QUE, MINHA GENTE?

Christian: CHUUUPA! – Gritou, rindo.

Maite: Christian! – Chamou, rindo.

Christopher, achando motivo pra se agarrara mais a Dulce, se inclinou mais sob ela, girando a chave que estava no painel do pajero e apertando a buzina, criando um eco no estacionamento. Dulce esteve a ponto de ge*mer com a pressão do corpo dele prendendo-a ao banco, mas disfarçou e riu. Anahí tentou se soltar de Alfonso, mas ele não deixou. Ela riu, e se deixou levar. Ele sorriu.

Pedro: Que foi? – Perguntou, vindo do fundo do pajero, pra olhar o motivo dos risos.

Pedro sorriu ao ver a cena. Score, de Alfonso. Ele passou a mão nos cabelos, sonolento, olhando em volta. Anahí cambaleou, e Alfonso manteve ela pela cintura. Pedro achou uma carteira de cigarro ali dentro, mediu, e arremessou, de modo com que ela bateu bem no meio de AyA. Nessa a necessidade do ar foi maior, e os dois se soltaram. Alfonso ganhou uma bela bolacha na cara.

Anahí: Vira-lata. – Acusou, mas sorria. Ele aceitou, sorrindo também. – Controle as crianças. – Disse, empurrando ele, e indo pro lado do motorista.

Pedro: Muito bonito. – Disse, enquanto Alfonso puxava a muito custo um Christopher agarrado a Dulce. O moreno veio, e trouxe a ruiva junto, que riu.

Alfonso: SOLTA CHRISTOPHER, PORR*A! – Rugiu, puxando Dulce

Christopher: Empata foda. – Acusou, se sentando, e cruzando os braços. – Vem cá, María. – Ele puxou ela, que caiu no colo dele, os cabelos se esparramando, e riu.

Alfonso: Desisto. – Ele fechou a porta de Dulce e Christopher, e foi pra do fundo. A de Pedro. – Dormiu no ponto, mané. – Debochou, e Pedro riu, fazendo ok com o dedo, em uma promessa de que haveria volta, e Alfonso fechou a porta.

Ele foi pro banco da frente, sentando ao lado de Anahí. A loura o ignorou. Ele fez gracinha com ela. Ela fingiu não ligar, mas não durou muito. Enquanto ele colocava o cinto, e ela manobrava no estacionamento, o riso dela já cantava nos ouvidos dele.

Christopher: Rupert saiu fora. – Avisou, ao chegar no treino.

Haviam se passado muitos dias desde o aniversário de Maite. Muitos, diversos, variados e sortidos. O próximo jogo estava se aproximando, e era contra alguém da Ivy League. Alfonso quase vomitou o estomago, mas ainda não era Stanford. Ele só precisava se preocupar com Harvard. Por enquanto.

Christian: É O QUE? – Gritou, se levantando.

Christopher: Pediu pra sair. Disse que tem coisas que interessam mais a ele que o basquete. Não quer continuar. – Concluiu.

Alfonso: Ele não pode fazer isso. Nós temos um jogo pela frente.

Christian: E isso significa mais testes, não há tempo, Christopher! – Disse, exasperado.

Christopher: PORR*A, O QUE VOCÊ QUER QUE EU FAÇA? OBRIGUE ELE A JOGAR? – Rugiu, irritado.

Christian: Harvard. – Disse, tentando pensar - Nós vamos perder. Sua grande era vai cair. E eu NÃO vou agüentar seus lamentos depois. – Avisou – Prendesse ele. Chamasse a direção. Nós temos 1 semana e meia, e estamos sem um pivô.

Christopher soltou um som, uma mistura de um gemido descrente e um riso irônico. Alfonso sabia que pro amigo, ter sua dinastia invicta de vitórias manchada, era simplesmente inaceitável.

Christopher: Dos anos em que eu estou aqui. Desde que eu sou capitão. As dezenas de jogos. Você já me viu perder algum jogo, ou estar beirando alguma derrota? – Perguntou, duro.

Christian: Não. – Christopher fez uma reverencia – Mas eu nunca vi você levar um time pra quadra sem um pivô. – Completou.

Christopher ge*meu, revirando os olhos e pondo o rosto na mão. Alfonso respirou fundo, tentando pensar. Então seu olhar caiu em Robert. O ruivo não dava a mínima pra conversa; pelo contrário, ele observava, distraído, a aliança de compromisso no anular da mão direita. Aparentemente não foi só Alfonso que percebeu.

Christian: E você? – Perguntou, arremessando uma bola em Robert. Mas o outro era muito bem treinado e tinha ótimos reflexos; parou a bola antes de ser atingido.

Robert: Não sei pra que o pânico. – Ele disse, alisando carinhosamente a aliança.

Christopher: Eu vejo alguns motivos. – Disse, exasperado.

Robert: Nós temos Pedro. – Disse, como se explicasse que 2 mais 2 somam 4.

Alfonso: Não temos, não. – Disse, instantaneamente.

Alfonso terá que engoli Pedro até nas quadras, coitado, ele ta levando o merecido castigo..

*Oi amores, tá dando mó confusão na operadora do meu modem, tá dando como se o meu número não existisse, e se não existir não tem como utilizar a rede, e fazer o pagamento, esse é o motivo de eu ter sumido.

* Estou fazendo meu celular de roteador, sente só o drama? kkkkk, péssima a internet. Mas udo por vocês...

Beijoooos meus amores!! Até amanhã, se a internet permitir.