Fanfic: Perto Demais-Part 3/3 Ponny- Vondy-Robsten-Chaverroni! | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

Christopher: Eu não posso, bebê. – Disse, em voz baixa.

Suri: Porque não? – Perguntou, confusa.

Christopher: Vem aqui, com o seu pai. – Chamou, e Suri desceu do colo de Anahí, indo até ele, que a carregou – Tem coisas que você, por ser muito pequena, não entende. Problemas que a mamãe e o papai tem em casa, problemas nos quais eles não podem envolver você. Um dia, eu prometo, eu vou levar você até eles. Mas não pode ser agora. – Disse, quase em um murmúrio.

Suri: Mamãe? – Pediu, com a voz chorosa.

Anahí: Seu pai tem razão, Suri. – Disse, desolada. A menina abaixou a cabeça.

Suri: Eles não gostam de mim? – Perguntou, encolhidinha.

Christopher: Não é isso, meu bebê. É claro que eles gostam de você. – Disse, ninando ela – Não é com você.

Suri: Porque, então? – Perguntou, com a vozinha embargada.

Anahí: Escuta, neném. – Suri olhou pra mãe. Os olhinhos estavam cheios d`água – É um segredo, da mamãe e do papai. – Disse, jogando. Sabia que Suri adorava guardar segredos, uma vez dissera ao pai que ela era a pessoa mais confiável pra se guardar um segredo, no mundo todo. – Se nós levarmos você, eles vão descobrir o segredo da mamãe e do papai. E, por enquanto, nós não podemos. Guarda o segredo da mamãe? 

Suri: Guardo. – Disse, fungando o nariz.

Anahí: Jura?

Suri: Juro.

Christopher: Hum, merece um presente, então. – Disse, olhando a menina, se fazendo de misterioso.

Suri: M-mereço? – Perguntou, secando o olhinho com a costa das mãos.

Christopher: Merece. Um beeem grande. – Anahí revirou os olhos.

Anahí: Christopher. – Chamou, regulando-o.

Christopher: Dá licença aqui? – Pediu, virando a filha pro outro lado. Suri riu. – Escuta. A mamãe vai ter que ir pra aula. Quando ela for, eu vou levar você pra sair, e nós vamos comprar um presente enorme. O que você quiser, sim? – Suri assentiu, sorrindo.

Anahí: CHRISTOPHER! – Chamou novamente.

Christopher: Eu pedi licença. – Disse, se levantando com a menina, se fazendo de emburrado, e saindo.

Anahí sorriu. Suri sorriu pra ela, dando tchauzinho, enquanto sumia com o pai pela porta. Anahí retribuiu o tchauzinho, sorrindo. Quando a menina sumiu no corredor, o sorriso se fechou. Ela se jogou de costas na cama da menina, com as mãos no rosto. O quanto mais ela teria que esconder o que tinha de mais precioso? Quanto tempo essa tortura iria durar? Dependendo de Alfonso, muito pouco.

Até Amanhã, Beijooooos