Fanfic: Perto Demais-Part 3/3 Ponny- Vondy-Robsten-Chaverroni! | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

Christopher: Não tô, María. Eu nunca falei tão sério. – Ele se aproximou dela, que recuou. O sangue escorria pelo canto da boca da ruiva. – Eu demorei muito pra perceber que não era só desejo, tesão. Que eu quero você, sim, mas que não é só na cama.

Dulce: Belinda? – Perguntou, com a voz falha.

Christopher: Arraia pequena. – Brincou, sorrindo de canto. O sangue escorria dentre os cabelos dele, desenhando da testa até a orelha. – Era pra te provocar, minha María. – Ele avançou pra ela novamente, passando o polegar no canto da boca dela, limpando o
sangue.

Dulce: Christopher, não. – Pediu, virando o rosto, quando ele fez menção de beija-la.

Você disse "Siga em frente‟

Para onde eu vou?

Christopher: Porque? – Perguntou, exasperado. Ouvira tanto isso dela nos últimos meses, que chegava a ser torturante.

Dulce: Você tem namorada. – Ele sorriu, tirando o cabelo molhado do rosto dela.

Christopher: Eu vou mudar isso. – Prometeu, se aproximando novamente – Por favor, María. Não sabe o quanto eu senti sua falta.

Dulce: Sentiu minha falta nos braços dela. – Ironizou, com a voz amarga.

Eu acho que o segundo melhor

É tudo o que eu vou conhecer. ♫

Christopher: Nunca, María. – Dulce o olhou, sondando-o – A ultima mulher que eu levei pra cama foi Maite, e então você. Nunca nos braços dela.

Dulce: Jura pra mim. – Pediu, agora já perdida nos olhos dela.

Christopher: Juro. – Dulce pôs uma mão no rosto dele, limpando o sangue que descia ali - Eu te amo, Dulce. Eu te amei o tempo todo.

Porque quando eu estou com ele,

Eu estou pensando em você ♫

E o que foi tão esperado, aconteceu: Ela o beijou. Christopher respirou fundo, abraçando-a firmemente pela cintura. Dulce cambaleou, mas se amparou no peito dele. Sentira tanta falta da proteção que ele lhe passava. A agua fria ensopava os dois, o casaco dele já pingava agua. Dulce fechou o chuveiro com a mão livre, e o empurrou pra fora do box. Christopher riu, e deu impulso pra ela, que pulou no colo dele, enlaçando as pernas em sua cintura. Ele levou ela pelo quarto, as cegas, pois ainda a beijava, e a deitou em sua cama. Ele podia sentir o gosto do sangue nos lábios dela, mas ela não deu tempo pra que ele se desculpasse. Ele sentiu as mãozinhas da ruiva retirando-lhe o casaco molhado de agua, e permitiu. Dulce se sentia no céu com o peso do corpo dele sob o seu. Não fora pra cama com ninguém, desde ele. Saia com os caras, sim, mas nunca ia até o fim. Sentia que seria trai-lo. O casaco caiu no chão com um baque molhado, e as mãos dele tatearam a saia dela. Jeans era mais difícil que rasgar do que tecido normal, e ele não queria desgrudar- se dela nem um segundo, por isso apenas ergueu-lhe a saia, o que lhe possibilitava o contato intimo. Quando Christopher deixou a boca de Dulce, agora da tonalidade de sangue pelo beijo agressivo, ela arfou, manhosa, enquanto sentia a boca dele queimar-lhe a pele já sensível. Ele passou os lábios entreabertos pela pele do ombro, vermelha pela agressão anterior, como se seus lábios fossem anestésicos.
Dulce sentia uma mistura de tesão e dor, e gostava daquilo. Ele procurou o sutien dela, estourando-o com uma só mão em seguida, pra assim ter acesso aos seios da ruiva. Ela gemeu ao sentir a língua dele descer de seu ombro pra seu colo, e em seguida alcançando-lhe os seios. Christopher tinha fome deles, ela sabia. Suas unhas riscaram as costas do moreno em arranhões, enquanto ele finalmente se saciava. Mas havia muito pouco tempo pra saudade demais guardada. Dulce puxou a camisa dele, aflita, e ele possibilitou a retirada dela.

A ruiva sorriu ao sentir a pele dura, definida da barriga dele contra a barriga frágil dela. Ele estava molhado, mas sua pele era absurdamente quente. As terminações nervosas de Christopher estavam absolutamente ativas, e cada toque dela ardia em contato com sua pele. Ele viu a ruiva descer as mãos, ansiosa, pro cós de sua calça. Ele se afastou, e deixou que ela abrisse o botão e o zíper, encontrando a boxer preta por baixo. .

Pensando em você,

O que eu faria se você fosse o tal que está

Gastando a noite ♫

Christopher: Aqui, María. – Ele, mais ágil que ela, estourou a calcinha da ruiva, que riu, mordendo-lhe o pescoço, e se livrou da cueca. Ele segurou ela com uma mão pela cintura, e afundou o rosto em seu pescoço, prontamente se apossando do corpo dela.

Dulce: Ah! – Gem*eu, abafada no ombro dele, sentindo ele invadi-la sem paciência nenhuma. Era o jeito deles dois, agressivo, tempestivo.

Christopher, uma vez dentro dela, suspirou. Poderia morrer ali, morreria feliz.

Oh, eu queria que eu

Estivesse olhando nos seus olhos ♫

Vondy Cutie *-*

Até amanhã, Beijooooos