Fanfic: Perto Demais-Part 3/3 Ponny- Vondy-Robsten-Chaverroni! | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

Ele, prontamente, se pôs a se mover, agressivamente. Pensava que ia enlouquecer, de tanto desejo guardado que tinha. Dulce mordeu o pescoço dele. Havia tempo que não ia pra cama com ninguém. Porém, a dor que sentia era um grão de areia, contra o oceano de prazer que aquilo lhe proporcionava. Deus, havia acabado. Ela estava nos braços dele agora. O tempo passou ( e eu sofri calado ♫ -n ), poderiam ter sido horas, dias, e os dois chegaram ao orgasmo juntos, quase como se houvessem combinado. Ela soltou um gritinho, extasiado. Ele a machucava, todas as vezes, mas era assim que ela o amava. Agredindo-a. Ele afundou o rosto nos cabelos molhados dela, e pressionou demorada e fortemente sua cintura contra a dela, liberando-se, e soltou um gemido alto perto do ouvido da ruiva, que sorriu, anestesiada. O silencio reinou. O suor se misturava a agua pela pele de Christopher, que ofegava. Deus, estava no paraíso.

Dulce: Eu esqueci de te dizer. – Disse, vários minutos depois – Mas eu também te amo. – Ele, ainda mole, deu-lhe um sorriso preguiçoso.

Você é como um verão indiano

No meio do inverno ♫ .

Ele abriu os olhos, alguns instantes depois, e encarou o nada. Tinha o rosto no peito de Dulce, que acariciava-lhe os cabelos. Ele ouvia o coração dela tamborilar, apressado como sua dona, e estava em paz ali.

Christopher: Vamos. – Chamou, rouquinho, carregando ela novamente.

Ela havia observado ele ajeitar o resto de roupa que lhe restava, e por a cueca e a calça no lugar.

Dulce: Pra onde, Chris? – Perguntou, cansada e confusa.

Christopher: Vai dormir aqui? – Perguntou, já de pé, com ela no colo, apontando pra cama. O edredom branco de Dulce estava ensopado. Ela riu. – E se você quer saber, - Ele disse, levando a boca pro ouvido dela – Eu ainda tenho muita, - Ele mordeu de leve ali – Muita saudade pra matar. – Concluiu, com a voz maliciosa, e ela se abraçou mais a ele, beijando-lhe o pescoço

Como um doce duro

Com uma surpresa no meio ♫ .

Ele seguiu com ela pro quarto de hospedes. Uma vez secos e livres do empecilho das roupas, os dois foram pra debaixo do edredom seco, quentinho e confortável. As saudades foram matadas. E haveria tempo. E assim, mais um casal, saindo do forno.

A noite foi passando. Kristen logo encontrou Robert, que tentava soltar Christian de uma garrafa de conteúdo azul turquesa. Maite deu um chega-pra-lá em Christian, tomou-lhe a garrafa, e sumiu com ele. Kristen logo ficou nos carinhos com Robert, grande novidade.

Alfonso: Pedro, sai. – Pediu, cansado. Anahí riu, e tomou um gole de seu coquetel.

Pedro: Porque, gracinha? – Debochou, abraçando Alfonso pelo pescoço. Anahí engasgou. Pedro era ridículo quando queria ser.

Alfonso: Ana, tira ele daqui? – Pediu, com uma carinha irresistível.

Anahí: Pedro, pelo amor de Deus. – Disse, rindo.

Pedro: Meu negócio é com ele hoje. – Alfonso colocou a mão no rosto.

Não queria rir, mas estava quase impossível.

Alfonso: Dá um tempo. – Pediu, ainda com o rosto na mão. Anahí já estava ficando vermelha de rir.

Pedro: Você, não me rejeite. – Disse, fazendo bico, e sentou na perna de Alfonso, que estava sentado em um banco alto. Anahí engasgou de novo, e desistiu de beber.

Alfonso: Po*rra, tu fumou velho? – Perguntou, exasperado. Pedro riu gostosamente.

Pedro: Desisto de você. – Disse, pulando do colo de Alfonso – Quer dançar, Ann? – Perguntou, muy pronto. Alfonso ergueu a sobrancelha.

Alfonso: Eu devo ter atirado pedra na cruz. – Murmurou – Ela quer dançar, sim, mas não é com você. – Disse, com um sorriso enorme no rosto. Ele pegou a mão de Anahí e sumiu entre a multidão. Pedro riu, passando a mão nos fios louros, deixando-os ainda mais espetados, e foi procurar quem o quisesse.