Fanfic: Perto Demais-Part 3/3 Ponny- Vondy-Robsten-Chaverroni! | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

O tempo passou... passou... mas passou demais. Estava demorando muito, e Christopher começou a se preocupar com o estado da ruiva. Dulce estava pálida, os olhos vermelhos, frustrada por não poder se mover bruscamente como seu corpo pedia. .

Eu estou perdido sem você

Não posso me ajudar ♫ .

Dulce: Chris... – Choramingou, aflita.

Christopher: Shiii, quietinha. – Tranqüilizou, beijando-lhe a orelha. A ruiva respirou fundo novamente.

A liberação dela estava próxima, ela podia sentir, chegava perto, mas não conseguia. Estava perdendo o controle. E Christopher a paciência. Estava frustrado por não conseguir também. Ele respirou fundo e jogou a cabeça pra trás, impaciente. Em seguida olhou em volta. Ninguém os observava.

Dulce: O que? – Perguntou, vendo ele inclina-la, fazendo-a se apoiar levemente, se apoiando na mesa.

Christopher: É o único jeito. – Explicou.

Dulce: Você é louco. – Disse, levando a taça a boca.

Christopher: Confie em mim.

Ela não respondeu. Precisava que fosse rápido, já não agüentava. Ele começou a se mover novamente, um pouco mais ritmadamente, ainda sem ser perceptível. Não era o que os dois precisavam, mas podia ser a solução.

Como isso fere saber que eu amo você, baby ♫ .

Mais minutos se passavam. O champagne de Dulce havia acabado, agora ela encarava o mármore da mesa. Ia matar ele quando isso terminasse. Ou então morreria antes de conseguir. Ele conseguia um bom ritmo nessa posição, e ela tinha medo de que vissem. Mas ninguém via, o que ele fazia era imperceptível. Mais minutos... e agora estava perto demais. A ruiva se encostou nele novamente, cravando a unha em seu braço. Christopher suspirou. Mais alguns segundos apenas, ele sentia isso... então, ao meio do seu pré-extasy, ele sentiu ela se contrair
contra ele, avisando que estava mais perto que o mesmo. Então, como um choque, ele preveu. Ela ia gemer. Num movimento rápido ele puxou ela pra ela, alcançando sua boca. Os dois chegaram ao tão buscado orgasmo juntos, e ele sentiu ela convulsionar sobre si. Só que, antes disso acontecer, ele ergueu o pé debaixo da mesa, e deu um pontapé no joelho de Anahí. .

Baby, você é a forma perfeita Baby, você é a medida perfeita ♫ .

Anahí: AI! – Gritou, abaixando-se. O grito dela abafou o gemido final de Dulce, que foi parar na garganta dele. Christopher amoleceu, e o braço dele se afrouxou da cintura de Dulce. Ele afundou o rosto nos cabelos dela, que tinha olhos fechados, com o rosto virado pra ele. Anahí caiu na gargalhada novamente, percebendo o que fora. 

Christian: Vou bater em você. – Avisou, erguendo a sobrancelha, vendo ela rir. Alfonso sorria, confuso. Robert riu da loura.

Anahí: Eu bati o joelho, Christian. – Avisou. Dulce e Christopher continuavam imóveis, deliciados. Ela nem se lembrava porque ia matar ele. .

Uma nota de sua autora: E quem se lembraria?

Ela não ia matar ele. Ela o amava. Aquele era o jeito Dulce e Christopher de ser. Era sexo no meio de um restaurante cheio, eram roupas rasgadas, eram brigas violentas. Mas eram assim que eles se amavam, se desejavam. Assim completavam um ao outro.
A noite continuou, tranquila. Logo Dulce e Christopher, uma vez devidamente vestidos e compostos, entraram na conversa. Era madrugada quando Robert, depois de uma baixaria, pagou a conta sozinho.

Dulce: Não se atreva... nunca mais... – Disse, rindo, nos braços dele, enquanto os dois cambaleavam pra fora do restaurante. Christopher ria também, enquanto guiava ela pro carro, e mordia a pele do pescoço da ruiva.

Por fim, todos se arrumaram no pajero. Dulce e Christopher no fundo, aos pegas novamente. Robert se embolou com Kristen nos bancos na frente do de DyC (O pajero tinha 3 fileiras de bancos, fora os do motorista e carona). Anahí e Alfonso sentaram atrás do banco do motorista, abraçados. Christian foi dirigindo e Maite na carona.
Christian: Eles estão se comendo ai atrás? – Perguntou, com um tom de incredulidade e exasperação, olhando o retrovisor do carro.
Nesse momento um gritinho de Dulce e um riso malicioso de Christopher ecoaram no carro, enquanto ela batia nele, risonha.

Alfonso: Responde sua pergunta? – Perguntou, rindo, meio que ninando Anahí.

Anahí: Se você quiser, para o carro, eu dirijo e você vem pra cá, se embolar também. – Ofereceu, achando graça.

Maite: Nem pense. – Disse, antes de Christian responder. Ele riu.