Fanfic: Perto Demais-Part 3/3 Ponny- Vondy-Robsten-Chaverroni! | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

Robert: VIROU MANGUE, AEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE! - Gritou, brincando, e Christopher riu. 

Christian: OLHA O TOMAAAAAATE, CEBOOOOOLA, PIMENTÃÃÃO! - Animou, rindo. A cena descontraiu a todos. 

A multidão se silenciou por um instante, observando a cena. Vibraram ao ver Alfonso, enlaçar o braço que fora concertado na cintura dela, beijando-a tão violentamente quanto era sua saudade. Ele ergueu ela um pouco, e ela cambaleou com ele. Ela pôs as mãos no rosto dele, rindo, e retribuiu seu beijo. Pedro saiu pulando, palhaço como sempre, jogando as mãos pra cima, como se pedisse mais gritos. As animadoras, aos risos, agitaram os pompons no ar. Parecia que ninguem ia conter aquela algazarra. Os amigos de Alfonso, todos de Stanford, olhavam a cena, curiosos, surpresos. Mas Alfonso não estava prestando atenção. Não agora. Ela estava em seus braços.  

Anahí: Para! – Disse, rindo, enquanto ele a agarrava. A multidão estava histerica – Alfonso, para! 

Christopher: Er... oi! – Disse, sorrindo – Desculpe interromper, mas... tem um jogo pra se terminar aqui. PEDRO, PARA DE PULAR, PORRA! – Gritou, e o louro parou, se dobrando de rir. 

Alfonso riu e soltou Anahí. Parecia que aquela cena era o que todos precisavam, pra relaxar, pra conseguir. Depois de alguns minutos Anahí já havia sido engolfada pelas amigas, e a formação original se completou. O pivô de Stanford, cuja testa sangrava barbaramente pelo golpe do pompom de Anahí, contrariando as indicações médicas, e com um curativo vermelho vinho que gotejava sangue por sua pele, continuou no jogo. Alfonso sentia uma dor desagradável ao mexer o braço distorcido, mas conseguiria. Conseguiria por ela. Conseguiria pela confiança que havia nos olhos dela, enquanto ia beija-lo, buscando amenizar sua dor, mesmo diante de milhares de pessoas. Christopher tinha um olhar assassino no rosto. Era agora ou nunca. .

Come on, boys!

Come on, boys!

Come on…

DARTMOUTH!  

As animadoras haviam se erguido novamente, mesmo não sendo sua deixa. Anahí comandava os gritos de incentivo, e Alfonso os acolhia com o coração em paz. Ele e Christopher recebiam as piores pancadas. Alfonso se perguntava como o amigo ainda estava de pé. Mais dois tempos se passaram, eles estavam no ultimo. Pedro bloqueara a cesta brilhantemente, mesmo isso tendo custado varias quedas. O louro adotou a tática de rir cada vez que era jogado ao chão. Quando a pancada era forte demais, e ele queria gritar, gargalhava. Alfonso admirou isso. Até na hora de apanhar ele sabia ser palhaço. Mas ainda assim, Christopher era o pior. A platéia gemia a cada golpe que ele recebia, temendo que fosse demais, e que ele não conseguisse voltar. Christopher apenas parava no chão, com os olhos fechados, engolindo a dor a seco. Então, para decepção de Stanford, logo estava de pé. Sairia dali em uma ambulância, mas não perderia aquele jogo. . WORK TOGETHER! . Em geral, Dartmouth se saia bem, na medida do possível. Pedro dançava na frente da cesta quando estava livre, mas quando vinha alguém, ele fazia seu trabalho. Christian e Robert, machucados, feridos, cansados, se mantinham fielmente ao seu trabalho: proteger Christopher. Eram derrubados com freqüência ao tentar isso, mas, mesmo caindo, davam tempo pra Christopher se desvencilhar. Alfonso parecia consternado. Não iria perder pra Stanford, de jeito nenhum. A bola quicava no chão com força, passando de Christopher pra ele, e a multidão aguardava, ansiosa. Mas Christopher não percebeu o tempo passar. Quando o alarme tocou, avisando o ultimo minuto do jogo, ele travou. Olhou pro placar. Stanford 61 x 60 Dartmouth. O estomago dele engolfou dolorosamente. O sangue desceu por dentre os cabelos louros, correndo por sua testa, fruto da ultima porrada em que caíra no chão. Mas não. De jeito nenhum.  

Christopher: Mas nem foden*do. – Murmurou, avaliando os jogadores. O olhar dele encontrou o de Alfonso, e ele indicou o cronômetro. 30 segundos agora. Iam perder.