Fanfic: Perto Demais-Part 3/3 Ponny- Vondy-Robsten-Chaverroni! | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

Mas Pedro, disfarçadamente, olhou na direção em que Anahí, Alfonso e Christopher estavam, e piscou, divertido. Alfonso revirou os olhos, Anahí e Christopher sorriram. Meia hora depois, Alfonso se pronunciou. 

Alfonso: Vamos pra casa. – Murmurou no ouvido dela, que assentiu, grata. – Nós vamos sair, dar uma volta pra espairecer, já voltamos. – Mentiu, tocando a cintura dela. Os outros assentiram, sem dar atenção. 

Minutos depois, um citroën e um porsche pararam no estacionamento da republica 6 de Dartmouth. Era reconfortante estar em casa. Anahí parou, fechou os olhos e sentiu a neve salpicar seu rosto. Então uma mão passou por seus joelhos, e Alfonso a carregou, fazendo-a rir. Ele apoiou seu peso no braço bom, e colocou as pernas dela sob a tipóia. 

Alfonso: Home, sweet home. – Anunciou, após fechar a porta atrás de si, baixando o rosto pra encarar a amada, que sorriu.  

Alfonso levou Anahí até o dormitório dela, pousando-a em sua cama, e se sentou na cama de Dulce. Anahí se deitou, exausta, e viu ele tirar a tipóia do braço. Alfonso esticou o braço com uma careta, e voltou a dobra-lo. Fez de novo. Doía, sim, mas estava melhorando. 

Alfonso: HÁ, eu sou o Zorro! – Disse, erguendo o braço pra ela. Anahí riu, divertida. Ele sorriu, recolhendo o braço. 

Anahí: Tenho medo de você. – Confessou, tentando relaxar. 

Alfonso: Tá sentindo alguma coisa? – Perguntou, movendo a mão. A mão não doía ao mover, só o braço. Ela havia feito uma careta, e ele riu. 

Anahí: Digamos que eu não tive uma noite boa. – Comentou, tencionando os ombros. – Nada que um bom banho e umas horas de sono não melhorem. 

Anahí estava de olhos fechados. Estar em sua cama agora era sublime, ela sentia o sono vindo em ondas. Até que sentiu a presença dele, próximo a ela, e abriu os olhos. Ele sorria. 

Alfonso: Senta. – Pediu, e ela, muito de má vontade, atendeu. Ele se sentou atrás dela, deixando-a entre suas pernas. Anahí sentiu as mãos fortes do moreno lhe subirem ao pescoço, e fechou os olhos. Ela ge*meu quando ele apertou o músculo tenso, fazendo movimentos circulares com o dedão. Aquilo era bom. – Isso, relaxe, minha Ana. – Pediu, satisfeito.  

Anahí inclinou a cabeça pra frente, oferecendo o pescoço a ele. Uma única mecha havia fugido da coroa, e caiu no rosto dela, delicada. Aquilo era maravilhosamente bom. As mãos dele eram fortes, e pareciam saber os pontos em que lhe doía. Alfonso olhava a pele dela empalidecer e voltar a cor normal cada vez que ele apertava. Enquanto lhe massageava o pescoço, as costas e os ombros, observava-a. Ele viu a parte traseira da coroa, que se distribuía a partir da nuca. Ela usara a coroa, usara porque ele pediu. Observou a pele branca, sumindo pelo decote traseiro do vestido. O músculo do ombro dela ia amolecendo conforme ele massageava, e ela estava no céu. O alivio era imediato, doloroso e delicioso ao mesmo tempo. Ela foi chamada a terra novamente quando a mão dele em sua nuca foi substituída por um beijo chupado, logo acompanhado de outro. Ela suspirou, sentindo os beijos que Alfonso lhe dava, enquanto abraçava ela pela cintura com as duas mãos. .

Save Your Kisses For Me,

Show Me How you Miss Me ♫ .

Anahí: Alfonso. – Gemeu, languida, nos braços dele. Não relutou daquela vez. Seria hipocrisia. Ela apenas deitou a cabeça, cansada, no ombro dele, sentindo os beijos irem de sua nuca pro ombro.  

Alfonso: Sou eu. – Respondeu, com a boca na pele dela.