Fanfic: Perto Demais-Part 3/3 Ponny- Vondy-Robsten-Chaverroni! | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

No dia seguinte, ao entardecer, 5 carros e uma moto saíram de Dartmouth juntos. Christopher explicou aos amigos que Suri, a prima de Anahí, que viera passar uns tempos, ia com eles. Ninguém questionou. Robert estava mais que satisfeito de tirar Kristen de perto de Taylor, faria as pazes com ela na cerra. Ela estava no banco de carona do Volvo, mas não o encarava, olhava pela janela.

Alfonso foi sozinho, pensativo. O que eles estavam pensando levando a menina? Anahí foi com Suri, que sorria, feliz, abraçada a uma grande boneca. Os pais impuseram a condição de que ela tinha que confirmar que era prima de Anahí, e não chama-los de pai, se quisessem ir.

A menina não entendeu, mas aceitou. Anahí sorriu, beijando a testa da filha, presa no banquinho de bebê. Christopher seguia Anahí na mercedes, com Dulce. Pedro, que já recuperava sua cor normal, foi com sua Ferrari. Maite e Christian, devidamente vestidos de jaquetas e calças apropriadas pra moto, foram juntos. A viagem durou 3 horas e 20 minutos, no total. Enfim, todos os carros estacionaram. 

Anahí: Está bem? – Perguntou, passando a mão nos cabelos da filha. Sabia que Suri tinha pouca tolerância a grandes viajens, ficava enjoada. Mas a menina sorriu, abraçada a sua boneca. 

Suri: Muito. – Anahí sorriu e beijou-lhe a testa. 

Todos desceram dos carros. O lugar era lindo. Enorme. Havia um chalé imenso, feito de madeira mogno, com uma varanda, no topo de um pequeno monte. Abaixo do monte, havia um enorme lago, em tonalidade verde limo, cuja agua parecia estar radicalmente fria. Haviam arvores, uma chaminé, um estábulo com cavalos, grandes pastos, e dormitórios anexos, fora do chalé.  

Maite: Valeu a viajem. – Comentou, após tirar o capacete, deixando os cachos caírem por cima da jaqueta de viagem. 

Christian: Antes de entrarmos, deixa logo eu passar os recados do zelador. – Todos o olharam. Anahí agasalhou Suri, e a carregou – Os cavalos mansos estão na cela de cor branca, os amistosos cinza, e os bravos ou não domados nas pretas. Pediu pra não usarmos os de cela preta. Hum, ah, sim. Pediu, por tudo que é de mais sagrado, pra não nos aproximarmos da beira do lago. 

Pedro: Porque? – Perguntou, olhando o lago. Parecia normal.  

Christian: Segundo o zelador, o lago não é raso, e não dá pra nadar. É como um buraco cavado no chão, não há uma planície. Disse que a terra em volta do lago é traiçoeira, e que vários trabalhadores já caíram nele. Homens adultos, treinados pra isso, e que tiveram dificuldade de sair, pela profundidade, e por não ter onde se mexer. 

Christopher: Temos uma fossa a céu aberto, é isso? 

Christian: Parece que é. Por ultimo, pediu pra retirar-mos a tela de proteção do fundo da lareira antes de usar. Os aquecedores estão funcionando plenamente. É isso. – Deu de ombros, e Maite o afastou.