Fanfic: Perto Demais-Part 3/3 Ponny- Vondy-Robsten-Chaverroni! | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

Christian: É O ARMAGEDOM! – Gritou, subindo em um sofá. Todos estavam ali, inclusive Suri, que correu, e se agarrou na perna de Robert. – TIRARAM MINHA CAMA DO LUGAR! – Gritou, indignado. Os outros riram – Podem rir. – Disse, erguendo a sobrancelha – Eu moro aqui há 4 anos, e nunca tinham tirado minha cama do lugar. Estou avisando, a terceira guerra mundial vai explodir nessa republica. – Disse, com um tom sério. Os outros ainda riam. Christian não estava em casa quando trocaram as camas de lugar – Cabeças irão rolar, anotem o que eu digo. – Disse, em tom misteriosamente forçado, e se retirou.  

Talvez a terceira grande guerra estourasse ali, ou em qualquer outro lugar. Todos sabiam de Hayley, a essa altura. Se os segredos iam ser revelados, que assim fossem. Alfonso não se sentiu mal em contar aos amigos o que ocorrera. Eles eram sua família.

Março chegou, dando adeus ao inverno. Ainda não fazia calor, mas a primavera era agradável. Dispensava as roupas grossas. Anahí e Alfonso se davam bem, ao contrário de Robert e Kristen. Os dois, os A’s, haviam adotado a técnica de manter a verdade, acima do resto. Podia se manter um relacionamento confiável em cima da verdade.

Anahí já não sentia tanta dor por estar perto dele; ainda doía, mas era como uma ferida que há muito estivera exposta, inflamada, e que agora começasse a se recolher. Ainda existia, mas estava perdendo sua potencia. Agora os dois vinham andando, juntos pelo campus, de mãos dadas, conversando.

Era segunda de tardinha, o sol estava fraco. Anahí usava uma blusinha de alça, branca, bermuda jeans, sandália baixa e os cabelos presos em um rabo de cavalo. Alfonso vestia uma camisa cinza e uma bermuda também jeans. Os dedos dos dois estavam juntos em uma delicada combinação, enquanto caminhavam, sentindo o sol fraco do fim de tarde. 

Alfonso: Ele deve ter tido preás por não ter estado lá. – Constatou, passando o dedão levemente pelas costas da mão dela enquanto caminhavam pra casa. 

Anahí: Provavelmente. Quando eu o vi, após ter tido Suri, estava muito fraca, sentia bastante dor. – Se recordou – Ele estava brigando com o médico, que não o permitia entrar pra me ver. Mas ele entrou. Christopher sempre foi assim. 

Alfonso: Não mudou muito. – Anahí riu. Eles passaram pela republica 12, indo em direção a casa.  

Anahí: Foi naquele momento. Naquela hora, eu constatei o inevitável. Eu não o amava mais. E eu vi, sob o desespero nos olhos dele, que era recíproco. – Ela pensou, ainda caminhando. Alfonso esperou. Ela sentia a mão quente dele acolhendo a sua – E eu sofri. Pela dor do parto, pela dor em meu coração. Tudo em mim me obrigava a fugir daquele tipo de dor novamente, e foi o que eu fiz. Então, alguém me derruba no meio do central park, e insinua estar tentando roubar meus órgãos. – Alfonso riu deliciosamente. 

Alfonso: A proposta era tentadora. Seus olhos me renderiam um bom dinheiro. – Disse, beijando a ponta do nariz dela. Anahí fechou a cara, mas os olhos azuis eram relaxados. – São lindos, Ana. Acho que nunca vi mais bonitos, nem mais claros. – Ela revirou os olhos. Agora os dois passavam pela republica 07.

Alfonso viu uma Ferrari negra parada ali, e acelerou o passo.