Fanfic: Perto Demais-Part 3/3 Ponny- Vondy-Robsten-Chaverroni! | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

Hayley, Ashley e companhia observavam a cena. Hayley rosnou ao ver Alfonso abrir a porta do citroën, e apoiar a coluna de Anahí, segurando sua mão, ajuda-la a se sentar, enquanto ela ria e dizia que não precisava.

Rosnou mais alto ainda ao ver ele passar o cinto de segurança nela, que ria mais gostosamente ainda. Ele beijou a barriga dela, cuidadoso, e fechou a porta. Sorria deliciosamente ao fazer a volta pra entrar no lado do motorista. Logo o carro saiu.

Hayden: Quatro meses e nada. – Disse, quebrando o silêncio. – Ela está com 4 meses de gravidez, e nós não fazemos nada. – Disse, frustrada. – Pensei que a criança ia ser interceptada.

Hayley: Eu... nam... eu nam... posso matarr a crriance. – Rosnou, como se odiasse a si mesma por isso.

Belinda: Porque não?

Hayley: Vocês, aqui da Amerrica, tem uma crriação muite diferrente da minhe. Na Frrance não é assim. Eu crresci, eu passei minha vida toda ouvindo que um bebê, no ventrre de sua mãe, é a coise mais intocável que pode existir. Porr serr algo purro de inocência. – Continuou, vendo a cara das outras – O frruto do pecado da carrne, mas completamente purro, inocente. Indefeso. – Ela respirou fundo – Eu simplesmant nam consigo fazerr mal a ele enquante estiverr na barriga dela. E ao mesme temp vai ser tarrde demais se nascer. – Ela passou os pulsos pálidos nas têmporas – Eu não posso, eu não consigo.

Ashley: Eu posso. – Disse, decidida. As outras a olharam. Hayley olhou-a, imediatamente. – Eu quero que ela sofra. Quero ver suas lágrimas. Quero a dor dela. – Disse, decidida – Mas não vou ser culpada. Encontre um modo de que eu faça, mas que não saibam que fui eu. – Hayley pareceu pensar um pouco.

Hayley: Tudo bem. Eu sei o jeito. Vam pensarr que fui eu.

Belinda: Como assim? – Perguntou, confusa.

Hayley: Deixe o numerro 40 grravado no que forr machucarr o bebê. Quando Alfonso acharr o numerro, vai saberr que fui eu. Ficarrá furrioso, mas serrá tarde. – Disse, a excitação aparecendo na pele pálida – Eu já sei até como. E um sorriso nasceu em seu rosto. Pobre Anahí.

Anahí estava em uma maca, confortável, de um hospital caríssimo de NY. Alfonso disse que ia pra debaixo da ponte, mas que nada ia faltar a essa criança. Ela estava coberta de calcinha, coberta da cintura pra baixo por um fino cobertor.

Usava uma blusa especial, na verdade só um top, que deixava sua barriga livre. Alfonso estava parado ao lado da cama, um sorriso leve no rosto, olhando a barriga destacada dela, pálida. A sala tinha pisos brancos, e paredes forradas de madeira marfim.

Haviam vários equipamentos ali. O médico passou um gel incolor na barriga de Anahí, que parecia gel de cabelo, só que mais consistente. Anahí olhava a cara de Alfonso, divertida.