Fanfic: Perto Demais-Part 3/3 Ponny- Vondy-Robsten-Chaverroni! | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

Uma vez ele usara uma camisa com um numero qualquer na estampa, e ela teve um ataque, fez ele tirar a camisa e rasgou ela em retalhos.

Alfonso: 4, o número da perda, do desespero. 0, a dor e o sofrimento. Juntos formam 40, desespero e dor, perda e sofrimento. Morte. – Completou.

Dulce: 40... – Disse, pensativa – Eu vou deixar um 40 estampado no meio da testa dela, que é pra ela aprender. – Rosnou, e saiu em disparada pela porta da recepção.Christopher arregalou os olhos e correu atrás da ruiva. 

Alfonso quis ir atrás e ajudar Dulce, mas ao tentar faze-lo, uma tontura forte se apossou dele, lembrando-lhe de que ele tinha mais fraqueza que sangue agora. Ele esfregou o olho, recuperando a visão, e prometeu que Hayley pagaria, depois.

Todos ouviram a luta corporal de Dulce e Christopher no corredor de saída. Logo ele voltou com ela nos braços.

Dulce: CHRISTOPHER, ME LARGA! – Ela se debateu nos braços dele, que trazia ela, sem esforço nenhum – EU VOU MOSTRAR PRA AQUELA MACUMBEIRA SAFADA QUAL É O DO NÚMERO 40! COMO ELA PÔDE?! PODIA TER MATADO A ANNIE! – Pedro riu gostosamente. Então uma enfermeira apareceu e os alertou sobre o silencio.
Dulce se aquietou.

Alfonso disse que iria voltar pra Anahí, não queria deixa-la só. Os outros foram atrás, ver como a loura estava. Alfonso arrastou uma poltrona e pôs do lado da cama de Anahí.

Os aparelhos indicavam os batimentos cardíacos e a pulsação da loura, constantemente.

Robert: Parece tão pálida, tão frágil. – Disse, observando Anahí, que dormia levemente.

Maite: Está bem. – Tranqüilizou, olhando os aparelhos. Por hora, os batimentos de Anahí estavam regulares.

Alfonso: E vai permanecer assim. – Disse, pegando a mão da loura. Então a enfermeira apareceu, para alerta-los de que quando o medico plantonista viesse verificar Anahí não deviam interferir, ou não ficariam ali.

Disse que podiam se acomodar nos sofás e poltronas, e que o silêncio era indispensável. Todos os 8 assentiram.

Só que não eram mais 8, e sim 7. Dulce sumira. Ninguém viu quando um New Beetle amarelo canário parou na frente da cantina. O dia estava amanhecendo, as pessoas estavam sonolentas, tomavam seus cafés da manhã.
Apenas uma pessoa ali estava com o rosto corado de felicidade, e ela também não viu o compacto parar. Então uma brisa leve, fria da manhã nublada bateu.

Alguns olharam. Havia uma ruiva pálida, parada na entrada da cantina.
Tinha olheiras, devia ter perdido a noite. Usava moletons, roupa do treino das animadoras. Dulce entrou calmamente no refeitório, mas seus olhos estavam em Hayley.

Enquanto andava, ela via Anahí gritar e cair no chão da quadra, o sangue manchando seu moletom, enquanto ela segurava a barriga. Não era justo. Anahí já sofrera demais.