Fanfic: Perto Demais-Part 3/3 Ponny- Vondy-Robsten-Chaverroni! | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

Alfonso: É o que? – Perguntou, olhando a filha.

Christopher: O hospital chamou a policia pra acabar com a algazarra. A maioria foi embora, mas sempre há o grupo da resistência. Pedro liderou esse grupo. – Alfonso gem*eu, passando a mão no rosto – Foi em cana. – Disse, e acenou pra Rosalie.

Alfonso: O que quer que eu faça? – Perguntou, olhando a menina.

Christopher: Que vá até lá e tire ele da cadeia. – Disse, simples.

Alfonso: Não vou deixar Rosalie sozinha aqui. Muito menos Anahí. – Disse, decidido.

Christopher: Eu tava morrendo de vontade de fazer isso, desde que cheguei. – Disse, travesso – ROOOOOOBERT E CHRISTIAN! – Rugiu, e seu grito ecoou pelo corredor. Alfonso olhou Rosalie, preocupado que a filha tivesse se assustado, mas a menina dormia tranquilamente. Logo Robert e Christian apareceram.

Christopher: Precisamos de vocês. – Robert revirou os olhos – Um vai ficar no quarto, vigiando Anahí, e o outro vai ficar aqui, vigiando aquele bolinho Rosa. – Ele indicou Rosalie no berçário. Robert e Christian sorriram.

Robert: Porque você não fica? – Perguntou, erguendo a sobrancelha.

Christopher: Porque eu sou o capitão. Porque eu vou com Alfonso. E porque eu sou o mais bonito. – Disse, convencido. Os outros reviraram os olhos. Alfonso observava a filha, quieto.

Christian: Eu olho Anahí. – Disse, saltitando pra fora dali. Todos sabiam da poltrona confortável da suíte de Anahí.

Robert: E eu vou ficar aqui, de pé, no corredor, com a cara na vidraça. Certo.

Alfonso: Não perca ela de vista, nem que custe sua vida. – Pediu – Não vou demorar.

Logo uma Mercedes cantou pneu saindo da garagem do hospital. Alfonso estava, pra resumir, puto da vida. Christopher estacionou na porta da delegacia, e Alfonso tirou o cinto de segurança.

Christopher: Já volto, neném. – Disse, passando a mão no capô do carro. Mas, ao entrarem na delegacia, ouviram um estralhardaço. Alguém cantava. Várias pessoas cantavam. Alfonso respirou fundo, e pegou a carteira, pegando a credencial de advogado.

Mesmo sem estar formado, já tinha um. A delegacia não era um daqueles lugares que se vê na tv, com paredes rabiscadas e ratos pelos cantos. Pelo menos a recepção era agradável, tinha ar condicionado. Alfonso se encaminhou a secretária, e pediu pra falar com o advogado.

Advogado: É impossível, Mrs. Herrera. – Disse, a voz sobrepondo o barulho.

Alfonso: Mas se o senhor olhar pelo lado... eu posso falar com meu cliente, um minuto?

Advogado: Não é hora de visitas.

Alfonso: Falo com ele na cela mesmo.