Fanfic: Perto Demais-Part 3/3 Ponny- Vondy-Robsten-Chaverroni! | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

Então Rosalie choramingou. A voz do pai no viva voz do celular lhe chamou a realidade. Rosalie abriu os olhinhos, chorosa, e Hayley revirou os olhos.

Logo a menina tinha desatado a chorar, o choro fino, assustado, inundando o carro.

Alfonso: Rose. – Gemeu.

Hayley: Diga adeus, Alfonso. – Disse, e ele pode ouvir a mudança de marcha do carro.

Alfonso: HAYLEY, NÃO! – Rugiu, trêmulo. Mas foi tarde.

Enquanto isso, voltando ao auditório... De repente Anahí caiu. Já não se sentia bem, mas algo puxara desde seu pulmão, sua visão escureceu, e ela caiu. Dulce, que estava perto, apanhou a amiga pela cintura antes que ela se chocasse no chão.

Anahí sentia um frio estranho, que parecia nascer de dentro dela. Dulce puxou a amiga e a pôs sentada numa das cadeiras.

Maite: Pedro, água. – Pediu, indo rapidamente até Anahí. Pedro se esquivou entre as pessoas, e sumiu. – O que foi?

Anahí: Frio. – Confessou, trêmula.

Dulce: Não tá fazendo tanto frio assim aqui dentro. – Disse, confusa.

Anahí: Rosalie. Maite, eu quero Rosalie. – Disse, decidida.

Alfonso: HAYLEY, NÃO! – Rugiu, trêmulo.

Mas foi tarde. Hayley jogou o carro pra um lado da estrada. O que ela não esperava era que os pneus do corolla de Ashley não merecessem tanta confiança quanto ela deu.

Resumindo: o carro foi pro lado, e não voltou. A morena lutou contra o volante, mas aqueles não eram pneus de uma Mercedes.

Resultado: O carro capotou pela ladeira de grama que levava ao nada, que cercava a estrada pelos dois lados. Haviam algumas arvores, muita grama, era um precipício. Alfonso viu o carro capotar e parar vários metros abaixo, nos pés de uma arvore, com as rodas pra cima, com os olhos arregalados de pavor. 

Alfonso: Rosalie. – Murmurou, e mudou a marcha do carro com violência.

No desespero, ele ia descer precipício abaixo, e iria capotar também.
Então uma Mercedes, um borrão negro, passou na frente do Citroën, interceptando seu caminho.

Os dois carros se chocaram, os pneus gritaram absurdamente contra o asfalto enquanto Christopher impediaAlfonso de se matar. Por fim um silêncio pavoroso pairou no ar, junto com a fumaça dos pneus. 

Alfonso: Rosalie. – Repetiu, a voz embargada de pânico, enquanto saía do carro, e ouvia a porta da Mercedes batendo, denunciando que Christopher também havia saído.