Fanfic: Perto Demais-Part 3/3 Ponny- Vondy-Robsten-Chaverroni! | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

XXXX: Sou Anneliese. – Se apresentou, com a voz fraquinha. – Anneliese Van Der Pol. – Completou, trêmula. – Eu vim de Amsterdã, é meu primeiro ano. – Os olhos dela se encheram de agua.

Maite: O que aconteceu, Anneliese? – Perguntou, calma, entrando na sala com um chá que cheirava fortemente a camomila, entregando-a Anneliese. – Porque fizeram isso com você?

Anneliese: Obrigado. – Ela bebeu um gole – Eu estava me trocando. Havia tomado banho. Havia terminado de de arrumar minhas coisas. Então me virei pra pegar a blusa, e aquele louro que estava parado na varanda ainda agora estava me observando na porta. Eu briguei com ele, reclamei por me espiar, não é certo. Então ele riu de mim. – As narinas de Anahí se inflaram de raiva. Rodrigo era patético. – E chamou as outras. Elas começaram a atirar minhas coisas pela janela. Disseram que eu era nova ali, e que tinha que ficar calada. Eu não pedi pra ir pra lá, a direção que me mandou. Ele queria que eu tirasse minha roupa na frente dele. Eu disse que não o faria. Então eles me atacaram. A loura que conversou com você apareceu com um estilete, me ameaçando. Ela ria. Eu tentei correr. O louro me alcançou, me arranhou, estourou meu sutien. A loura do estilete apareceu, e... meu cabelo... – Ela soluçou novamente. Passando a mão no cabelo. Anahí podia ver Rodrigo jogando a menina pra fora de casa, deixando-a no gramado após isso. 

Kristen: Olha. Eu sei cortar cabelo. Eu vou dar um jeito nisso, sim? – Anneliese soluçou enquanto Kristen lhe acariciava o cabelo. Metade dele estava cerrado um pouco abaixo do ombro, e a outra metade batia no meio das costas. Seria difícil.

Christopher: Seu namorado. – Afirmou, olhando Anahí.

Anahí: Eu tenho ciência disso. – Rosnou de volta.

Anneliese: Eu... eu posso ficar aqui, com vocês? – Perguntou, tímida – Eu não quero voltar pra lá. Eu... eu juro que ajudo com as tarefas, e nem vou dar trabalho. – Prometeu, ansiosa e angustiada.

Puta que pariu, que situação. Todos ali tiveram vislumbres de Anneliese lá, seria a mascote. Podia dar certo. Mas todos sabiam que era impossível.

Anahí: Querida, há regras. – Disse, docemente – Nós adoraríamos que você ficasse.

Anneliese: E então? – Perguntou, ansiosa.

Dulce: Só são permitidas 4 mulheres em cada republica, Anne. – Apelidou, carinhosamente. Mas Anneliese entendeu. Já haviam 4 ali.

Anahí: Você ficará aqui esta noite. Amanhã, eu mesma vou a direção. Eu soube que a republica 9 tem uma vaga. É mais neutra e mais tranqüila que a 4. Lá ninguém vai te machucar. Eu prometo. – Disse, mas Anneliese chorava silenciosamente.

Anneliese: Minhas roupas. – Murmurou. Maite fez ela beber mais do chá, e Anahí soube que não tinha só camomila ali.