Fanfic: Perto Demais-Part 3/3 Ponny- Vondy-Robsten-Chaverroni! | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

Madison Salvatore era uma mulher alta e pálida. Quase da mesma idade de Christopher, tinha os cabelos negros cortados em camadas caindo até o meio das costas, e usava uma calça social, preta, e uma camisa branca de botões, os primeiros estando abertos em um decote.

Os olhos eram negros, combinando com o cabelo e contrastando com a pele. Seu corpo era farto, bem dividido, e sua postura era impecável. Ela parecia calma.

Christopher: Ela não quis...

Dulce: Quis sim. – Interrompeu, debochada, tirando os cabelos vermelhos do rosto.

Christopher: Madison, desculpe, eu... – Suspirou, interrompido de novo. Ela sorriu, entregando as chaves do carro a ele.

Madison: Não tem problema. – Disse, tranqüila – Estou com os projetos, vou subir e começar com Christian. Já o chamei para me ajudar a carregá-los. – Christopher assentiu.

Christopher: Obrigado. - Madison se virou, encarando Dulce, que ainda tinha o deboche no rosto, e Christopher se viu na defensiva, apesar de que o rosto de Madison estivesse completamente tranqüilo.

Madison: Eu só não apaguei esse sorriso do seu rosto ainda pela consideração que tenho ao seu namorado. – Ressaltou, a voz suave... Ameaçadora – Mas não cometa o erro de achar que me conhece. Um dia minha paciência pode acabar. – Dulce a encarou, desafiando, mas ela sorriu de canto – Com licença. – E deu as costas, caminhando tranquilamente em direção aos elevadores, os cabelos negros dançando as costas.

Dulce: Eu ainda tiro essa pose dela. – Rosnou, raivosa.

Christopher: Amadurece. – Condenou, guardando a chave no bolso do terno e saindo, deixando Dulce ali, roxa de ódio. Pelas primeiras horas Dulce foi contida por Pedro, que chegara com Rosalie e dois pacotes com algodão doce gigante, rosa, em tamanho de coração.

Anahí: Amor da minha vida. – Disse, se aproximando. Rosalie mordia o algodão doce, sentada no colo de Dulce – Gostou do passeio? – A menina assentiu, travessa – Trouxe pra mamãe? – Perguntou, fuzilando Pedro com os olhos.

Era claro que Rosalie não podia comer dois daquele; Anahí não a deixaria terminar nem o primeiro. Resultaria com dor de barriga. Se ele tivesse comprado dois pra ela, só pra Anahí ter o trabalho de tomar depois...

Rosalie: Pra Suri. – Rosalie não sabia pronunciar “Suri” direito ainda, saia meio como “Sui”. Anahí sorriu.

Anahí: Suri, vem aqui! – Chamou no corredor.

Rosalie: Toma, mamãe. – Ela ofereceu o algodão doce dela pra Anahí, que estranhou.

Anahí: Não quer mais? – Perguntou, quase preocupada.

Rosalie: Pode ficar. – Ofereceu, a mãozinha ainda oferecendo o algodão a Anahí, que entendeu. A pequena estava com remorso porque não se lembrara de trazer um algodão pra mãe, por isso oferecia o seu próprio. Anahí viu os olhinho verdes, inocentes, esperando sua aprovação e sorriu, apanhando-a no colo, enchendo-a de beijos.

Anahí: Coisa linda da vida da sua mãe! – Disse, e Rosalie riu, encolhidinha – A gente divide, tá? – Rose assentiu, cúmplice. Anahí se sentou no sofá, com Rose em sua perna e Suri chegou – Sua irmã trouxe uma coisa pra você.