Fanfic: Perto Demais-Part 3/3 Ponny- Vondy-Robsten-Chaverroni! | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

Anahí: Se eu pedir pra você me beijar, você vai tentar me levar pra cama? – Perguntou, ainda com o rosto afundado no peito dele. O perfume dele a inebriava. Alfonso sorriu do jeitinho dela.

Alfonso: Você é absurda, minha Ana. – Disse, erguendo o rosto dela com a ponta do dedo.

Tudo é tão fácil Meu amor ♫ .

Alfonso beijou ela calmamente, ternamente, passando-lhe a tranqüilidade de que ela tanto precisava. Não havia malicia, luxuria, ou algo do tipo naquele beijo. Era apenas feito da necessidade de um estar com o outro.
Os dois se beijaram carinhosamente por minutos a fio. O peito de Alfonso era moradia de Anahí. As mãos dela estavam paradas levemente ali, enquanto as dele laçavam os cabelos dela afetuosamente. Então, em um rompante, os dois se lembraram da receita fina que estava quase sendo estragada ao lado, e se soltaram.

Anahí: Obrigada. – Disse, fazendo uma careta. Alfonso viu ela ficar um pouco mais rosada. Era a primeira vez que ele a via corar.

Alfonso: Disponha. – Brincou, e ela sorriu, mexendo na panela.
Por fim, Anahí subiu com a sopa de Dulce, que não resistiu a investida da amiga e comeu, antes de dormir novamente. Alfonso foi tomar banho, quando saiu, Anahí estava de saída.

Alfonso: Vai sair? – Perguntou, vendo ela pegar a chave do carro.

Anahí: Acho que vou. – Disse, descontraída. Eram quase 7 da noite, e ela carregava uma pequena bolsa, tipo uma mochila, branca nas costas.

Alfonso: Posso saber pra onde vai? – Perguntou, também brincando. Sabia que ela não ia responder. Mas não via nada de suspeito naquela saída.

Anahí: Um dia você descobre. – Disse, abrindo a porta e saindo, deixando um sorriso pra ele.

Alfonso ficou parado ali, e ouviu ela se distanciar, sumindo depois junto com o roncar macio de um motor de carro. Ele riu consigo mesmo, e foi procurar o que fazer. Quando deu 02:00 da manhã, o carro voltou, junto com sua dona. Alfonso estava lendo no sofá da sala quando ela entrou.

Anahí: Ainda aqui? – Perguntou, e parecia um nadinha sonolenta, enquanto jogava a chave de qualquer jeito na mesinha.

Alfonso: Acho que sim. – Imitou ela, que riu. – Cansada? – Perguntou, fechando o livro.

Anahí: Um pouco. Não sei se estou cansada, ou com fome. – Admitiu, com uma careta – Dulce acordou?

Alfonso: Não. Seja o que for que Maite tenha dado pra drogar ela, deu certo, ela ainda dorme. – Afirmou, e Anahí riu, lembrando-se da capacidade maravilhosa que Maite tinha de dopar as pessoas sem que elas percebessem.

Anahí: Melhor assim. Vou tomar um banho, e provavelmente despencar na cama depois, então, até amanhã. – Disse, seguindo seu caminho.