Fanfic: Perto Demais-Part 3/3 Ponny- Vondy-Robsten-Chaverroni! | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

Anahí: Isso é seguro, Chris? – Perguntou, desconfiada, quando Suri pediu pra se unir a boneca no carrinho. Os três já haviam caminhado bastante pra dentro do parque, e Alfonso os acompanhava de longe, invisível nas arvores.

Christopher: Se não fosse, eu não colocaria ela. Fica tranqüila, boba. – Brincou, pegando a filha nos braços e se abaixando, pondo-a no banco do motorista. A menina bateu no volante do brinquedo, que deu um breve “bip”, fazendo-a rir gostosamente. – Amor, olha o papai. – A menina olhou. – Assim. Se quiser ir mais rápido, pisa ali. – Ele apontou pra um dos dois pedais que havia no brinquedo. Suri pisou de leve, e o carro deu um impulso pra frente. Christopher sorriu – Isso, se quiser parar, nesse daqui. – Ele apontou o outro. Anahí olhava a cena desconfiada, enquanto Alfonso a observava das arvores – E mexe isso pra ir pros lados, sim? – Ele mostrou o volante pra ela – Se quiser fazer barulho, já sabe onde bater. – Ele sorriu.

Suri: Vou por o cinto nela. – Disse, estendendo os bracinhos pra boneca. Christopher ajudou a filha – Obrigado, papai. – Ela sorriu, pegando o rosto de Christopher com as duas mãozinhas e dando-lhe um beijinho estralado na bochecha. Christopher se derreteu.

Mas você não tem um desejo Você sabe o que eu quero dizer? Oh, baby ♫

Em seguida Suri tomou as rédeas de seu carrinho, e seguiu em frente. Christopher se levantou, vendo a filha se afastar, até que Anahí passou por ele.

Anahí: Se ela se machucar, eu vou fazer você engolir aquele carro. – Advertiu, apontando o controle do carro pra ele. Christopher riu. Em seguida abraçou a loura pelo ombro, que o abraçou pela cintura, e os dois acompanharam a filha.

Suri se deleitou com o carro. Era segunda-feira, o central park estava quase vazio, o clima era gostoso, o sol estava coberto pelas nuvens. O riso da menina era quase contagiante.

Anahí: Amor! – Chamou, e Suri virou o rosto pra trás, pra olha-la – OLHA PRA FRENTE, SURI! – Gritou, alarmada. A menina meteu o pezinho no freio, e Christopher riu – Eu tô calma. – Ela respirou fundo – Quer algodão doce? – Perguntou, apontando pro carrinho de algodão doce. O carinha que vendia o algodão ria da histeria de Anahí.

Suri: Quero. – Disse, fazendo a curva pra ir de encontro aos pais.

Christopher ainda ria quando puxou a carteira do bolso de trás do jeans.

Que tipo de amor você sente? Você deveria estar em casa, mas não está.

Eu não quero acreditar que isso está acabado agora ♫ .

Christopher deu a Suri um algodão doce rosa, como o carrinho que ela dirigia e como o laço de fita em seu cabelo. A menina arranjou um buraquinho no carro onde ela colocou o palito do algodão doce, deixando-o preso, de modo que ela podia dirigir e puxar pedaços quando desse vontade. Christopher pegou outro algodão, branco, pra ele e Anahí, enquanto esses voltavam pra atrás da filha. 

Anahí: Amor, para pra comer. – Pediu.
Suri: Eu consigo comer assim, mama. – Respondeu, esticando o rostinho de modo que mordesse o algodão doce enquanto o carrinho avançava. Christopher riu.