Fanfic: Perto Demais-Part 3/3 Ponny- Vondy-Robsten-Chaverroni! | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

Alfonso sumiu nas arvores novamente. Anahí desceu a mão em Christopher quando Suri apareceu. O moreno riu. Suri explicou que a boneca havia se machucado, e que ela parara pra socorrer.

Christopher: Anjo, quem fez isso? – Perguntou, amostrando o “curativo” na perna da boneca. Sabia que a filha não poderia te-lo feito sozinha.

Suri: Um tio que tava ali. – Ela apontou pro espaço vazio – Ele me ajudou.
Anahí: Vê se eu não te quebro a cara, Christopher Uckermann. – Rosnou, olhando pra onde Suri apontou. Alfonso riu dentre as arvores. – Me deixa ver isso.

Alfonso viu os olhos azuis de Anahí olharem o tecido do seu lenço, e percebeu o fora que havia dado. Christopher já deixara de lado, e agora dizia a Suri que se ela quisesse continuar no carro, seria pelo guiada por ele, no controle remoto. Anahí levou o lenço ao nariz, e Alfonso deu um breve murro na arvore. Os olhos de Anahí congelaram ao sentir o perfume docemente familiar no lenço. Ela ergueu os olhos pro vale, pras arvores, mas Alfonso continuava bem escondido.

Anahí: Vamos embora, Christopher. – Chamou, ainda olhando em volta, com a boneca na mão.

Christopher: O que houve? – Perguntou, acompanhando o olhar dela.

Anahí: Vamos embora. – Repetiu, se abaixando pra carregar a filha. Christopher não entendeu, mas obedeceu.

Anahí levou Suri pra almoçar em um restaurante, e em seguida voltaram pra a casa do pai dela. Alfonso montou guarda do lado de fora até que Christopher saiu da casa, no crepúsculo. Então não era mais necessário espionar. Ela estava sozinha com a filha. Ele voltou pra republica, e foi pra as primeiras aulas. Dartmouth não era muito diferente de Stanford, só era um pouco mais rígida. No intervalo grande, depois de 2 aulas, ele voltou pra casa, pra descansar um pouco. Percebeu na chegada que o porsche vinho ocupava seu lugar na garagem.

Anahí: Eu quero falar com você. – Disse, rígida, e ele olhou pra cima, vendo seu anjo parado na sacada do quarto das garotas. Ele sorriu, tranquilamente, e assentiu. Anahí entrou em casa, e ele respirou fundo, imitando-a.

Não demorou muito a loura desceu as escadas e Alfonso, mantendo a falsa confusão no rosto, deixou sua mochila no sofá.

Anahí: O que é isso? – Perguntou, erguendo a mão. O lenço de Alfonso estava ali.

Alfonso: Um lenço. – Respondeu, fazendo uma careta.

Anahí: Lhe é familiar? – Perguntou, dura, sem desviar do assunto pela piada dele.

Alfonso: Não que eu me lembre. – Ele mentiu, pegando o lenço na mão dela. Ele observou o linho por um instante, depois ergueu o rosto, com uma falsa inocência plantada ali. – Não, não é meu. Porque? – Perguntou, falsamente inocente.

Anahí: Onde você passou o dia, Alfonso? - Perguntou, direta.