Fanfic: Perto Demais-Part 3/3 Ponny- Vondy-Robsten-Chaverroni! | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

Ele a beijou novamente, e, manhosamente, passou pra cima dela. Anahí puxou a camisa do moreno pra cima, e ele ergueu os braços, permitindo se livrar daquela peça, que voou longe. Ele se pôs dentre as pernas dela e a puxou fortemente, fazendo-a gemer pelo impacto da sua intimidade com a forte excitação dele, presa sob o jeans. Alfonso repetiu esse ato várias vezes, simulando o ato sexual em si, vendo-a gemer, lânguida, até que já era demais. Anahí, em um ato de puro desejo, bateu dele, acertando-lhe um belo tapa na cara, rindo em seguida. Alfonso sorriu, quieto, e Anahí só sentiu seus beijos, até que algo forte lhe bateu na perna descoberta pelo short. A bela cinturada que recebera ao invés de lhe causar dor aumentou seu desejo, e ela gemeu, se contorcendo debaixo dele.

Anahí: Vai me bater, Alfonso? – Perguntou, mordendo os lábios, encarando-o. O quarto estava fortemente iluminado, e ela podia ver sua expressão.

Alfonso: Você quer que eu te bata, Anahí? – Respondeu no mesmo tom, enquanto tirava o short dela. Anahí riu, inclinando a cabeça pra trás, enquanto ele lhe deixava de calcinha.

Anahí: Não acho que você seja capaz. – Desafiou. Alfonso riu, pegando o rosto dela com uma mão.

Alfonso: Eu vou machucar você. – Disse, com um tom brando pra quem fazia uma ameaça, e ela suspirou – Eu vou te marcar. – Prometeu. – Amanhã, se você conseguir se levantar, vai ser por sorte. – Disse, docemente em seu ouvido.

Anahí: Ai! – Gemeu, quando o toque do cinto se comprimiu novamente em sua pele.

Alfonso: Isso. Grite. – Instigou. Anahí sorriu.

Então o cinto a acertou novamente. E mais uma vez. Marcando-lhe a pele da perna. Mas aquele homem não a machucava quando a batia. Ele lhe provocava. Ele não a ofendia, ele fazia ela se sentir mulher. Algumas cinturadas depois, as pernas de Anahí já ganhavam um tom vermelho.

Anahí: Hum! – Geme*u, fraca, quando o cinto lhe acertou novamente. Alfonso parou. O rosto dela tinha uma expressão afogueada, estava linda.

Alfonso: Se pudesse ver, Ana. – Disse, descendo a boca pela coxa dela, passando os lábios entreabertos pela pele machucada.

Anahí: Pelo amor de Deus. – Gemeu, quando ele beijou-lhe a pele, sensível pela agressão sofrida.

Alfonso: Não implore. Não vai adiantar. – Murmurou, e lhe mordeu a barriga. Anahí gritou. Que diabo, como aquele homem era capaz de mexer tanto com ela?

Anahí: Como você consegue ser tão seco? – Perguntou, pelo tom de voz que as vezes ele falava com ela, desde então. E, Deus o abençoe, ficava absurdamente sexy quando a tratava assim, seco, frio.

Alfonso: Seco? – Repetiu, sob a pele da barriga lisa dela, enquanto as mãos lhe percorriam as coxas. – Não estou sendo seco com você, Ana. Você está me pondo em fogo. – Admitiu, dando atenção aos seios dela novamente.

Anahí: Estou? – Murmurou, frágil, arfando em seguida. Ela sofria. Ele sabia do que ela precisava, mas não daria. 

Não agora.

Alfonso: Está. – Ela podia sentir que estava pelo jeans dele, em contato com sua coxa – Mas você não me parece seca. – Ele disse, brincando com ela, que tinha gotinhas de suor no colo. Anahí piscou fracamente, sentindo os lábios dele passarem por seu suor – Não, não parece. – Anahí gemeu quando a mão dele lhe alcançou a intimidade, testando-a. Alfonso sorriu, satisfeito – Está molhada, Anahí. – Disse, e ela mordeu o lábio, sentindo um rubor bobo lhe tingir o rosto.

Porém, sentir o pano fino da calcinha dela úmido, pior, sentir sua carne tão molhada, tão quente pelo toque dele, era demais pro auto controle de qualquer um. Maldita fosse, queria odia-la. Mas a desejava. A amava. Ele rosnou por esse pensamento enquanto se desfazia de sua calça. Anahí sentiu ele desfazer sua calcinha em frangalhos, e em seguida gritou: Alfonso se arremeteu com tudo a ela, invadindo-a agressivamente, chegando ao seu fundo, possuindo seu corpo e sua alma com apenas um golpe.

Alfonso não esperou ela. Ele não se certificou se ela havia se machucado.Ele se preocupou com o próprio prazer. Odiava trata-la assim, mas ao que parecia era assim que ela gostava de ser tratada. Os dois se movimentavam juntos, e eram juntos que os gemidos ecoavam pelas paredes. Alfonso, por fim, estava tão marcado quanto Anahí. As unhas e os dentes dela o enfeitavam perfeitamente. Porém, verdade seja dita, Alfonso não se sentia tão bem assim com uma mulher a tempos. Talvez nunca houvesse. 

Anahí: Alfonso. – Chamou, gemendo novamente, e mordendo o próprio lábio.

Alfonso: Hum? – Gemeu de volta. Estava cego de prazer. Aquela mulher o mataria.

Anahí: Me beije. – Pediu, fraca.