Fanfic: A Escolhida - CONCLUÍDA | Tema: Vondy

A Escolhida, Capitulo 013  — Pensei que não gostasse de sopa 

Estava abalada,mas não podia culpar ninguém por seus

erros.Blanca estava certa.É claro,que também não podia negar todas as boas sensaçoes que a invadiram quando christopher lhe fez mulher,mas agora estava na hora de sofrer as consequências.

É claro que,por ventura não podia voltar no tempo,então,bom mesmo era esperar a poeira baixar.

Estava decidida a sair da casa de Blanca,pois não era digna de morar debaixo do mesmo teto onde duas mulheres `puras` moravam.Não queria envergonhar sua mãe,e nem influenciar Belinda.Era afinal,o melhor a se fazer.

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Após o jantar simples e saboroso que fora preparado por Belinda,Blanca tratou de se desfazer da presença das filhas rapidamente,saindo da  sala de jantar,alegando estar satisfeita,sendo que so havia posto na boca pouco mais de quatro colheres de sopa.

-Que estranho! Achei que mamãe gostasse de sopa.

Disse belinda e dulce sorriu de leve.Logo a menina pôs-se a continuar:

-Vocês duas estão estranhas.Que ouve afinal?

-Nada...

-Hum...

Depois dessas poucas palavras,elas não falaram mais nada.Belinda subiu para seus aposentos e Dulce foi em seguida.

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Era quase meia noite,e dulce continuava acordada.Era chegada a hora de sair de casa e ir ao encontro de seu noivo.Pegou uma capa e foi-se.

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La fora,uma pequena neblina caía e Dulce apressava o passo para não perder o calor que ainda não conhecia.Ao passar pela capelinha de padre joão,Dulce fez o sinal da cruz e voltou a andar.

O sereno fino que agora se transformava em gotas grossas de chuva ja assustavam a menina,que nem sequer sabia direito o caminho da casa do noivo.Estava perdida.A Visão embaçada,e corpinho molhado,sua unica companhia era o frio.

OUÇA:http://www.youtube.com/watch?v=sFJnu2Pi8jQ

Mas ela não desistiu no meio do caminho,continuou andando sem direção.Se sentia uma meretriz,por tudo o que fez,Mas é claro que,por christopher valeria sempre lutar um pouco mais e atravessar mundos e atravessar correntes de agua...

Os pingos eram agora agressivos e tocavam em sua pele como choques,como pedras numa ferida nao cicatrizada.Continuava andando.

Ao chegar ao extremo da cidade,parou com as mãos nos joelhos para descansar,Buscava ar no fundo dos pulmões e a cada busca destas sentia uma dor.

Ao longe viu uma árvore embaixo dela,um banco de madeira.Andou um pouco mais até chegar lá e bastou sentar para buscar mais uma vez força para respirar,não entendia! Isso havia passado a tanto tempo!

Buscou mais uma vez e ja nao sabia se o que escorria em seu rosto era agua da chuva ou suor.Sua garganta e suas narinas...tamparam de certo modo inexplicável e então...