Fanfic: Angels And Demons | Tema: RBD, Vondy, Ponny, Chaverroni

Era mais um dia enjoativo e monótomo na casa de Dulce Maria Saviñón.

Dulce tentava se levantar da cama, pois havia ficado até tarde ouvindo música. Ela nunca se importou com horário e pontualidade, porém seus pais lhe disseram que se não se comportasse na sua nova escola, que lhe tirariam um mês de computador ou até mais, o que a irritou muito de inicio. Afinal, para que teria que ir pra escola? Não precisaria de nada que seria ensinado ali... Segundo ela. Levantou-se, ou melhor, se arrastou até o banheiro do seu quarto. Escovou seus dentes, fez suas necessidades e vestiu uma roupa qualquer, estava totalmente sem ânimo para aquela manhã. Desceu as escadas quicando de dois em dois degraus, sem medo de cair, apesar de sua mãe a ter alertado muitas vezes para ter cuidado tanto na subida, quanto na descida, mas... Ela nunca obedeceu.

– Bom dia, filha. Pronta pra nova escola? – Sua mãe, Blanca, a perguntou quando ela sentou-se a mesa.

– Não. A única coisa que eu vou gostar naquele inferno é não ver a sua cara até o final de semana. – Grossa. Sua mãe nunca se importou com ela, e Dulce nunca se importou com a mãe, estavam quites.

– Olha aqui, garota... – Pegou o queixo da ruiva com força entre as mãos. – Eu estou tentando ser legal com você, mas você nunca colabora, não é mesmo? – A largou com brutalidade. – E que bom saber que pensa assim, pois eu não irei te buscar no final de semana. – Se levantou, colocando o prato na pia para depois lavar.

– E eu te pedi pra ir? Porque sejamos sinceras, meu amor. Você nunca se importou comigo, tenho certeza que só está me mandando pra lá pra se livrar de sua própria filha, não é?

A ruiva saiu dali, sem nem mesmo esperar respostas, não queria receber mais agressões, só queria que o dia acabasse. Entrou em seu carro preto e acelerou. Pensou na possibilidade de cometer suicídio causando um acidente, mas não. Não que se importasse com quem iria se ferir ou não ali, só não queria dar esse gostinho ás pessoas que a odiavam. Segundo os comandos de sua mãe, estava perto de seu novo inferno estudantil. Estacionou o automóvel em uma das vagas que ainda sobravam, pegou sua mochila, seu MP4, um fone de ouvido e desceu do carro, sem ser percebida, nunca foi mesmo. Entrou na Universidade, com certo receio e se dirigiu até a secretária, para pegar seu novo uniforme. Assim que o pegou com a secretária, foi para o seu dormitório, que ela também se informou na secretária, mas...

– Olha pra onde anda, cara! Não te deram olhos quando você nasceu, não?

Pegou sua mochila, seu MP4 – ou o que restava dele pelo menos – e seus fones de ouvido, com a ajuda do homem a sua frente.

– Calma aí. Eu só esbarrei com você, não precisava vir com tanta ignorância comigo, não é? Sou Christopher.

– Oh... Que legal. Mas quem te perguntou, garoto? Eu pelo menos não fui.

– O mínimo que poderia fazer é falar o seu nome também.

– De que te importa? Como você mesmo disse, foi só um esbarrão.

– Se eu perguntei, é porque me interessa. Vai, fala.

– Meu nome é Dulce, satisfeito agora? Sim, não é? Então tchau pra você também.

A ruiva saiu dali, deixando o garoto desnorteado. Entrou no seu “novo quarto” e jogou suas utilidades em qualquer cama ali presente, para indicar que aquele lugar já era seu.

Naquele dia, não trocaram mais palavras. Mas isso é por enquanto.

Olá!

Esse capítulo tá um pouco não sei o quê, mas é só o prólogo. Depois melhora, o.k?

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