Fanfic: Aulas Calientes - AyA Ponny

- Alfonso… O que estamos fazendo aqui? - ela disse, meia confusa.

Ele sorriu.

- Vamos jogar.

Disse simplesmente

- Mas não há ninguém aqui além de nós. - disse olhando para os lados.

O Local estava completamente vazio.

- Essa era a idéia. Não creio que gostaria de compartilhar nosso jogo com mais alguém.

- Sempre penso estar preparada para as suas surpresas, mas a verdade é que nunca deixo de ficar aturdida com o que você prepara. - Ela disse sorindo - Quais os seus planos Sr. Herrera ?

- Vamos jogar minha querida, eu te disse.

- Sim, mas suponho que você não pretenda mesmo jogar cartas a noite inteira pretende?

- Ah não, claro que não. Tenho um jogo mais excitante em mente. Vê esta máquina? - Ele apontou uma caça níqueis e ela assentiu.

- Pois bem, ela seja a juíza do nosso jogo.

Ele depositou várias fichas numa mesa perto dela.

- Veja, esta máquina é uma caça níqueis, para vencer você precisa de sorte. Até onde vai sua sorte, Anahi?

Ela arqueou a sobrancelha.

- Vamos jogar, cada vez que alguém errar a combinação, tem que tirar uma peça de roupa. - ele concluiu.

Anahi riu.

- Sabia que não havia nada de inocente neste jogo. O que acontece quando não houverem mais roupas?

- Jogamos uma última vez, e aquele que perder deve realizar um desejo do seu parceiro. O que acha?

Ela lambeu os lábios.

- Interessante. Excitante.

Ele lhe estendeu uma ficha.

- Comece.

Anahi pegou e foi até a máquina. Rodou a manivela e errou a primeira combinação.

Alfonso exprimiu um riso safado.

Ela o encarou maliciosa.

- Eu escolho o que tirar ou você me diz o que fazer?

- Pra ficar mais interessante, vou deixar a seu critério.

Ela sorriu.

- Se você fosse escolher, o que me mandaria tirar?

- Se eu fosse escolher, este jogo não duraria dois minutos, mandaria que você tirasse a calcinha.

Ela sorriu.

- É por isso que vou começar com os sapatos.

Alfonso maneou a cabeça observando-a retirar os sapatos de salto devagar.

- Você é cruel, Anahi. Mas pode apostar o que quiser comigo, em algum tempo, você estará sem nada para mim.

- Confia tanto assim na sorte? - disse fitando-o com um olhar malicioso.

- Digamos que é uma premonição.

Ela riu alto.

- Então prove sua teoria. Jogue.

Sem tirar seus olhos verdes dela, Alfonso apostou a primeira ficha e errou.

- Parece que a sua sorte não está melhor que a minha.

- É, parece que não.

Ele tirou a camisa mostrando os músculos definidos.

- Você está em vantagem, eu uso menos roupas que você.

- Neste momento também não uso muita coisa, ainda assim creio que em breve eu farei um pedido. - ela disse.

- Não conte com isso. Quem fará o pedido sou eu. Agora jogue.

Anahi apostou a segunda ficha e errou de novo.

Para enlouquecer Alfonso ela se afastou um pouco olhando-o nos olhos.

- Vou realizar seu desejo.

Levou as mãos pra baixo no vestido e tirou a calcinha.

Ele estava vidrado. O vestido ainda lhe cobria o corpo, mas ele conseguia visualizar.