Fanfic: Aulas Calientes - AyA Ponny

- Por que não? - ela perguntou fazendo biquinho.

Ele emitiu um grunhido selvagem.

- O jato… precisamos estar lá em uma hora…

Anahi lambeu os lábios lascivamente.

- Em quanto tempo chegamos até lá?

- Vinte minutos eu creio. - ele falou dando uma olhada em seu relógio de pulso.

Ela sorriu. Um semblante atrevido e insinuante o qual Alfonso nunca tinha visto igual.

- Fico satisfeita com quinze minutos do seu tempo.

Ele arregalou os olhos. Aquela era mesmo a Anahi politicamente correta que conhecera ?

Alfonso Herrera corrompera Anahi Portilla.

Alfonso considerava-se, sem falsa modéstia, um bom amante. Era experiente, e havia deixado a inocência muito cedo. Tinha muito orgulho de seu desempenho, não costumava transar com qualquer uma ou ser um escravo do sexo, escolhia bem suas parceiras e tentava dar o melhor de si para elas.

Tinha o costume de comandar o ato do sexo, podia dizer com altivez que sempre enlouquecia as mulheres, mas nunca perdia o controle.

Nunca…

Até Anahi Portilla surgir em sua vida.

Alfonso agarrou os cabelos dela com força, tanta força que chegou a ser violento, mas ela gemeu e em vez de reclamar simplesmente agarrou-se mais a ele mostrando-se excitada com aquilo.

Alfonso segurou-a firme pelas nádegas e a levantou em seu colo fazendo com que ela enrolasse as pernas ao seu redor.

Procurou com desespero algum lugar par se apoiar e quando visualizou a escrivaninha dela, não se importou com o que quer que fosse que estava em cima e simplesmente jogou no chão. Teve certeza de ouvir duas ou três coisas se quebrando, mas não se importou.

Sentou-a em cima do móvel.

Anahi estava vestida para ir ao clube. Um biquíni sexy preto e uma saída de praia azul estampada. Que combinava com o tom bronzeado de sua pele.

Facilitou e muito o contato.

Emitiram juntos um gemido selvagem e longo.

Alfonso nunca havia se sentido daquela maneira. Tão necessitado de alguma coisa como necessitava dela.

Estar dentro dela era um vicio, como um drogado que usa sua droga. O alivio era ao mesmo tempo a salvação e a perdição.

Ele moveu-se contra ela. Não havia nada de delicado na maneira como a possuía, mas Anahi parecia estar tão imersa naquilo quanto ele.

Realmente não demorou, com breves e intensos movimentos e beijos calorosos ele chegou ao clímax e teria se sentido um menino com problemas de ejaculação precoce se Anahi não tivesse se contorcido num orgasmo fabulosos gritando seu nome segundos antes dele.

Ao fim de tudo estavam suados, ofegantes e maravilhados.

Depois de alguns poucos segundos, quando Alfonso puxou o ar de volta aos pulmões, ele consultou o relógio e riu.

- Você me disse que precisava de quinze minutos do meu tempo, te dei o que você queria em dez.

Ela gargalhou.

- Você é fantástico, Alfonso Herrera.

Deu-lhe um beijo breve e estalado, mas ao mesmo tempo, profundo.

- Podemos ir agora? - falou estendendo a mão para ela.