Fanfic: Aulas Calientes - AyA Ponny

Quando sentiu a presença máscula perto dela novamente foi surpreendida por um toque novo.

Os dedos dele agora estavam gelados.

- Ah! - ela não conteve um gemido mais intenso ao toque.

- Sentir… é a alma de tudo. Apenas sinta e reaja.

Anahi retesou o corpo quando sentiu Poncho brincar com uma pedra de gelo em seu colo, deslizando-a levemente pelas bordas do sutiã, depois levou a pedra aos lábios dela e contornou-os, ela abriu a boca e ele retirou a pedra como num jogo de gato e rato.

Depois, ainda de maneira lenta ele abriu o sutiã, revelando-lhe os seios firmes e delicados. Deslizou novamente a pedra no vale entre eles e em seguida cobriu os mamilos com o ar gelado e ela gemeu mais alto, em seguida mordeu os lábios tentando sufocar mais uma vez.

- Solte-se, Anahi - ordenou.

- Ah, Poncho…eu… - ela tentou dizer, mas foi interrompida.

- Apenas se deixe levar. Eu quero ouvir você.

Em seguida Alfonso levou a pedra de gelo a boca e levou novamente aos mamilos ouvindo dela mais um gemido deliciado.

Ele mesmo já estava começando a sentir sua ereção tomando vida dentro da calça, mas queria que ela experimentasse todo o doce sabor das preliminares.

Desceu o gelo até a barra da calcinha e brincou ali com ele, ameaçando cobrir sua intimidade frágil com o ar frio.

Anahi arqueou duas vezes gemendo intensamente, perdeu os sentidos naquela tortura deliciosa por alguns segundos e logo depois viu-se completamente nua e entregue às vontades daquele amante incomum.

- Quero beijá-la, Anahi- ele disse e ela fez menção de levantar para alcançar-lhe a boca. Mas ele a fez deitar-se novo. - Quero beijá-la em outro lugar.

E sem avisos nem pedidos, abriu-lhe as pernas jogando-as sob seus ombros e mergulhou a língua ainda gelada em sua intimidade.

Ela não conseguiu conter um grito.

Anahi agarrou por instinto os cabelos e pressionou o ventre contra a cabeça dele.

Ela estava irrevogavelmente excitada e beirava o ápice enquanto ele lhe presenteava com beijos e lambidas cada vez mais intensas.

- Oh meu Deus… - ela sussurou em meio à respiração ofegante.

Sentiu o ventre apontar níveis alarmantes..

- Alfonso…eu vou… - ela sussurrou novamente.

- É isso que quero. Quero atinja seu clímax, e faça isso sem pudores… - Ele disse sem entre um beijo e outro. E assim introduziu um dos dedos na intimidade quente dela substituindo sua boca, com a outra mão ele a livrou da venda e ela tinha os olhos fechados. Ele sorriu com a bela visão da mulher mergulhada no desejo. - Você é incrível, mostre-me o quanto está gostando disso. Seu prazer é meu prazer.

Ele cobriu novamente seus seios com a boca enquanto os dedos trabalhavam em sua área intima com força.

- Ah…meu…Deus…eu…- ela disse com dificuldade.

E com mais algumas investidas dos dedos dele ela arqueou-se com mais desespero, suas coxas se fecharam e abriram freneticamente buscando mais intensidade, anunciando que ela fora brindada com um orgasmo intenso.

Ele deliciou-se com a forma como ela se entregou ao clímax.

Arqueando-se, oferecendo-se, gemendo e mostrando como seu parceiro sabia satisfazê-la.

Ele havia recebido ainda tão pouco dela, ficou imagino o que raios tinha Pablo na cabeça, para sequer insinuar que aquela mulher não era capaz de satisfazer um homem.

O fato de ele tê-la trocado por uma atriz de filmes pornô sugeria que talvez ele fosse obsceno em demasia. Só aquilo justificava sua insatisfação com uma mulher tão bonita e tão quente.

No fim de tudo, a culpa era toda dele. Um mulher não desabroxa quando o homem não sabe como tocá-la. No fim de tudo Manuel era apenas mais um cara metido a garanhão.

Ele esperou que os esparmos cedessem e a contemplou, largada na mesa, com a boca entreaberta, a respiração pesada, os olhos fechados.

Então salivou.

Aquele corpo quente e nu estendido ao seu belo prazer era uma visão e tanto.

Chegara a hora de saciar sua lúxuria.

Sem palavras, ele a puxou delicadamente de modo a deixá-la sentada e a beijou.

Anahi agarrou-se a ele correspondendo o beijo sedenta por mais daquele toque de fogo.

Ele mordeu a orelha dela, depois o queixo, e quando passou para a outra orelha ele sussurrou:

- Você é deliciosa, eu te quero.

Ela se arrepiou em resposta e então ele sentiu as mãos pequenas abrindo os botões de sua calça, deixou que o pano escorregasse e livrou-se também da cueca.

Ela se abriu para que ele a possuísse, mas se surpreendeu quando ele apenas passou os braços por baixo de suas pernas e a levantou da mesa.

- Vai experimentar minha cama agora - disse enquanto levava Anahi para o quarto.

Quando Alfonso a deitou na cama macia, estava transformado, não era mais lento e paciente. Ele já havia levado-a a loucura das preliminares e agora precisava saciar a si mesmo.

Anahi agradeceu aos céus que ele não recomeçasse aquela doce tortura, pois seu corpo reclamava por ele, clamava por ser preenchido e tomado por ele.