Fanfics Brasil - 22 Amor em silêncio

Fanfic: Amor em silêncio | Tema: Amor


Capítulo: 22

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Capítulo 22


 


Laura atende o telefone na esperança de ser sua irmã para dar sinal de vida, mas é surpreendida por outra voz....


 


-Alô! Quem fala?


 


-Oi Drª Laura, bom dia! Aqui quem fala é o Carlos, gostaria de saber se você virá hoje ao escritório?


 


-Carlos? Você falando assim tão sério? Não me chamou nenhuma vez de esbarrona, nem nada? Se sente bem? Sim, eu irei, já estou me arrumando, por quê?


 


-Precisamos terminar o processo ainda hoje. Por isso quis confirmar sua vinda! Meu pai está aqui e disse que nosso trabalho está sendo muito bom. Então nos vemos daqui a pouco?


 


-Ah entendi tanta formalidade porque seu pai está presente – Laura não conteve a gargalhada – Desculpa, mas é muito engraçado ouvi-lo assim! Sim, sim! Conte comigo! Até mais então!


 


Laura desliga o telefone com um sorriso radiante nos lábios. Sua mãe a observa cuidadosamente com carinho.


 


-Era do escritótio minha filha?


 


-Sim mamãe, o Dr. Carlos filho do  Sr. Huelington, para terminarmos o tal processo lembra?


 


-Sim filha, lembro! Então termine se ucafé e se arrume bem bonita, nunca se sabe quem vamos encontrar pelo caminho! Apesar de que você é muito linda de qualquer jeito Laura!


 


Marta beija sua filha carinhosamente na testa e sai do quarto. Laura se perde lembrando de Carlos e novamente ri alto. Ele realmente a faz ser diferente, até no jeito de sorrir.


Já no escritório, Laura chama a atenção de todos com  elegância e um sorriso jovial que a fazia ser mais linda.


 


-Bom dia Wanda! Dr. Carlos já chegou?


 


-Bom dia Drª Laura! Sim, ele a espera na sala dele!


 


-Obrigada Wanda! Repasse minhas ligações para lá, pois vamos terminar de revisar um processo pendente.


 


-Certo Drª Laura!


 


-Dr.  Carlos? – Laura bate na porta do escritório de Carlos.


 


- Entre Laura, sente-se por favor! – Carlos ajeita a cadeira para Laura sentar-se.


 


-Obrigada, sempre gentil! Mas então, quer dizer que está tudo certo sobre o que revisamos até aqui?


 


-Sim, perfeitamente! Mas há um probleminha que tenho que falar-lhe agora.


 


-Sim, pois o que o houve? Alguma cláusula não estudada?


 


-Não senhorita esbarrona, sua falta de companherismo comigo hoje pela manhã. Como você me faz uma coisa dessas, diga-me? – Carlos a olhava sério, mas seus lábios queriam o trair e sorrir.


 


-Você fala do telefonema?


 


-E você vê outra falta de companherismo além dessa? Como você me dá uma gargalhada daquelas sem eu poder te xingar, nem irritá-la como eu gostaria na frente do papai?


 


Ela lembra da voz dele e dua sua formalidade e não se contém novamente a gargalhada.


 


-Entenda, eu não esperava por isso, fui surpreendida com um Carlos diferente e me soou engraçado na hora.


 


-Ah, então é isso, não se pode nem ser mais educado do que o normal e vira-se motivo de riso? – Carlos já não mantinha sua seriedade e sorria ao falar-lhe. - Queria que eu a chamasse de esbarrona era? E meu pai me repreenderia na hora. Já estou vendo ele dizer: “Isso são modos Carlos? Cadê a educação que eu e sua mãe lhe demos?”. Não, não! Você é malvada sabia? Eu tive que fazer um esforço enorme para não rir de sua gargalhada, foi uma surpresa para mim também. Mas me mantive firme. Depois que o papai saiu eu ri por alguns minutos.


 


-Ah, então você depois foi ri de minha gargalhada é? Viu, então fiz bem e muito bem!


 


Carlos se aproxima de Laura e fala bem perto do rosto dela.


 


-É, mas isso não vai ficar assim esbarrona, você me deve uma. – Carlos sorri, olhando nos olhos de Laura, que fica nervosa, olha para os lábios de Carlos e desconversa.


 


-Então, vamos começar logo de uma vez? Assim terminamos o mais rápido possível, afinal é para amanhã esse processo!


 


- Como desejar Drª Laura! Mas não se esqueça:  você me deve uma!


 


Laura e Carlos tinham revisado a maior parte do processo, falatava apenas as cláusulas finais. Tudo corria bem, Laura se encantava ao ver a forma inteligente como Carlos esplanava sobre o processo e isso a deixava bem mais apaixonada, adorava homens inteligentes, e aquele sorriso a desconcertava. Chegada a hora do almoço e eles acabavam de terminar a revisão do processo.


 


-Nossa! Enfim tudo concluído. E está excelente Drª Laura, parabéns, seu empenho e esforço valeram a pena.


 


-Não seja modesto, você fez maior parte da revisão, apenas concordamos mais que divergirmos a respeito das cláusulas. O mérito é mais seu, do que meu! – Ela sorria.


 


- Então, isso pede uma comemoração! Almoça comigo? É o mínimo que posso fazer para retribuir sua amizade e sua ajuda.


 


-Olha, não precisa, de verdade! Mas, como estou com fome, eu vou aceitar seu convite sim.


 


- Ótimo! Então vamos? – Carlos se coloca por trás de Laura e afasta a cadeira para ela levantar.


 


-Ah, obrigada cavalheiro!


 


Os dois iam saindo sorridentes, quando a porta do escritório se abre. Os dois olham surpresos a visita inesperada.


 


- Que milagre você aqui a essa hora! – Carlos fala admirado.


 


 


Continua...



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Autor(a): nay_vale_camil

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Comentários do Capítulo:

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  • nay_vale_camil Postado em 07/11/2014 - 23:46:47

    Karol, que bom que está gostando! emsua homenagem escreverei mais capítulos! Abraço

  • karol.vondy Postado em 06/11/2014 - 10:33:12

    oi leitora nova, posta mais gata!!!


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