Fanfic: Romance Proibido | Tema: Rebelde
Anahi mal entrara no quarto quando ouviu o celular tocando na bolsa largada no chão. Pegou o aparelho e ficou tensa ao ver o nome da irmã piscando na tela. Baixando a voz, fechou a mão em concha ao redor da boca.
— É você? — perguntou.
— Claro que sou eu — Angel retrucou. — Quando pode me mandar o dinheiro? Estou atolada com algumas contas.
Anahi rangeu os dentes.
— E o seu namorado? Não é o mão-aberta que você esperava?
— Deixe de ironia, Anahi. Temos um acordo, lembra? Se não me obedecer, eu apareço para pegar Geórgia e começo a procurar quem a adote. Você nunca a verá novamente. A escolha é sua. Pode me transferir o dinheiro agora, senão... Sabe o que acontecerá. Não esqueça, basta um telefonema para seu marido e seu segredo estará revelado.
Anahi sabia que não havia escapatória. Já era tarde para explicar a Alfonso quem ela realmente era.
— A propósito, como foi o casamento? — Angel zombou. — Foi tudo o que sempre sonhou?
— Você sabe que não — Anahi retrucou. — Senti-me uma fraude o tempo inteiro.
Angel riu.
— Mas não por usar branco, querida. Você é uma das poucas noivas com o direito de vesti-lo. Pena que seu marido não goste de você. Aposto que eu o traria para minha cama se estivesse no seu lugar. Algo no tom da irmã fez Anahi irritar-se.
— Na verdade, ele gosta de mim.
A risadinha zombeteira irritou Anahi ainda mais.
— Só porque acha que você sou eu. Se estivesse agindo com você mesma, ele nem a olharia duas vezes. Você é tediosa.
Anahi conteve-se com esforço.
— Acho que não é uma boa idéia ficar me ligando. Outra pessoa pode atender...
— Continuarei ligando enquanto o dinheiro não estiver na minha conta — Angel ameaçou. — E se não conseguir falar com você pelo celular, ligo para o telefone da casa.
Anahi suspirou resignada.
— Está bem, está bem. Vou transferir o dinheiro.
— Boa menina! Sabia que você agiria com bom senso no final.
Anahi esperou os dedos pararem de tremer antes de fazer a transferência. Então foi para a cama, mas era impossível dormir. Estranhamente, não era o dinheiro que a deixava acordada. Por mais que tentasse, não conseguia tirar o beijo da cabeça, a urgência com que a língua invadira sua boca, zombando de todos os outros beijos que já tinha recebido.
Não podia acreditar na própria tolice. Estava apaixonada por um homem que simplesmente a odiava. Mesmo que Alfonso descobrisse quem ela realmente era, Anahi sabia que ele nunca a perdoaria por ter sido enganado.
Frustrada, deu um soco no travesseiro antes de se jogar na cama. Era inútil tentar dormir. Precisava de uma boa dose de exercício. Olhou para o relógio ao lado da cama e fez uma careta ao ver que já passava de meia-noite. Tarde demais para andar pelo quarteirão. Então lembrou da piscina aquecida e da academia no andar de baixo.
Deveria se arriscar?
Será que Alfonso ouviria?
Procurou por seu velho maio antes que mudasse de idéia. Nadar era justamente o que precisava. A casa era imensa e, além disso, Alfonso provavelmente já estava dormindo profundamente.
Não se preocupou em ligar as luzes; deixou a babá eletrônica e a toalha em uma das espreguiçadeiras e entrou na piscina iluminada pelo luar.
A tensão dos músculos começou a desaparecer à medida que o líquido prateado lhe envolvia, o chapinhar da água contra as laterais da piscina o único som enquanto ela nadava.
Anahi parou para amarrar novamente os cabelos e, piscando por causa da água nos olhos, viu um par de pernas masculinas bronzeadas paradas à beira da piscina. Ergueu lentamente a cabeça e deu de cara com Alfonso.
Ele ainda a fitou por um bom tempo, o silêncio a envolvê-los.
— Algum problema, Anahi? Está com dificuldades para dormir sozinha?
Ela ergueu o queixo.
— Não. E você?
Os olhos dele buscaram o ponto onde a água lhe tocava os seios. Anahi estremeceu, como se ele tivesse acariciado aquela região com a ponta dos dedos. Sentiu os mamilos enrijecerem sob o velho maio, a pele dos braços e das pernas se arrepiando. Tentou não olhar para o corpo moreno, mas era incrivelmente difícil ignorar o abdômen modelado e a trilha escura de pêlos que desapareciam sob o short preto.
Ergueu o pescoço para manter contato visual, sentindo uma sensação peculiar no estômago quando Alfonso começou a entrar na água.
— O-o que está fazendo? — Ela recuou.
— O que acha que estou fazendo?
Anahi decidiu sair da piscina, mas o pé escorregou do degrau. Sentiu as mãos de Alfonso amparando-a pela cintura.
O ar que tanto precisava para respirar ficou preso na garganta quando ele fez com que ficassem frente a frente. Podia sentir a atração magnética daquele corpo, atraindo-a cada vez mais, mesmo que a parte racional de seu cérebro insistisse para que ela se afastasse. Os dedos de Alfonso apertavam ligeiramente sua cintura, as coxas musculosas se colocando entre as dela.
— Acho que isso não é boa idéia — Anahi disse, na esperança de que ele não notasse seu nervosismo.
— O que não é boa idéia? — ele perguntou, os olhos ardentes.
— P-pense no que isso pode lhe custar... — Anahi sentia a coxa dele se pressionar ainda mais contra ela.
As mãos dele agora estavam em seus ombros para garantir que Anahi não virasse o rosto, a voz era rouca e profunda.
— Acha que me importo com o dinheiro? Anahi umedeceu os lábios, mas logo desejou não ter feito isso, pois o olhar de Alfonso foi atraído para sua boca.
—- É mu-muito dinheiro... e se dobrar a quantia... — Olhou para a boca de Alfonso, imaginando se ele a beijaria. Só um beijo. Isso não quebraria a promessa de não consumar o casamento, quebraria?
Alfonso baixou a cabeça lentamente, detendo a boca a milímetros da dela. Anahi fechou os olhos enquanto seu corpo procurava pelo calor dele.
Ao primeiro encontro dos lábios, a excitação se alastrou feito chama, inflamando seus sentidos numa fogueira de paixão. Alfonso lhe atacou a boca, empurrando sua cabeça para trás enquanto a língua avançava com determinação, os braços puxando-a para que sentisse onde seu corpo mais pulsava.
Anahi buscou pelo pescoço dele, os dedos afundando-se nos cabelos, os seios espremidos contra o peito dele, os mamilos sensíveis.
As mãos dele buscaram os seios, moldando-os sobre o tecido gasto, as palmas cálidas tomando-os possessivamente, a boca ainda colada à dela. Alfonso afastou as alças do maio, as pontas dos dedos correndo sobre os mamilos até Anahi desejar que ele fizesse o mesmo com a língua.
Como se tivesse pronunciado seu desejo em voz alta, Alfonso voltou-se para os seios expostos, usando boca e língua, fazendo com que Anahi mal se agüentasse sobre as pernas.
As mãos de Anahi desceram até a cintura dele, os dedos inexperientes deslizando sobre onde o short estava distendido, a ereção aumentando como se ansiasse pelo toque feminino.
Alfonso gemeu quando ela o tocou, gemeu ainda mais quando os dedos de Anahi deslizaram para dentro do short, onde ele pulsava com crescente urgência.
Ele interrompeu o beijo e encarou Anahi, os olhos escuros ardendo de desejo, o peito arfando enquanto tentava recuperar o fôlego.
— Era exatamente o que você planejava, não é? — ele disse entre os dentes. — Queria que eu comesse minhas próprias palavras, cada uma delas.
— Não! — As mãos de Anahi afastaram-se do corpo dele. — Não, claro que não.
Alfonso rosnou de escárnio.
— E mais um de seus truques. Você gosta de bancar a inocente de vez em quando para disfarçar seus verdadeiros motivos. — Alfonso se afastou, os olhos ainda cheios de desprezo.
— Alfonso... eu...
— Sei o que pretende. — Saiu da piscina e voltou a olhar para ela. — Não vai descansar até me ver implorar. É o que quer, não, Anahi? Seu triunfo final frente à rejeição de André seria ter o irmão mais velho aos seus pés, oferecendo tudo o que quisesse em troca de seu corpo. Por isso não quis dinheiro, não foi?
— Mas...
— Saia da minha frente! Leve suas mentiras e seus joguinhos para longe de mim!
Anahi saiu da piscina com dignidade, seu orgulho impedindo que Alfonso a intimidasse com sua fúria. Sabia que estava mais irritado consigo mesmo do que com ela. Irritado por desejá-la, apesar de tudo o que ele dizia para negar.
— Não pode ficar me dando ordens — ela disse, parando diante dele. — Não vou permitir.
— Não vai permitir? — ele perguntou, curvando o canto dos lábios.
— Não — ela respondeu, sustentando-lhe o olhar. — Não permito que fale comigo desta maneira.
Alfonso ergueu os ombros.
— Diga, Anahi, como pretende me deter? Ela umedeceu os lábios.
— Pensarei em algo.
Alfonso jogou a cabeça para trás e riu. Anahi franziu os lábios, zangada.
— Seus modos são deploráveis. Deve ser porque você tem dinheiro demais. Você pensa que pode convencer todos a fazer o que quer com um simples cheque.
— Ora, ora, ora. Olha o roto falando do esfarrapado.
— Sabe qual o seu problema, Alfonso? — ela disse, inflamada pela atitude dele. — Você não gosta de si mesmo. Fica me culpando pela morte de André, mas tenho a impressão de que culpa a si mesmo. Posso servir de bode expiatório, mas não deixarei que me amedronte só para aplacar sua própria sensação de inadequação.
Tornou-se óbvio que Anahi havia tocado num ponto delicado.
Alfonso ficou calado por um longo tempo, mas seu silêncio era mais ameaçador que qualquer palavra.
— Diga-me uma coisa, Anahi. — Alfonso ergueu o queixo dela com um dos dedos. — Por que se apaixonou por meu irmão?
Anahi ficou paralisada, os olhos cheios de pânico, o coração disparado.
-— Você o amava, não?
Anahi baixou o olhar. Não poderia contar outra mentira.
— Não — murmurou. — Não o amava. Alfonso estreitou os olhos perigosamente.
— Sua maldita mulherzinha interesseira.
Anahi fechou os olhos para não ver sua fúria.
— Olhe para mim! — Ele a agarrou e sacudiu pelos braços.
Ela abriu os olhos assustada, deparando-se com o ódio nos dele.
— Você destruiu a vida dele! — Os dedos afundavam-se em seus braços.
— Alfonso, eu preciso te contar...
— Não quero ouvir nada do que tem a dizer.
— Alfonso, por favor. — Os olhos estavam marejados de lágrimas e a voz implorava. — Você não compreende...
— Compreendo muito bem. Você ficou descontente quando André a abandonou sem lhe dar dinheiro algum. Foi por isso que ameaçou entregar Geórgia em adoção, não foi? — Parecia repugnado. — Nunca teve intenção de abandoná-la. Era apenas um joguinho para arrancar quanto dinheiro pudesse.
— Nunca quis dinheiro...
— Não minta para mim! Tudo não passou de mentira. Pois bem, tenho algo a dizer, Anahi. — A voz soava mais baixa, mas não menos ameaçadora. — Pode ficar com seu dinheiro. Todo ele. Dobrarei sua mesada amanhã.
Anahi ficou confusa.
— Mas...
— Mudei de idéia quanto ao nosso casamento. Decidi não aderir às regras que eu mesmo estabeleci.
— Não pode estar falando sério! Alfonso sorriu friamente.
— Por que está tão preocupada, cara? Dormiu com meu irmão sem amá-lo. Dormir comigo não estará além de suas possibilidades, garanto.
— Não dormirei com você! — Anahi se desvencilhou e o encarou furiosa.
— Pode-se dizer que paguei bem por este privilégio — ele comentou cruelmente.
— Não estou à venda. Não importa quanto dinheiro jogue aos meus pés. Não serei comprada.
— Você foi comprada, Anahi. Já embolsou uma das parcelas.
— Não quero seu dinheiro, Alfonso. Nunca quis. Pela expressão dele, era óbvio que não acreditava nela.
— Se não o queria, por que o dinheiro já não está mais em sua conta?
Anahi ficou furiosa.
— Você conferiu?
Ele assentiu, a expressão inalterada.
— Não tinha esse direito! — Anahi sentia o pânico aumentando. Se Alfonso a vigiasse tão de perto, não demoraria a descobrir a verdade. A transferência fora realizada há menos de duas horas. E se ele rastreasse sua conta para verificar onde o dinheiro fora depositado?
— Fica falando que não quer dinheiro, mas então o que quer, Anahi? — Alfonso disse após certo silêncio.
Anahi não podia responder. Como poderia dizer o que realmente queria? Queria Alfonso. Queria que ele a fizesse se sentir viva como mulher. Que a fizesse se sentir desejável, irresistível e preciosa. Queria que a desejasse por ela mesma, não por quem fingia ser.
Conteve o fôlego quando as mãos dele deslizaram por seus braços e seguraram seus pulsos.
— É o que você realmente quer, Anahi? — ele perguntou, puxando-a para si. — É o que deseja mais do que dinheiro, a mesma coisa que já não me deixa pensar direito?
Alfonso baixou a cabeça, o calor de sua boca infiltrando-se na dela. Anahi sentiu o fogo subir por suas pernas, o desejo que sentia por Alfonso intensificando ainda mais seu ardor.
As línguas se movimentavam sensualmente, os movimentos incitando reações que Anahi jamais pensou possíveis. Mordiscou o lábio dele, as mãos se agarrando onde podiam para que Alfonso não se afastasse. Ouviu-o gemendo, um ruído primitivo que a fazia se sentir incrivelmente feminina e vulnerável, mas, ao mesmo tempo, estranhamente poderosa.
Sentiu-se levar por uma onda de desejo tão forte que não havia como resistir, mesmo que quisesse. Aquela ardente química crepitava entre eles desde o primeiro dia e, apesar da resistência de Alfonso, tornava-se claro que ele não conseguiria mais se conter. A evidência de seu desejo por ela era inegável; Anahi podia sentir a rigidez do corpo masculino contra o seu, a boca fazendo-a derreter com sua mágica.
Percebeu as mãos dele sobre as alças do maio, puxando-as em seguida. Pouco depois o corpo de Anahi tremia ao deixar a lycra molhada cair, a boca ainda presa à de Alfonso, o coração batendo num ritmo febril ao ser carregada para uma espreguiçadeira.
Alfonso colocou-se sobre ela, as pernas de ambos se entrelaçando. Aceitando o peso do corpo masculino com agrado, Anahi começou a agarrar o short dele, mas Alfonso lhe afastou a mão. Ela ofegou ansiosa quando o sentiu contra si, seu membro procurando pela entrada de seu corpo com desespero semelhante ao seu.
Alfonso deu um grunhido gutural, que se sobrepôs ao gemido reprimido por Anahi quando ele penetrou a maciez de seu corpo inexperiente. Ela prendeu o fôlego para não chorar quando ele avançou ainda mais, mas seu corpo se ressentiu da invasão. Anahi soluçou, mordendo o lábio, tentando se conter, mas era tarde demais.
Alfonso parou e, tirando um pouco do peso de cima dela, franziu a testa ao olhar para Anahi.
As lágrimas lhe inundavam os olhos e os dentes se afundavam ainda mais no lábio.
Alfonso praguejou e afastou-se dela.
Anahi fechou os olhos.
— Anahi... Eu...
— Por favor, não diga nada. — Anahi levantou-se sem olhar para ele e pegou sua toalha.
— Por sua reação, deve ter tido problemas ao dar à luz Geórgia — ele disse, a voz sem qualquer nota de emoção.
Ela se enrolou na toalha.
— Anahi?
— Não quero falar sobre isso.
— Precisamos conversar, querendo ou não. Preciso saber.
— O que você precisa saber? — Anahi voltou-se para ele. — Quer saber como foi dar à luz a Geórgia depois de 15 horas de trabalho de parto? Saber como o pai dela se recusou a reconhecer sua existência?
Alfonso apenas a olhava.
— Não tem o direito de fazer qualquer julgamento — ela continuou. — Tem idéia do que é estar grávida e sozinha? Tem?
Alfonso respirou fundo, então suspirou.
— Não, não tenho. Você tem razão. Não tenho o direito de julgá-la.
— Geórgia precisava de um pai e minha... digo, eu precisava de alguém que me ajudasse a criá-la, mas seu irmão não demonstrou interesse.
— Ele não tinha planejado ter um filho com você.
— E daí? Quaisquer que sejam os fatores envolvidos na concepção de uma criança, é dever dos pais cuidar de seu bem-estar. Além disso, acidentes acontecem. — Ela o encarou incisivamente e acrescentou: — Não o vi usando preservativo ainda agora.
— Eu não... você sabe... —As palavras desapareceram, um forte rubor tomando o rosto de Alfonso.
Ela ergueu as sobrancelhas.
— Não sabia que os fluidos pré-ejaculatórios contêm milhares de espermatozóides? Talvez esteja na mesma situação de seu irmão agora.
— Se for o caso, estou preparado para assumir minhas responsabilidades.
— Mesmo que me odeie, que mal suporte olhar para mim.
Alfonso respondeu sem titubear.
— Colocarei meus sentimentos de lado se necessário.
Anahi sentiu um aperto no coração. Ele era tão diferente do irmão, que fugira das responsabilidades sem pensar duas vezes. Sabia que Alfonso manteria a palavra, custasse o que custasse. Como queria lhe contar a verdade!
Virou-se antes que ele notasse qualquer coisa em seus olhos.
— Não precisa perder o sono. Não pretendo ficar grávida.
— Mas se acontecer... — Ele passou a mão pelos cabelos, considerando a possibilidade. — Vai me contar?
Anahi o fitou por um instante.
— É o mínimo que posso fazer. Alfonso desviou o olhar primeiro.
— Vou ver Geórgia. Você deveria ir pra cama; parece... exausta.
Anahi pretendia retrucar, mas percebeu que era verdade.
Alfonso pensou em chamá-la novamente, mas Anahi já tinha saído, deixando-o sozinho com sua culpa.
Alfonso pensou em chamá-la novamente, mas Anahi já tinha saído, deixando-o sozinho com sua culpa.
Autor(a): leeh01
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
A primeira coisa que Anahi viu ao descer com Geórgia na manhã seguinte foi um cheque em seu nome sobre o balcão da cozinha, o dobro do valor da mesada que Alfonso havia depositado no banco no dia anterior. Não sabia se ficava zangada ou magoada. Ele estava pagando a aposta por culpa ou para insultá-la ainda mais? Amassou e atirou o cheque c ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 5
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ponchoyany Postado em 01/11/2014 - 19:55:00
Amei a história, fiquei tão envolvida que já li tudo.bjs
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leeh01 Postado em 31/10/2014 - 22:18:47
Oiie, seja bem vinda.. espero q vc goste da Web beijoos
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beca Postado em 31/10/2014 - 10:13:56
Oi leitora nova...adorei a introdução...vou começar a ler
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leeh01 Postado em 31/10/2014 - 07:49:31
Aque boom que vc gostou Linda *-*, fico feliz .. ela da nojinho msm kkk' Beijos
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daninha_ponny Postado em 31/10/2014 - 01:13:50
nossa acabei de ler a web agora eu simplesmente amei,essa angel me deu nojo do começo ao fim,mas fora isso foi perfeita amo web d gêmeas e tal bjs