Fanfics Brasil - Capitulo I Romance Proibido

Fanfic: Romance Proibido | Tema: Rebelde


Capítulo: Capitulo I

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Os olhos dele buscaram o ponto onde a água lhe tocava os seios. Anahi estremeceu, como se ele tivesse acariciado aquela região com a ponta dos dedos. Sentiu os mamilos enrijecerem sob o velho maio, a pele dos braços e das pernas se arrepiando. Tentou não olhar para o corpo moreno, mas era incrivelmente difícil ignorar o abdômen modelado e a trilha escura de pêlos que desapareciam sob o short preto.
Ergueu o pescoço para manter contato visual, sentindo uma sensação peculiar no estômago quando Alfonso começou a entrar na água.
— O-o que está fazendo? — Ela recuou.
— O que acha que estou fazendo?
Anahi decidiu sair da piscina, mas o pé escorregou do degrau. Sentiu as mãos de Alfonso amparando-a pela cintura.
O ar que tanto precisava para respirar ficou preso na garganta quando ele fez com que ficassem frente a frente. Podia sentir a atração magnética daquele corpo, atraindo-a cada vez mais, mesmo que a parte racional de seu cérebro insistisse para que ela se afastasse. Os dedos de Alfonso apertavam ligeiramente sua cintura, as coxas musculosas se colocando entre as dela.
— Acho que isso não é boa idéia — Anahi disse, na esperança de que ele não notasse seu nervosismo.
— O que não é boa idéia? — ele perguntou, os olhos ardentes.
— P-pense no que isso pode lhe custar... — Anahi sentia a coxa dele se pressionar ainda mais contra ela.
As mãos dele agora estavam em seus ombros para garantir que Anahi não virasse o rosto, a voz era rouca e profunda.
— Acha que me importo com o dinheiro? Anahi umedeceu os lábios, mas logo desejou não ter feito isso, pois o olhar de Alfonso foi atraído para sua boca.
—- É mu-muito dinheiro... e se dobrar a quantia... — Olhou para a boca de Alfonso, imaginando se ele a beijaria. Só um beijo. Isso não quebraria a promessa de não consumar o casamento, quebraria?


CAPÍTULO UM


Anahi estava chocada com a irmã gêmea.
— Pretende mesmo levar isso adiante?
Por trás dos cílios cobertos por uma grossa camada de rimel preto, o olhar de Angel era desafiador.
— Não posso cuidar de um bebê. Além disso, eu nunca a quis mesmo.
— Mas Geórgia é tão novinha! — Anahi protestou. — Como pode abandoná-la?
— Esta é uma oportunidade única. Se eu não agarrá-la com as duas mãos, talvez nunca na vida tenha outra chance dessas.
— Mas ela só tem quatro meses! — Anahi exclamou. — Deveria criá-la em memória a André.
— Não devo nada a ele! Esqueceu que André se recusou a reconhecer a filha? Nem quis fazer o teste de paternidade, sem dúvida porque não queria aborrecer a noivinha dele. — Angel andava pela sala, zangada. — Eu deveria saber que não podia confiar nele. Os homens da família Herrera são famosos por levar uma vida de playboy; é só olhar o jornal de ontem para perceber.
Anahi lembrava-se da foto de Alfonso Herrera, irmão mais velho de André, num dos cadernos de fim de semana que circulavam em Sidney. Era raro haver uma semana sem qualquer referência ao seu ritmo de vida bilionário. O bonito semblante moreno tinha sido a primeira coisa que notara ao abrir o jornal.
— E Herrera sabe que pretende entregar a sobrinha dele em adoção?
Angel se virou para encarar a irmã.
— Eu escrevi para o pai dele na Itália semanas atrás, mas ele foi categórico quando recusou reconhecer Geórgia como neta. Então enviei uma foto dela. Ficará com a pulga atrás da orelha quando vi o quanto ela se parece com André. Tive que agir, já que minha vida está assim por culpa do filho dele.
— Mas...
Angel lhe lançou um olhar irritado.


— Não quero mais nada com a família Herrera. Eu lhes dei a oportunidade de reclamarem Geórgia, mas a desperdiçaram. E é para dar prosseguimento ao plano B que estou de partida.
— De partida? — Anahi a fitava consternada. — De partida para onde?
— Estados Unidos.
— E Geórgia? — ela perguntou, o coração aflito. — Não está mesmo pensando em... — Não conseguia nem enunciar o resto da frase.
Angel deu de ombros.
— Pode cuidar dela por uns meses... É o que você tem feito na maior parte do tempo mesmo. Além disso, é óbvio que ela gosta mais de você do que de mim, então não vejo por que não deixá-la com você por enquanto. Pode cuidar dela até alguém adotá-la.
O estômago de Anahi se revirou. Era duro pensar que a irmã tinha tão pouca estima pela menininha que estava dormindo no carrinho de bebê perto da janela. Como podia ser tão insensível a ponto de abandonar a própria filha?
— Olha... — Anahi tentava trazer a irmã à razão — ...sei que está perturbada; só faz alguns meses que André... se foi.
Angel se voltou para ela com fúria.
— Por que o eufemismo? André não foi a lugar nenhum... ele morreu.
Anahi engoliu em seco.
— Eu... eu sei.
— Estou feliz que tenha levado a noiva estúpida com ele — Angel acrescentou com tom aborrecido.
— Não quis dizer isso, quis?
O semblante de Angel se retorceu em amargura.
— Claro que sim. Odeio a família Herrera e qualquer um ligado a eles. — Jogou os cabelos loiros para trás e encarou a irmã. — Tenho a chance de começar uma nova vida com Bryce Falkirk nos Estados Unidos. Ele me ama e me prometeu um papel em um de seus filmes. É minha grande chance no cinema. Só uma idiota a deixaria escapar. E se eu usar as cartas certas, talvez ele me peça em casamento.
— Falou com ele sobre Geórgia? Angel revirou os olhos.
— Está doida? Claro que não. Ele pensa que Geórgia é sua filha.
Anahi assustou-se.


— Como pode pensar em casamento sem contar a ele sobre seu passado?
Angel lançou um olhar mordaz à irmã.
— Bryce nem pensaria em se envolver comigo se eu tivesse revelado algo assim. Ele pensa que meus olhos "inocentes como os de uma criança" são a própria luz do sol. E continuará pensando assim, mesmo que eu precise mentir todos os dias para garantir que isso aconteça.
— Mas se ele a ama...
— Anahi, não quero ter a mesma vida da nossa mãe, que trocava um homem ruim por outro pior e despachava as filhas para um lar de adoção quando as coisas ficavam difíceis. Quero ter dinheiro e estabilidade, mas não conseguirei isso com uma criança a tiracolo.
— Mas você poderia...
— Não! — Angel a interrompeu, impaciente. — Não entende? Não quero esta criança; nunca quis.
— Largou a sacola de Geórgia perto do carrinho.
— Foi você quem me convenceu a continuar com a gravidez, então é justo que cuide dela até eu mesma encontrar quem a adote.
— Você? — Anahi ficou tensa no mesmo instante. Angel exibiu um olhar de quem sabe das coisas.
— Existem pessoas que pagariam uma fortuna por um lindo bebezinho. Quero garantir um bom negócio. Usando minha ligação com Bryce, talvez eu encontre um ator de Hollywood que queira Geórgia. Pense no quanto estariam dispostos a pagar por ela!
Os olhos de Anahi brilharam de espanto, o coração bateu descompassado no peito.
— Como pode fazer isso com sua própria filha?
— Não é da sua conta o que faço. A filha é minha, não é sua.
— Deixe que eu a adote — Anahi implorou. — Sou parente de sangue, o que torna as coisas mais fáceis, não é?
Angel meneou a cabeça.


— Não. Aproveitarei esta oportunidade ao máximo. — Os olhos brilharam de cobiça. — Pensando bem, é uma tremenda sorte. É minha chance de me livrar da criança e ainda ganhar um bom dinheiro.
— Você é tão mercenária.
— Mercenária, não... realista. Podemos ser irmãs gêmeas, mas não sou como você, Anahi. É hora de aceitar isso. Quero viajar, quero o conforto e os privilégios da riqueza. Pode ficar com suas longas horas numa biblioteca velha e tediosa... Eu quero uma vida.
Anahi endireitou os ombros, ergueu o queixo com orgulho.
— Gosto do meu trabalho.
— Sim, pois eu gosto de fazer compras, jantar fora e freqüentar festas. E farei muito disso quando chegar à mansão de Bryce em Los Angeles. Mal posso esperar.
— Não acredito que vai simplesmente largar suas responsabilidades. Geórgia não é um brinquedo a ser descartado. É um bebê. Isso não lhe significa nada?
— Não. — Os frios olhos cinzentos de Angel se encontraram com os dela. — Não significa absolutamente nada. Eu disse... não quero a menina. — Segurou a bolsa, vasculhando dentro dela, e entregou uma pasta de documentos à irmã. — A certidão de nascimento e o passaporte dela estão aqui; guarde-os bem até a adoção. — Pendurou a bolsa no ombro e virou-se para a porta.
— Angel, espere! — Anahi chamou, olhando desesperada para o carrinho. — Não vai nem se despedir dela?
Angel abriu a porta e, com um olhar determinado, fechou-a com firmeza ao sair.
Anahi sabia que seria inútil correr atrás dela. Na maior parte de seus 24 anos, de nada tinha adiantado implorar a Angel que parasse para pensar nos próprios atos. Sua geniosa irmã gêmea pulava de desastre para desastre, causando prejuízos imensuráveis e demonstrando pouco remorso. Mas este certamente era o pior.
Ouviu um choramingo vindo do carrinho. Atravessando a pequena sala, Anahi ergueu o pequeno pacotinho rosa.


— Ei, preciosa — disse enquanto acomodava a criança no peito, maravilhando-se novamente com a perfeição de seus traços. — Está com fome, pequenina?
O bebê se aninhou nela, e Anahi sentiu um amor irresistível dentro de si. Não suportaria que sua sobrinha fosse entregue aos cuidados de outros. E se as coisas não funcionassem? E se a infância de Geórgia terminasse sendo como a dela e de Angel? Anahi lembrava bem da infância... as temporadas em lares de adoção, alguns bem piores que a negligência na qual ela e a irmã viviam em casa. Como poderia deixar que o mesmo acontecesse a Geórgia?
Anahi sabia que o sistema legal de adoção funcionava, mas essa prática de adoção consentida a deixava aflita. E se alguém totalmente inadequado oferecesse uma grande quantia de dinheiro a sua irmã? A que tipo de triagem os pais em potencial eram submetidos, caso essa triagem existisse?
Percebeu a umidade na roupinha de Geórgia e, carregando-a para o quarto, deitou-a na cama e a despiu delicadamente, como fizera inúmeras vezes. Por baixo da manta, a menina vestia um macacão amarelado e puído. Anahi tirou a roupinha pela cabeça da criança, falando amorosamente com a sobrinha, mas suas palavras ininteligíveis morrerem na garganta quando viu o que o macacão escondia. Seus olhos se arregalaram de horror ao se deparar com as marcas roxas ao longo do corpinho de Geórgia, marcas que tinham o tamanho perfeito de seus dedos, como se ela mesma tivesse causado aquele mal.
— Oh, Angel! Como pôde? — ela soluçou, contendo as lágrimas por não ter sido capaz de evitar que a sobrinha sofresse a violência que fora comum em sua própria infância.
Decidiu naquele instante que faria o que fosse preciso para manter Geórgia consigo. Devia existir uma maneira de convencer Angel a lhe entregar a menina permanentemente.
Teria de encontrar uma maneira!


Outras mães solteiras conseguiam enfrentar as dificuldades, então ela também conseguiria... de alguma forma.
Mordiscava uma unha enquanto considerava suas opções. Não seria fácil... mal poderia pagar uma creche com seu atual salário na biblioteca.
Olhou para a menina adormecida, o peito se apertando dolorosamente ao pensar que jamais veria sua pequena sobrinha novamente.
Não. Simplesmente não podia permitir que sua irmã levasse a idéia adiante.
Ela seria a mãe de Geórgia.
Ninguém lhe tomaria a sobrinha.
Ninguém.
Alfonso Herrera franziu a testa quando a secretária informou que seu pai estava na linha, ligando da Villa Herrera, em Sorrento, na Itália.
Pegou o telefone e, girando em sua cadeira de couro, olhou para o vasto cenário do porto de Sidney.
— Alfonso! Você precisa fazer alguma coisa a respeito daquela mulher imediatamente! — Vito Herrera despejou num rápido italiano.
— Está falando daquela amante de André? — Alfonso respondeu pacientemente.
— Pode ter sido amante, mas é mãe da minha única neta! — Vito resmungou.
Alfonso enrijeceu na cadeira.
— Por que tanta certeza assim de repente? André se recusou a fazer o teste de paternidade; disse que sempre usou proteção.
— Pode ser, mas agora tenho motivos para acreditar que a tal proteção falhou.
Alfonso franziu a testa e virou a cadeira novamente para a escrivaninha, o súbito baque no coração deixando-o em silêncio por um instante.
— Tenho uma carta aqui na minha frente com uma foto da criança. — A voz de Vito tremia um pouco. — Ela é idêntica a André nesta idade. É filha de André, tenho certeza.


Alfonso apertou os lábios enquanto lutava para manter suas emoções sob certo controle. A morte do irmão o deixara devastado, mas pelo bem de seu pai, em fase terminal, conduzira os negócios da família sem um único soluço. A filial do banco de investimentos Herrera em Sidney estava em expansão, e Alfonso pretendia manter o extenuante ritmo de trabalho que adotara para bloquear a dor pela perda do irmão.
— Papai. — A voz soou profunda e áspera. — É difícil acreditar...
— Precisamos pegar esta criança — o pai insistiu. — Ela é tudo o que nos resta de André.
Um tremor de inquietação tomou Alfonso ao ouvir o tom determinado do pai.
— Como pretende fazer isso?
— Da maneira de sempre — o pai respondeu com indisfarçável cinismo. — Se oferecermos dinheiro, ela fará tudo o que quisermos.
— Quanto dinheiro pretende gastar nessa sua missão?
Vito citou uma cifra que fez Alfonso encostar os ombros largos novamente na cadeira.
— É bastante dinheiro.
— Eu sei — concordou o pai. — Mas não posso correr o risco de ela recusar a oferta. Depois da resposta que dei à carta anterior, ela pode querer se vingar e nos negar a menina.
Alfonso lembrava-se do conteúdo da carta. Seu pai tinha lhe enviado uma cópia por e-mail, e a mensagem não fora nada lisonjeira. Podia bem imaginar a tal Selboume jurando vingança, especialmente se o que ela dizia era verdade
— André era o pai da menina.
Conhecia bem a reputação de Angel Selboume, mesmo sem conhecê-la pessoalmente. Contudo, tinha visto algumas fotos que exibiam uma bela mulher de longos cabelos loiros e olhos cinzentos. Tinha o tipo de corpo que não só fazia os homens virarem a cabeça, como também fazia certa parte da anatomia masculina se exaltar numa velocidade impressionante. O irmão ficara completamente abobalhado até a verdadeira personalidade de Angel aparecer. Ainda recordava o sarcástico relato de André sobre a reação dela ao ser informada de que o curto e ardente relacionamento tinha chegado ao fim


Ela o perseguira por meses, atormentando-o incansavelmente.
Mas, de certa forma, pensar no sangue de seu falecido irmão correndo nas veias da filha dela mexia com Alfonso de maneira inesperada.
— Alfonso. — A voz desesperada do pai interrompeu suas reflexões. — Precisa fazer isso. É uma questão de honra familiar. André teria feito o mesmo por você.
Era difícil para Alfonso se imaginar envolvido nos tipos de desastre que seu irmão mais novo costumava arranjar na vida, mas não adiantaria discutir isso agora. Seu pai já tinha sofrido demais; tinha perdido o filho amado.
Não era segredo na família Herrera que André era o favorito do pai. A natureza alegre e a personalidade charmosa tinham conquistado a todos desde o dia do nascimento, deixando Alfonso, com seu temperamento mais sério, esquecido.
Franziu a testa ao pensar no plano do pai. Como convenceria aquela mulher a lhe entregar a criança? Ela pegaria o dinheiro e desapareceria, ou insistiria em algo mais formal? Tal como...
O estômago deu um nó ao lembrar do irmão contando da incansável busca de Angel Portilla por um marido rico.
Claro que o pai não esperava que ele fosse tão longe!
Até o momento, Alfonso conseguira ignorar a pressão do casamento, embora tivesse chegado bem perto de se casar alguns anos antes. Mas tudo acabou mal, e ele decidiu evitar qualquer envolvimento emocional mais profundo desde então. Alfonso concluíra que mulheres não eram confiáveis quando havia dinheiro envolvido. E na família Herrera havia muito dinheiro. Além disso, André vivia anunciando que se casaria cedo e perpetuaria a dinastia da família com seus vários herdeiros.
O coração ficou apertado ao pensar na menininha de cabelos escuros e olhos castanhos — olhos que um dia se tornariam travessos, como os do pai em seus breves trinta anos de vida.
— Fará isso? — Vito o pressionou. — Fará isso por mim e sua falecida mãe?


Alfonso fechou bem os olhos. Mencionar a mãe sempre o afetava profundamente. Não se esquecia daquele último dia, a maneira como a mãe sorriu e acenou para ele antes de ser atirada no caminho de um carro.
Alfonso ainda acreditava que a mãe talvez estivesse viva se tivesse sido honesto sobre o motivo de seu atraso. Tinha atendido às súplicas do pai, mas a culpa ainda era como uma corrente presa ao seu pé, oprimindo-o impiedosamente com seu peso.
Quando o irmão morreu, Alfonso não conseguiu se livrar da sensação de que o pai teria sofrido muito menos se ele estivesse no lugar de André naquele carro.
Suspirou e respondeu ao pai com resignação.
— Verei o que posso fazer...
— Obrigado. — O alívio na voz do pai era inconfundível.
Alfonso sabia que os dias de seu pai estavam contados. Não seriam ainda mais preciosos se pudesse segurar sua única neta nos braços?
— Talvez ela não queira me ver — Alfonso alertou, pensando novamente na carta ofensiva do pai. — Pensou nessa possibilidade?
— Faça o que for preciso para que ela enxergue a razão — Vito instruiu. — Qualquer coisa. Mulheres como Angel Portilla esperam uma negociação.
Uma transação comercial.
Que mulher era essa que barganharia a vida de uma criancinha?
Minutos depois, recolocou o fone no gancho e voltou-se mais uma vez para a vista lá fora. Estreitou os olhos por causa da luz do sol enquanto pensava no que teria que fazer.
Visitaria a pessoa que mais odiava no mundo: a mulher responsável pela morte prematura do irmão.


Visitaria a pessoa que mais odiava no mundo: a mulher responsável pela morte prematura do irmão.



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Autor(a): leeh01

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Não fazia muito tempo que Anahi dera de comer a Geórgia quando a campainha tocou naquela manhã de segunda-feira. Dando uma rápida olhada na pequena sala, caminhou sobre o carpete surrado, imaginando o que sua vizinha idosa queria agora. Ellice Tippen já levara uma caixa de leite e meio pacote de biscoitos, e ainda nem era hora do almo&ccedi ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • ponchoyany Postado em 01/11/2014 - 19:55:00

    Amei a história, fiquei tão envolvida que já li tudo.bjs

  • leeh01 Postado em 31/10/2014 - 22:18:47

    Oiie, seja bem vinda.. espero q vc goste da Web beijoos

  • beca Postado em 31/10/2014 - 10:13:56

    Oi leitora nova...adorei a introdução...vou começar a ler

  • leeh01 Postado em 31/10/2014 - 07:49:31

    Aque boom que vc gostou Linda *-*, fico feliz .. ela da nojinho msm kkk' Beijos

  • daninha_ponny Postado em 31/10/2014 - 01:13:50

    nossa acabei de ler a web agora eu simplesmente amei,essa angel me deu nojo do começo ao fim,mas fora isso foi perfeita amo web d gêmeas e tal bjs


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