Fanfics Brasil - CAPITULO VII Romance Proibido

Fanfic: Romance Proibido | Tema: Rebelde


Capítulo: CAPITULO VII

300 visualizações Denunciar


Fazia pouco tempo que Anahi colocara Geórgia para dormir quando a campainha tocou. Não precisava olhar pelo olho mágico; sabia que era Alfonso pela maneira como sua pele ficara arrepiada.
Abriu a porta e permitiu que ele entrasse, usando um tom reprovador ao dizer:
— Devia ligar antes dizendo que viria para uma visita. Geórgia acabou de dormir. Não quero acordá-la.
— Não vim ver Geórgia — Alfonso disse, fechando a porta.
Anahi prendeu uma mecha de cabelo atrás da orelha e enfrentou aquele olhar inabalável.
— P-porque veio aqui?
— Onde esteve hoje?
— Hã... Por que quer saber?
— Liguei durante horas e você não atendeu.
— Tenho o direito de sair, não? — Ela fechou a cara. — Ou ser prisioneira está entre suas estipulações?
— Não, mas gostaria que me mantivesse informado sobre o paradeiro de vocês no caso de precisar entrar em contato. Não tem celular?
— Sim, mas o deixo desligado para não acordar Geórgia. — Era uma meia-verdade.
—Tenho algo mais a discutir com você — ele acrescentou, tirando do bolso do casaco a revista que Elizabeth lhe mostrara pela manhã.
Anahi pegou a revista com dedos trêmulos e a largou sobre a mesinha de centro sem abri-la.
— Creio que já viu.
— Sim.
— E?
Ela o encarou.
— Isso já faz mais de uma semana. Além disso, você sabe como essas revistas gostam de distorcer as coisas.
— Dormiu com esses homens?
Anahi tremeu devido ao tom duro da voz, mas se obrigou a responder com uma firmeza que nem de perto sentia.
— Não.


— Sua... — Alfonso fechou a boca, como se estivesse enojado com a idéia de completar a frase. — Onde esteve hoje? Quero a verdade.
— Fui à biblioteca.
— Biblioteca?
Anahi ergueu o queixo e cruzou os braços.
— Sim, aquele lugar enfadonho e cheio de livros onde se deve ficar em silêncio o tempo todo. Resolvi passar por lá, entende? Para aprimorar o cérebro.
— Ficou lá o dia inteiro? — Ele parecia cético.
— Boa parte do dia. É por isso que meu celular estava desligado. O que você fez o dia inteiro?
— Estive trabalhando.
— Oh, sério? — Anahi lhe imitou o ar cético. — Pode provar?
Alfonso fechou a cara.
— Não tenho que lhe provar nada. Anahi ergueu a cabeça.
— Pois digo o mesmo.
— Se eu descobrir que está mentindo, Anahi, vai se arrepender.
— Não lhe devo satisfações enquanto não nos casarmos. E mesmo assim, não irei tolerar que me controle como se eu não tivesse cérebro. Agora, se já terminou de discutir o que queria discutir, é melhor ir embora.
— Vou embora quando achar que devo. — Venceu a pequena distância entre eles, uma das mãos apoiando-se na parede na altura da cabeça de Anahi, os olhos fixos nos dela enquanto os corpos ficavam mais próximos.
Próximos demais.
Anahi sentiu as pernas fracas e o coração errático. A fragrância do pós-barba atormentando seus sentidos.
— P-por favor, vá embora. — A voz saiu abafada.
Sentia-se afogar na insondável profundeza daqueles olhos escuros. O silêncio se prolongava. Perguntando-se se ele a beijaria, os olhos de Anahi instintivamente procuraram pela boca de Alfonso.
Arregalou os olhos quando sentiu o corpo de Alfonso colado ao seu, evidenciando uma pressão potente mais abaixo. Sentia a energia do corpo dele disparando uma descarga elétrica no dela, arrepiando sua pele.


Respirou fundo, os seios arfando, o coração disparado. Os olhos dele buscaram seus lábios, demorando-se ali por incontáveis segundos, antes que Alfonso erguesse a mão para traçar o contorno deles com o polegar, lenta e sedutoramente.
Quando Anahi imaginou que não poderia mais resistir, Alfonso se afastou, o rosto uma máscara.
— Até amanhã. A que horas seria mais conveniente ligar?
Vários segundos se passaram até o cérebro dela voltar a funcionar.
— Hã... Pode ser a esta hora. Ficarei fora o dia inteiro.
Alfonso riu ironicamente ao se dirigir à porta.
— Na biblioteca novamente?
— Sim... Pensei em ler alguns livros para Geórgia. Dizem que é bom para desenvolver a linguagem.
Ele fez menção de dizer algo, mas desistiu no último instante. Ao sair, endereçou-lhe um último olhar antes de fechar a porta.
Anahi ficou olhando para a porta, esperando o coração voltar ao ritmo normal.
Elizabeth estava certa, pensou ao deixar escapar um suspiro. Estava mais do que apaixonada por Alfonso Herrera.
A choradeira de Geórgia foi ainda maior na manhã seguinte quando Anahi tentou deixar a creche. O pranto da menina a torturava e, apesar da funcionária parecer tão tranqüila e confiante como no dia anterior, Anahi sentia-se culpada ao sair do prédio, os olhos ardendo pela ameaça de lágrimas.
Não viu a figura alta apoiada ao carro diante da entrada da creche. Parou assustada quando a sombra de Alfonso bloqueou a luz do sol, o coração quase saindo pela garganta.
— A-Alfonso... O que está fazendo aqui?
— Eu poderia perguntar a mesma coisa se já não soubesse a resposta. — Os olhos dele estavam na placa da creche. — Então é aqui que larga Geórgia? Sem dúvida para farrear o dia inteiro com seus amantes.
— Não... não! Não é nada disso!
Ele ergueu a sobrancelha com cinismo.
— Então talvez queira me explicar por que larga minha sobrinha com estranhos.


— Não são exatamente estranhos. São profissionais competentes.
Ele franziu a boca enquanto agarrava Anahi pelo braço.
— Então é melhor vermos se são mesmo competentes, não?
Anahi não teve escolha senão segui-lo, pois Alfonso a arrastava com determinação.
Não foi difícil encontrar Geórgia. Seu choro ecoava pelo prédio. Quando se aproximaram da sala dos bebês, Anahi percebeu que Alfonso apertava seu pulso com mais força, como se transmitindo a ela a raiva que sentia.
— Calma, calma, Geórgia — a funcionária murmurava enquanto acariciava a menina. — Mamãe volta mais tarde... Vamos, vamos, não chore... Oh! Olá, Srta. Portilla — disse ao ver Anahi. — Acho que sua garotinha está demorando a se acalmar hoje.
Anahi pegou a menina nos braços e o berreiro parou imediatamente, substituído por alguns soluços enquanto o bebê se agarrava a ela.
— Não tem problema. Acho que vou levá-la para casa.
— Podemos tentar amanhã novamente, se quiser a mulher sugeriu. — Como eu disse, no começo é difícil para a criança separar-se da mãe, mas ela logo se acostuma.
— A Srta. Portilla não precisará mais de seus serviços — Alfonso anunciou.
A mulher ergueu ligeiramente as sobrancelhas, e Anahi logo acrescentou:
— Este é meu... noivo, Alfonso Herrera.
— Ah... Sim, bem... — A mulher sorriu envergonhada.
— Vamos, cara. — Alfonso puxou Anahi pelo braço e a conduziu até a porta.
Anahi esperou chegarem lá fora para enfrentá-lo.
— Não tinha o direito de se intrometer assim! Alfonso a encarou enquanto abria a porta do carro.
— Você estava colocando minha sobrinha em risco. Olhe para ela. É óbvio que estava chorando histericamente; está toda vermelha. — Pegou a menina no colo, encarando Anahi por cima da cabeça dela. — Não acredito que foi tão insensível a ponto de deixar uma criança completamente desconsolada ao cuidado de estranhos.


— Oh, pelo amor de Deus! — Anahi bufou, frustrada. — Encare o mundo real, Alfonso. Mães do mundo inteiro deixam os filhos na creche. Elas precisam trabalhar.
— Mas você não trabalha, então não precisa desses serviços. — Virou-se para acomodar Geórgia no assento de bebê dentro do carro.
— Como sabia que eu estava aqui? Estava me seguindo?
— Depois daquele artigo na revista, decidi ficar de olho em você.
Anahi mordeu o lábio.
— Alfonso... — Tentou não se deixar abalar pela expressão carrancuda de Alfonso. — Não fui completamente honesta com você. Eu... Eu tenho um emprego.
— Que tipo de emprego?
— Sou bibliotecária.
Viu uma rápida centelha de surpresa nos olhos dele.
— André não mencionou isso.
— André não sabia. É algo... recente. Queria melhorar minha situação... por causa de Geórgia.
— Não é preciso fazer faculdade para ser bibliotecária?
— Errr... Sim, foi o que fiz há alguns anos... antes de... bem... sair da linha.
Anahi sabia estar pisando em gelo fino. Podia ver a suspeita crescendo nos olhos dele.
— Este trabalho é importante para você? — ele finalmente perguntou.
Anahi olhou para a menina adormecida dentro do carro.
— Não tanto quanto Geórgia — murmurou. Alfonso respirou fundo e abriu a porta do carro para ela.
— Entre. Conversaremos sobre isso depois.
Anahi entrou e ajustou o cinto de segurança, imaginando se tudo estava arruinado. Esperava que não, pois seria doloroso deixar de ver a sobrinha.
Ficou em silêncio durante o trajeto, perguntando-se como manteria o disfarce. Quando ergueu o rosto notou que se aproximavam de uma imponente mansão num bairro privilegiado.
— Está é sua casa?
Alfonso a fitou por tanto tempo que Anahi imaginou ter cometido outro deslize. Sempre imaginara que Angel encontrasse André em hotéis, mas talvez ela também o tivesse visitado em casa... naquela casa.


— Não se lembra de ter vindo aqui? Ela tentou disfarçar o nervosismo.
— O lugar me parece familiar. Alfonso apertou a boca de raiva.
— Sua memória é muito conveniente, Anahi. Você simplesmente apaga as coisas que não gosta de lembrar. — Saiu do carro e deu a volta para lhe abrir a porta, ainda furioso. — Pois deixe-me lembrá-la. Você esteve aqui na noite anterior à morte de André, batendo na porta e causando seus transtornos de sempre. Só Deus sabe onde você deixou Geórgia. Meu irmão não teve escolha senão deixá-la entrar, e você logo tentou seduzi-lo. — Os olhos escuros faiscavam de raiva. — Lembra agora?
Anahi não sabia o que responder.
— Posso fornecer mais detalhes se quiser — ele acrescentou. — Ou já começou a lembrar de tudo sozinha?
— Não precisa dizer o quanto minha forma de agir foi abominável — ela disse, baixando o olhar. — Eu estava... abalada e sozinha, e não sabia a quem recorrer.
Alfonso a observou em silêncio, imaginando se estava sendo muito duro. Muitas coisas nela o confundiam. Quando achava que tinha compreendido quem ela era, Anahi fazia algo que contradizia completamente suas conclusões. Começava até a questionar as coisas que seu irmão contara, imaginando que André teria feito uma descrição pior que a real para se isentar dos erros que cometera.
Ter um bebê sem o apoio de um pai era sem dúvida uma experiência preocupante e, embora o comportamento de Anahi tivesse sido insultante, parte de Alfonso queria encontrar uma desculpa que o poupasse de odiá-la tanto. Mal fazia quatro meses que dera à luz; podia estar sofrendo de algum desequilíbrio hormonal. Era intrigante que pudesse ser tão fútil num momento e tão devotada à filha no instante seguinte. Na verdade, ela era uma mãe maravilhosa. Só o fato de ter procurado um emprego e uma creche para sustentar a filha sem sua ajuda demonstrava que estava disposta a deixar sua antiga reputação para trás.


— É inútil discutirmos — ele disse. — O que está feito, está feito. Não pode ser mudado.
Ao se aproximarem da grande porta de entrada da casa, uma senhora de quase sessenta anos e origem italiana apareceu. Cumprimentou seu patrão com deferência, mas encarou Anahi de uma maneira que teria azedado leite.
Alfonso conversou com ela em italiano, mas, para surpresa de Anahi, não falou nada ofensivo a seu respeito. Apenas disse à governanta que se casaria em breve, pedindo que acomodasse Anahi e Geórgia na casa.
A mulher murmurou qualquer coisa que Anahi não entendeu, mas Alfonso a repreendeu.
— Sim, Lúcia, sei o que estou fazendo e o porquê de estar fazendo. Quero que trate Anahi e Geórgia com respeito.
A governanta resmungou uma resposta e foi-se embora enquanto Alfonso se voltava para Anahi.
— Que bom que não entende minha língua. Parece que você não causou uma boa impressão.
Entrou com Alfonso na casa e tentou não parecer deslumbrada com o lugar, mas era impossível não se admirar com as caríssimas obras de arte penduradas nas paredes ou com a riquíssima mobília.
— Lúcia nos trará café — Alfonso disse ao abrir as portas duplas de uma elegante sala de visitas. — Mas antes gostaria de falar sobre os arranjos feitos para nosso casamento.
Apontou o sofá para Anahi e sentou-se também, esticando as longas pernas enquanto acomodava Geórgia, que ainda dormia, no colo.
— Vou a Hong Kong a negócios. Só volto na véspera do casamento.
— Entendo.
— Quero que se mude para cá enquanto eu estiver fora para que Geórgia se acostume à casa. Lúcia pode cuidar dela se quiser continuar trabalhando, mas seria melhor pedir alguns dias de licença, pois viajaremos para Sorrento, na Itália, para visitar meu pai no dia seguinte ao casamento.


Anahi quase pulou do sofá de tão nervosa. Não poderia sair do país com uma criança que não era dela! E, mesmo que tentasse e não fosse detida, como conseguiria sobreviver a um vôo tão longo depois do que acontecera da última vez em que estivera num avião? Passara por uma forte turbulência durante uma tempestade quando voltava do casamento de uma amiga em Auckland. Fora uma experiência apavorante, nunca entrara num avião depois disso. Começava a suar só de pensar no vôo.
— Eu... eu não posso ir. Não gosto de aviões.
— Oh, mesmo? — Alfonso a olhava cinicamente. — Mas acho que isso não a impediu de ir a Paris no ano passado para perturbar André.
Anahi tinha esquecido disso.
— É... algo que some e reaparece. O medo, é o que quero dizer. Às vezes estou bem, às vezes entro em pânico.
— Bem, talvez viajar no meu jatinho particular com minha equipe ao seu dispor alivie alguns de seus temores — ele zombou. — Precisarei de seu passaporte e do de Geórgia para cuidar da viagem.
— Prefiro não ir. — Anahi levantou-se e começou a caminhar pela sala. — Preciso trabalhar.
— Pois acho que deveria sair do trabalho, pelo bem de Geórgia. A maioria das mães tira alguns meses de licença maternidade. Estou oferecendo uma boa mesada, então, caso não precise do estímulo mental que este emprego lhe proporciona, sugiro que o abandone.
Anahi queria dizer o que ele devia fazer com aquele dinheiro, mas se não seguisse o plano de Angel, tudo pelo o que lutara estaria arruinado.
— E o que farei com meu tempo livre?
— Cuide de sua filha. Não espero que faça isso sozinha, claro. Ajudarei sempre que puder, e Lúcia também. Ela é uma mãe experiente, já é avó, poderá cuidar de Geórgia quando for necessário.
— Só quero morar aqui quando for absolutamente necessário.
— Não tem escolha, Anahi. Já entrei em contato com seu senhorio e disse que você rescindirá a locação amanhã.


— Não tinha o direito de fazer isso!
— Tenho todo o direito. Serei seu marido em questão de dias. Estaria descumprindo meu dever de protegê-las se não garantisse que já estariam perfeitamente acomodadas na nova casa no começo de nossa vida juntos.
— Só está fazendo isso porque não confia em mim, então não me insulte com esta história.
— Tem razão. Não confio em você. Assim que eu virar as coisas, vai sair para se encontrar com um de seus "amigos", mas assim saberei que Geórgia está segura.
— Do jeito que fala, parece que eu quero prejudicá-la.
Alfonso revidou o olhar com a mesma ferocidade.
— Pode não ser intencional, mas seu comportamento errático e irresponsável indica que nem sempre faz o que é melhor para ela.
— Parece que não tenho escolha. Você já orquestrou tudo sem me consultar.
— Só cumpri com o que discutimos. Viveremos como marido e mulher e criaremos Geórgia juntos, até concluirmos que o casamento já não é mais viável.
— Já não é viável agora. Odiamos um ao outro; que espécie de casamento teremos?
Houve uma batida na porta, e a governanta entrou com uma bandeja de café e biscoitos. Alfonso falou em italiano com Lúcia, que saiu depois de olhar de cara feia para Anahi.
— Não ligue — Alfonso disse depois que a governanta saiu. — Ela tinha um xodó por meu irmão.
— Então, assim como você, ela me culpa pela morte dele?
Alfonso a observou bem antes de responder.
— Às vezes é difícil para quem ainda está sofrendo ver o outro lado da história. — Fitou a menina adormecida em seus braços e acrescentou: — Não deve ter sido fácil para você, sozinha e com uma criança para criar sem a ajuda do pai. — Ergueu os olhos. — Nunca pensou em aborto?
— Alguém... me convenceu a mudar de idéia.
— Quem?
Anahi mirou as mãos postas sobre o colo.
—Alguém que sempre me apoiou nos momentos difíceis.
— Uma amiga?
— Mais do que uma amiga. Alguém como... uma irmã.
Houve um pequeno silêncio.


— Fico feliz por não tê-la tirado, Anahi. Geórgia é meu último elo com meu irmão. Obrigado por tê-la. Sei que não deve ter sido fácil, mas não sou capaz de dizer o quanto significará para meu pai segurar a filha de André nos braços.
Anahi exibiu um pálido sorriso enquanto pegava o copo, um nervoso no estômago ao pensar no quão complicada se tornara sua vida. Em poucos dias estaria casada com Alfonso Herrera, vivendo com ele para que juntos pudessem criar Geórgia como filha.
Por enquanto seu segredo estava a salvo... Mas quanto tempo se passaria até ele perceber que tinha se casado com a mulher errada?



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): leeh01

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Anahi ficou contente pela ausência de Alfonso quando ela e Geórgia se mudaram para a casa. Já bastava ter de lidar com uma governanta carrancuda, que parecia determinada a deixar Anahi o mais desconfortável possível. Com Geórgia, no entanto, a história era completamente diferente. Lúcia falava de forma amorosa e sorria p ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • ponchoyany Postado em 01/11/2014 - 19:55:00

    Amei a história, fiquei tão envolvida que já li tudo.bjs

  • leeh01 Postado em 31/10/2014 - 22:18:47

    Oiie, seja bem vinda.. espero q vc goste da Web beijoos

  • beca Postado em 31/10/2014 - 10:13:56

    Oi leitora nova...adorei a introdução...vou começar a ler

  • leeh01 Postado em 31/10/2014 - 07:49:31

    Aque boom que vc gostou Linda *-*, fico feliz .. ela da nojinho msm kkk' Beijos

  • daninha_ponny Postado em 31/10/2014 - 01:13:50

    nossa acabei de ler a web agora eu simplesmente amei,essa angel me deu nojo do começo ao fim,mas fora isso foi perfeita amo web d gêmeas e tal bjs


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais