Fanfic: Fucking Perfect | Tema: One Direction
O barulho dos seus passos era alto, eu sabia que ele estava perto, tinha certeza que ele estava chegando até mim, mas, estava tudo escuro que eu não podia saber o local exato de onde ele estava.
Eu pude ouvir o barulho de uma caixa sendo arrastada no chão, de um modo leve e calmo.
Seus passos agora eram calmos mas eu podia escutá-los.
Parece que ele está testando o lugar onde pisa.
As folhas sendo amaçadas em baixo dos seus pés faziam um barulho agoniante. De repente, uma lanterna é acesa.
Está chegando, ele está chegando.
Se os sentimentos tivessem cheiros, provavelmente o meu seria de medo.
Um som estranho faz se ouvir por dentre a floresta chamando minha atenção. Os movimentos rápidos dos seus pés começam e percebo que agora seus passos não estão direcionados mais a mim. Respiro fundo e me levanto do chão, saindo de trás de uma árvore que suspeito ser enorme.
Nesta noite, parece que a Lua resolveu se esconder, está tão escuro que eu não consigo enchergar meus próprios pés. Sem querer, esbarro em alguma coisa e isso me faz soltar um curto grito agudo.
- Quem está ai? - sua voz é alta e seus passos começam a se direcionar novamente em minha direção.
É o momento em que decido correr.
A minha missão era atrair ele até aqui e depois induzi-lo a ir mas em frente onde estariam alguns traficantes e chegando lá...bom, não sabia o que de fato iria ocorrer, mas sabia deveria acontecer. Os caras deveriam matá-lo. Mas isso não aconteceu, eu acabei levando-o para o lugar errado e agora ele estava aqui, correndo atrás de mim na escuridão sombria da noite. O que eu faço agora ? Pergunto a mim mesma quando saio da floresta e chego na estrada.
- Parada aí, mocinha - ele gritou tão alto que acho que até quem era surdo ia poder ouvir. Comentários sarcásticos e idiotas voam pela minha mente como este.
Parei, olhando em seus olhos, o observando minuciosamente recuperar o fôlego. Me sento totalmente perdida, mas isso não iria acabar assim.
- O que você está fazendo aqui? - ele chegou mais perto de mim e me reconheceu - Srta. Blanco, mas que surpresa. - eu permaneci quieta - Vamos, fale comigo, o que está fazendo aqui?
A estrada estaria completamente escura se não houvesse uma lanterna em suas mãos.
- O que está fazendo aqui ? - ele segurou meu braço de uma forma nada delicada e foi aí que eu soube o que tinha de fazer.
Eu gritei! Gritei tanto que minha garganta começou a doer mas eu não parei.
- Cale.Essa.Maldita.Boca, sua louca - ele disse colocando a lanterna em meus olhos, fazendo-me ficar cega por alguns instantes.
Eu não sabia se isso daria certo até o momento que ouvi passos apressados e homens gritando se estava tudo bem.
- Por favor, me ajude . - falei, fingindo o choro e logo ele me largou.
- O que está acontecendo aqui? - um homem grande negro perguntou, sua voz era tão firme e grossa que me fez tremer.
- Esse homen me trouxe até aqui e...
- É tudo mentira dessa vadia, desgraçada - ele gritou.
- Por favor moço, me ajuda - disse correndo para trás do homem.
- Você é um estuprador? - O cara perguntou sério.
- Não, claro que não.
- Ele disse que eu teria que ajudar ele a pegar um diamante que fica escondido em uma casa no meio da floresta, maa que lá teria muitos seguranças então eu teria que distrair eles. - Minto na maior cara de pau.
- Você ia nos roubar? Seu imbecil. - Sinto as batidas do meu coração se acelerarem na medida que seus passos se aproximam do candidato.
- N-não - ele gagueja.
- TIREM A GAROTA DAQUI! - O cara grita e um homem branco de cabelos loiros me segura pelo braço e adentra a floresta comigo.
- Aonde você mora? - ele pergunta deixando meu braço direito livre do aperto de suas mãos.
- Eu moro na parte rica de Londres. - falo sentindo meus ossos tremerem.
- Ótimo, vou te deixar no centro e de lá você pega um taxi e vai embora.
- Mas e o homem que queria roubar vocês?
- Ele já deve estar morto!
[...]
- A família encontrou o corpo jogado no meio da estrada. - meu pai diz sorrindo.
- Que pena...ou devo dizer, que bom? - falo pegando minha bolsa.
Hoje é uma quinta-feira e meu psicólogo me aguarda. Estou vestida dos pés a cabeça, o frio é congelante e apesar da minha roupa estar aquecida e a lareira acesa sinto frio.
- Você fez um ótimo trabalho Mellanny, tenho uma surpresa pra você assim que chegar. - ele diz me dando um beijo na testa e indo para a cozinha.
Saio de casa e vejo meu motorista me aguardando na frente do carro, ele está distraído mexendo no celular e só percebe minha chegada quando o cotuco no braço.
Quando chego ao psicólogo tenho que aguardar uns cinco minutos já que cheguei um pouco cedo. Uma garotinha loira dos olhos azuis chama minha atenção, ela está chorando e suas mãos estão trêmulas.
Chego mais perto dela e aguardo um minuto para começar a falar.
Ela está segurando uma foto em suas mãos pequenas e, toda vez que olha aquilo começa a soluçar.
- Você está bem? - Faço a pergunta mais idiota no momento.
Óbvio que não, né Mellanny.
- Sim, e você? - ela responde com a voz falha devido aos soluços.
- Eu estou bem! Mas acho que você não está. - falo e ela me dá um sorriso gentil antes de começar a chorar novamente.
Ela não diz mais nada, continua olhando a foto como se fosse uma coisa muito importante.
Decido tentar outra abordagem.
- Quantos anos você tem? - ela solta a foto no seu colo e faz com seus pequenos dedinhos o numero "6".
- Por que está chorando? - ela volta a segurar foto e me olha com os olhos cheios de lágrimas.
- Meu papai morreu! Minha mamãe é mau, ela disse que eu tinha que ficar aqui.
- Seu papai está em um lugar melhor. Olhando você a todo momento. - digo, não sabendo o que seria correto falar nessas horas. - "O que você chama de morte, eu chamo de deixar um legado." - os meus lábios se abrem num sorriso confiante quando proclamo uma citação de Bobby, personagem do meu seriado favorito: Supernatural.
- Mamãe disse que ele foi tarde e que agora podia se livrar de mim. A sua mamãe não gosta de você também? - sinto um aperto no coração quando ela fala, me lembrar do passado ainda dói muito.
- Eu não tenho uma mamãe - digo limpando uma de suas lágrimas que teimam a cair.
- Eu queria ter uma mamãe igual a você. - sua voz é triste e calma, ela passa uma de suas mãozinhas no meu rosto e posso sentir a maciez dela.
- Mas você me conheceu agora! - digo, rindo surpresa.
- Mas você é boa! Minha mamãe machucava as pessoas. Você já machucou alguém?
Penso em sua pergunta atenciosamente. Eu nunca machuquei alguém! Não diretamente. No dia da minha festa. Aquelas pessoas que eu estava recolhendo pro meu pai. O que será que aconteceu com elas?
De repente me pego pensando se o que estou fazendo é certo. Tirar outras vidas em troca da minha, será que isso é justo? Eu não deveria ter esse controle de vidas, eu não deveria ter que decidir quem deve ou não morrer, mas, não sou eu quem mata, eu nunca matei ninguém. Sinto uma lágrima escorrer pelos meus olhos e por um tempo me sinto fraca e impotente. Eu preciso sair daqui. Esse lugar está me deixando mal e eu não gosto de me sentir assim.
- Eu preciso ir!- falo, mas antes de me levantar ela segura minha mão.
- Por favor, fica comigo - ela diz - Eu deixo você ver a foto do meu papai, mas fica comigo - sua voz soa desesperada.
Ela me entrega a foto com as mãos trêmulas e, quando eu vejo, meu mundo pára. As coisas começam a girar e de repente começo a me sentir um monstro.
Ele era um dos candidatos. Eu fui respónsavel pela morte do pai dessa garota.
"A família encontrou o corpo jogado no meio da estrada."
As palavras do meu pai invadem minha cabeça, fazendo-me ficar confusa e desorientada.
Jogo a foto no chão e saio correndo dali. Por sorte meu motorista ainda está na frente do prédio. Ele me pergunta se estou bem e digo que sim. Ele acelera o carro e quando percebe que eu estou mais calma pergunta aonde ele deve me levar.
Só existe uma pessoa que pode me ajudar nesse momento, apenas uma que pode me ajudar a esquecer isso.
- Me leve até Harry Styles.
Cada lágrima que escorria pelos meus olhos revelavam o quão frágil eu estava. O frio era o que mais me acalmava. Não sabia extamente onde Harry estava, mas, não quis saber, eu sô precisava dele.
- Chegamos! - o motorista anuncia parando de frente a uma casa grande e bonita.
- Quem mora aqui? - pergunto ainda fitando a casa.
- A mãe e os amigos do Harry. - ele me responde rápido, e uma raiva súbita me sobe quando penso na possibilidade de Harry estar morando com Isabela.
- Ok, Obrigada. - digo, secando meu rosto - Pode ir pra casa, diga ao meu pai que estou com Harry.
Assim que deixo o carro, respiro fundo e ando até a entrada principal da casa. Toco a campainha e logo um barulho de passos se faz ouvir.
- Mellanny? Mas que surpresa! - Niall diz me dando passagem. - Você está bem?
- Err...mais ou menos - digo envergonhada.
- Vem aqui - ele diz antes de fechar a porta e se dirigir ao sofá.
- O Harry não está? - pergunto, colocando a bolsa em meu colo após me sentar.
- Não, mas ele já deve estar chegando.
- Posso te perguntar uma coisa Niall?
- Claro!
- A Isabela também mora aqui?
diga que não!
- Err, acho melhor você perguntar ao Harry.
- Por que? Não vai ser a mesma coisa se você me dizer.
- Mas é que...
- Diga, Niall! - falo alto.
- Sim!
- Sim?
- Isabela está morando aqui.
Minha raiva aumenta de nível muito rápido, se fosse em uma escala de zero a dez eu daria cem.
- Não fique brava! Harry ia te contar. - ele diz colocando as mãos em meus ombros.
- Quando Niall ? Quando ele ia me contar? - fecho os olhos com raiva e por hora esqueço o real motivo da minha visita.
- Calma Mell! - ele se curva pra me dar um beijo carinhoso na bochecha.
- O que você está fazendo aqui? - Ouço a voz firme de Harry, e não preciso nem olhar em seus olhos para ver a fúria neles.
- Vou deixa vocês sozinhos. - Niall diz se levantando já saindo do cômodo.
- O que estava fazendo aqui sozinha com o Niall? - Harry anda na minha direção. Me levanto e cruzo os braços de frente pra ele.
- E o que você está fazendo de baixo do mesmo teto que a vadia da sua ex, Styles? - olho bem dentro dos seus olhos.
- Já disse a você que não gosto que me chame assim. - sua voz fica calma, mas é ai que mora o perigo.
- Eu não tô nem ai pra o que você gosta ou deixa de gostar!
- O que foi Mell ? De repende deu pra bancar a namorada ciumenta? Você deveria entender que estamos passando por um momento dificil.
- A única coisa que eu entendo Harry, é que você está de baixo do mesmo teto que a sua ex.
- Mas nós não temos nada! Eu mal vejo ela, se acalme.
- Eu vim aqui procurar o meu namorado e descubro que ele está morando com a vadia que comeu não faz nem um mês e você quer que eu me acalme Harry? Por favor, não me venha com essa história.
- Mellanny, você precisa confiar em mim.
- E você precisa me respeitar. Harry, o que sentiria se estivesse no meu lugar? O que faria?
- Mas que porra você quer que eu faça? - ele grita.
- Eu só quero que pare pra pensar um pouco.
- Pensar sobre o quê? A garota tá morando aqui, pronto! Eu amo você e foda-se se ela está perto ou longe de mim.
- Harry...- engulo em seco - Eu só quero que fique longe dela.
- E eu talvez só queira ficar longe disso tudo. - ele fala.
- Longe de mim? - pergunto incapaz de o olhar nos olhos.
- Eu...- ele trava por um momento - eu só queria me afastar, de todos, menos de você. Você faz parte de mim agora.
- O que aconteceu? - tento me aproximar mas ele recua.
- Eu conversei com uma pessoa do passado, e ela me mostrou como eu era feliz antes. - ele diz fechando os olhos.
- Harry - engulo em seco novamente - Eu sei o quanto você sofre, sei que é dificil viver assim, mas, a gente já aguentou tanto, por que não esperar mais um pouquinho?
- Eu sei, Mell - ele diz e dessa vez se aproxima de mim - Por favor, não vamos mais falar sobre isso.
Abraço-o forte.
Ele esconde seu rosto no meu pescoço e pra isso preciso ficar na ponta do pé.
- Do que está rindo ? - pergunto quando ele me larga pra se sentar.
- Adoro que você seja baixinha! - ele fala me olhando nos olhos.
- E eu adoro que você seja grandão. - digo me sentando no seu colo e ele me abraça pela cintura.
- Grandão, é ? - sua voz é cheia de malícia.
- Harry! - grito seu nome quando ele me vira de repente, fazendo-me ficar deitada no sofá.
- Shhh - ele me silencia - Niall está em casa. - avisa.
Ele deita por cima de mim e logo depois começa a retirar minha roupa.
Lentamente.
- Por que você faz isso comigo, Mell? - ele pergunta distraído enquanto chupa a pele do meu pescoço.
- Não... - o paro.
Ele me olha confuso e por momentos parece uma criança rejeitada.
- Onde é seu quarto? - pergunto e ele me guia até lá.
Eu ainda estou de calça jeans e sutiã.
Harry ainda está vestido mas isso é por pouco tempo.
- O que foi? - ele pergunta assim que tranca a porta.
- Quero tomar um banho com você. - falo sentindo minha bochecha corar.
Ele se aproxima de mim e me beija calorosamente.
- Então acho que devemos tirar essas roupas. - suas mãos fazem um trabalho habilidoso na hora de me despir.
- Deixa que eu tiro. - falo quando ele começa a se livrar da sua camisa.
Beijo Harry nos lábios enquanto minhas mãos estão no fecho de sua calça. Seu membro já esta duro e consigo sentir a pulsação a cada toque.
- O que está fazendo? - ele pergunta quando retiro sua calça e fico de joelhos na sua frente.
- O que acha que estou fazendo? - Não deixo que ele responda. Retiro sua boxers até o joelho e começo a chupar seu pênis.
Harry geme em aprovação e eu fico sastifeita. Coloco-o na minha boca o tanto que consigo e o chupo até a ponta. Harry segura meus cabelos e se movimenta fazendo com que seu pau grande grosso entre na minha garganta.
Seu gemido rouco é tão gostoso de se ouvir que minha vagina já começa a latejar.
Olho para cima, e vejo Harry jogando a cabeça para trás.
Ele larga meu cabelo e eu começo a fazer os movimentos com a boca forte e depois devagar.
- Voc..ahhhh - Harry tenta falar alguma coisa mais não consegue.
Chupo sua cabecinha bem devagar e passo minha língua calmamente.
- Oh, Mell - torturo Harry durante alguns minutos até ele começar a gritar meu nome, indicando que já estava perto.
As veias do seu pênis começam a se engrossar, Harry segura novamente meus cabelos e começa a fazer movimentos rápidos na minha boca. O seu líquido quente jorra em mim e fico satisfeita com isso.
Harry retira sua boxers que estava ainda em seus joelhos e me ajuda a levantar do chão já devorando minha boca com um beijo.
Sua boca muda de direção e vai até meu pescoço dando chupões fortes e excitantes.
Ele desce seus lábios até meus seios e começa a chupa-los, mudando de um para outro torturosamente.
Sua mão vai para minha vaginha e enquanto ele massageia meu clitóris solto gemidos baixos.
Harry abre minhas pernas e se posiciona na frente delas. Ele beija ninhas coxas e depois quando eu menos esperava beija minha intimidade me fazendo enlouquecer de desejo.
Ele me chupa e me segura pela cintura de um modo que eu não caia. Abro mais as pernas e ele começa a me chupar cada vez mais forte.
Um gemido alto escapa dos meus làbios e por hora penso que Niall pode estar escutando, mas, tiro isso da minha cabeça quando Harry começa a forçar sua língua na minha entrada.
Me movimento na sua boca e ele parece gostar. Seguro os cabelos de Harry e mordo meu lábio inferior com toda força.
Harry começa a me torturar da mesma forma que eu o estava torturando e começa a movimentar sua lingua devagar.
- Forte, Harry - meus olhos estão fechados e o prazer faz com que minha voz saia aguda.
Harry introduz três dedos em mim de uma só vez e começa os movimentar rápido sem tirar sua boca dali.
Depois de algum tempo que ele está assim sinto meu corpo todo tremer e começo a me convulsionar na sua boca. Meu gozo sai glorioso e é preciso que Harry me abraçe pela cintura para que eu não caia no chão.
- Agora vamos tomar banho. - Harry diz em meu ouvido e eu concordo ainda um pouco lesada devido aos últimos acontecimentos.
Entramos no banheiro de Harry e ele logo liga o chuveiro.
Meu corpo está quente, fervendo na verdade e Harry me abraçando por trás enquanto passa a esponja em mim não ajuda em nada para que a temperatura baixe.
- Odeio brigar com você. - ele diz em uma forma carinhosa me virando para ele.
- Não brigamos, Harry - passo a mão em seu rosto e o beijo nos lábios.
- Mas foi quase. - ele diz me abraçando.
- É. - concordo.
- O que você queria falar comigo? - ele pergunta me fazendo lembrar de tudo.
- Não quero que fique bravo. - digo incapaz de olhar em seus olhos.
- Fala, amor. - ele diz levantando minha cabeça para o olhar.
- Eu... Bom, eu fui atrás de um dos candidatos e...- travo.
- Eu disse que te ajudaria Mellanny, será que você não entende isso ? Poderia ter morrido...- sua voz é cheia de preocupação - O que aconteceu depois?
- Ele morreu Harry, por minha causa. - digo escondendo meu rosto em seu peito.
- Ei, calma - ele me abraça - não fica assim, amor.
- É dificil Harry, ele tinha uma filhinha - choro - e eu tirei o pai dela de sua vida.
- Mellanny, não adianta mais ficar se lamentando. Eu estou aqui com você agora e isso é o que importa. Quem te garante que esse cara não matou várias pessoas inocentes?
- Mas...
- Mas nada Mell, eu vou ficar com você até colocar na sua cabeça que isso não é culpa sua. Eu te amo, porra. Odeio te ver assim.
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Eu pude ouvir o barulho de uma caixa sendo arrastada no chão, de um modo leve e calmo.
Seus passos agora eram calmos mas eu podia escutá-los.
Parece que ele está testando o lugar onde pisa.
As folhas sendo amaçadas em baixo dos seus pés faziam um barulho agoniante. De repente, uma lanterna é acesa.
Está chegando, ele está chegando.
Se os sentimentos tivessem cheiros, provavelmente o meu seria de medo.
Um som estranho faz se ouvir por dentre a floresta chamando minha atenção. Os movimentos rápidos dos seus pés começam e percebo que agora seus passos não estão direcionados mais a mim. Respiro fundo e me levanto do chão, saindo de trás de uma árvore que suspeito ser enorme.
Nesta noite, parece que a Lua resolveu se esconder, está tão escuro que eu não consigo enchergar meus próprios pés. Sem querer, esbarro em alguma coisa e isso me faz soltar um curto grito agudo.
- Quem está ai? - sua voz é alta e seus passos começam a se direcionar novamente em minha direção.
É o momento em que decido correr.
A minha missão era atrair ele até aqui e depois induzi-lo a ir mas em frente onde estariam alguns traficantes e chegando lá...bom, não sabia o que de fato iria ocorrer, mas sabia deveria acontecer. Os caras deveriam matá-lo. Mas isso não aconteceu, eu acabei levando-o para o lugar errado e agora ele estava aqui, correndo atrás de mim na escuridão sombria da noite. O que eu faço agora ? Pergunto a mim mesma quando saio da floresta e chego na estrada.
- Parada aí, mocinha - ele gritou tão alto que acho que até quem era surdo ia poder ouvir. Comentários sarcásticos e idiotas voam pela minha mente como este.
Parei, olhando em seus olhos, o observando minuciosamente recuperar o fôlego. Me sento totalmente perdida, mas isso não iria acabar assim.
- O que você está fazendo aqui? - ele chegou mais perto de mim e me reconheceu - Srta. Blanco, mas que surpresa. - eu permaneci quieta - Vamos, fale comigo, o que está fazendo aqui?
A estrada estaria completamente escura se não houvesse uma lanterna em suas mãos.
- O que está fazendo aqui ? - ele segurou meu braço de uma forma nada delicada e foi aí que eu soube o que tinha de fazer.
Eu gritei! Gritei tanto que minha garganta começou a doer mas eu não parei.
- Cale.Essa.Maldita.Boca, sua louca - ele disse colocando a lanterna em meus olhos, fazendo-me ficar cega por alguns instantes.
Eu não sabia se isso daria certo até o momento que ouvi passos apressados e homens gritando se estava tudo bem.
- Por favor, me ajude . - falei, fingindo o choro e logo ele me largou.
- O que está acontecendo aqui? - um homem grande negro perguntou, sua voz era tão firme e grossa que me fez tremer.
- Esse homen me trouxe até aqui e...
- É tudo mentira dessa vadia, desgraçada - ele gritou.
- Por favor moço, me ajuda - disse correndo para trás do homem.
- Você é um estuprador? - O cara perguntou sério.
- Não, claro que não.
- Ele disse que eu teria que ajudar ele a pegar um diamante que fica escondido em uma casa no meio da floresta, maa que lá teria muitos seguranças então eu teria que distrair eles. - Minto na maior cara de pau.
- Você ia nos roubar? Seu imbecil. - Sinto as batidas do meu coração se acelerarem na medida que seus passos se aproximam do candidato.
- N-não - ele gagueja.
- TIREM A GAROTA DAQUI! - O cara grita e um homem branco de cabelos loiros me segura pelo braço e adentra a floresta comigo.
- Aonde você mora? - ele pergunta deixando meu braço direito livre do aperto de suas mãos.
- Eu moro na parte rica de Londres. - falo sentindo meus ossos tremerem.
- Ótimo, vou te deixar no centro e de lá você pega um taxi e vai embora.
- Mas e o homem que queria roubar vocês?
- Ele já deve estar morto!
[...]
- A família encontrou o corpo jogado no meio da estrada. - meu pai diz sorrindo.
- Que pena...ou devo dizer, que bom? - falo pegando minha bolsa.
Hoje é uma quinta-feira e meu psicólogo me aguarda. Estou vestida dos pés a cabeça, o frio é congelante e apesar da minha roupa estar aquecida e a lareira acesa sinto frio.
- Você fez um ótimo trabalho Mellanny, tenho uma surpresa pra você assim que chegar. - ele diz me dando um beijo na testa e indo para a cozinha.
Saio de casa e vejo meu motorista me aguardando na frente do carro, ele está distraído mexendo no celular e só percebe minha chegada quando o cotuco no braço.
Quando chego ao psicólogo tenho que aguardar uns cinco minutos já que cheguei um pouco cedo. Uma garotinha loira dos olhos azuis chama minha atenção, ela está chorando e suas mãos estão trêmulas.
Chego mais perto dela e aguardo um minuto para começar a falar.
Ela está segurando uma foto em suas mãos pequenas e, toda vez que olha aquilo começa a soluçar.
- Você está bem? - Faço a pergunta mais idiota no momento.
Óbvio que não, né Mellanny.
- Sim, e você? - ela responde com a voz falha devido aos soluços.
- Eu estou bem! Mas acho que você não está. - falo e ela me dá um sorriso gentil antes de começar a chorar novamente.
Ela não diz mais nada, continua olhando a foto como se fosse uma coisa muito importante.
Decido tentar outra abordagem.
- Quantos anos você tem? - ela solta a foto no seu colo e faz com seus pequenos dedinhos o numero "6".
- Por que está chorando? - ela volta a segurar foto e me olha com os olhos cheios de lágrimas.
- Meu papai morreu! Minha mamãe é mau, ela disse que eu tinha que ficar aqui.
- Seu papai está em um lugar melhor. Olhando você a todo momento. - digo, não sabendo o que seria correto falar nessas horas. - "O que você chama de morte, eu chamo de deixar um legado." - os meus lábios se abrem num sorriso confiante quando proclamo uma citação de Bobby, personagem do meu seriado favorito: Supernatural.
- Mamãe disse que ele foi tarde e que agora podia se livrar de mim. A sua mamãe não gosta de você também? - sinto um aperto no coração quando ela fala, me lembrar do passado ainda dói muito.
- Eu não tenho uma mamãe - digo limpando uma de suas lágrimas que teimam a cair.
- Eu queria ter uma mamãe igual a você. - sua voz é triste e calma, ela passa uma de suas mãozinhas no meu rosto e posso sentir a maciez dela.
- Mas você me conheceu agora! - digo, rindo surpresa.
- Mas você é boa! Minha mamãe machucava as pessoas. Você já machucou alguém?
Penso em sua pergunta atenciosamente. Eu nunca machuquei alguém! Não diretamente. No dia da minha festa. Aquelas pessoas que eu estava recolhendo pro meu pai. O que será que aconteceu com elas?
De repente me pego pensando se o que estou fazendo é certo. Tirar outras vidas em troca da minha, será que isso é justo? Eu não deveria ter esse controle de vidas, eu não deveria ter que decidir quem deve ou não morrer, mas, não sou eu quem mata, eu nunca matei ninguém. Sinto uma lágrima escorrer pelos meus olhos e por um tempo me sinto fraca e impotente. Eu preciso sair daqui. Esse lugar está me deixando mal e eu não gosto de me sentir assim.
- Eu preciso ir!- falo, mas antes de me levantar ela segura minha mão.
- Por favor, fica comigo - ela diz - Eu deixo você ver a foto do meu papai, mas fica comigo - sua voz soa desesperada.
Ela me entrega a foto com as mãos trêmulas e, quando eu vejo, meu mundo pára. As coisas começam a girar e de repente começo a me sentir um monstro.
Ele era um dos candidatos. Eu fui respónsavel pela morte do pai dessa garota.
"A família encontrou o corpo jogado no meio da estrada."
As palavras do meu pai invadem minha cabeça, fazendo-me ficar confusa e desorientada.
Jogo a foto no chão e saio correndo dali. Por sorte meu motorista ainda está na frente do prédio. Ele me pergunta se estou bem e digo que sim. Ele acelera o carro e quando percebe que eu estou mais calma pergunta aonde ele deve me levar.
Só existe uma pessoa que pode me ajudar nesse momento, apenas uma que pode me ajudar a esquecer isso.
- Me leve até Harry Styles.
Cada lágrima que escorria pelos meus olhos revelavam o quão frágil eu estava. O frio era o que mais me acalmava. Não sabia extamente onde Harry estava, mas, não quis saber, eu sô precisava dele.
- Chegamos! - o motorista anuncia parando de frente a uma casa grande e bonita.
- Quem mora aqui? - pergunto ainda fitando a casa.
- A mãe e os amigos do Harry. - ele me responde rápido, e uma raiva súbita me sobe quando penso na possibilidade de Harry estar morando com Isabela.
- Ok, Obrigada. - digo, secando meu rosto - Pode ir pra casa, diga ao meu pai que estou com Harry.
Assim que deixo o carro, respiro fundo e ando até a entrada principal da casa. Toco a campainha e logo um barulho de passos se faz ouvir.
- Mellanny? Mas que surpresa! - Niall diz me dando passagem. - Você está bem?
- Err...mais ou menos - digo envergonhada.
- Vem aqui - ele diz antes de fechar a porta e se dirigir ao sofá.
- O Harry não está? - pergunto, colocando a bolsa em meu colo após me sentar.
- Não, mas ele já deve estar chegando.
- Posso te perguntar uma coisa Niall?
- Claro!
- A Isabela também mora aqui?
diga que não!
- Err, acho melhor você perguntar ao Harry.
- Por que? Não vai ser a mesma coisa se você me dizer.
- Mas é que...
- Diga, Niall! - falo alto.
- Sim!
- Sim?
- Isabela está morando aqui.
Minha raiva aumenta de nível muito rápido, se fosse em uma escala de zero a dez eu daria cem.
- Não fique brava! Harry ia te contar. - ele diz colocando as mãos em meus ombros.
- Quando Niall ? Quando ele ia me contar? - fecho os olhos com raiva e por hora esqueço o real motivo da minha visita.
- Calma Mell! - ele se curva pra me dar um beijo carinhoso na bochecha.
- O que você está fazendo aqui? - Ouço a voz firme de Harry, e não preciso nem olhar em seus olhos para ver a fúria neles.
- Vou deixa vocês sozinhos. - Niall diz se levantando já saindo do cômodo.
- O que estava fazendo aqui sozinha com o Niall? - Harry anda na minha direção. Me levanto e cruzo os braços de frente pra ele.
- E o que você está fazendo de baixo do mesmo teto que a vadia da sua ex, Styles? - olho bem dentro dos seus olhos.
- Já disse a você que não gosto que me chame assim. - sua voz fica calma, mas é ai que mora o perigo.
- Eu não tô nem ai pra o que você gosta ou deixa de gostar!
- O que foi Mell ? De repende deu pra bancar a namorada ciumenta? Você deveria entender que estamos passando por um momento dificil.
- A única coisa que eu entendo Harry, é que você está de baixo do mesmo teto que a sua ex.
- Mas nós não temos nada! Eu mal vejo ela, se acalme.
- Eu vim aqui procurar o meu namorado e descubro que ele está morando com a vadia que comeu não faz nem um mês e você quer que eu me acalme Harry? Por favor, não me venha com essa história.
- Mellanny, você precisa confiar em mim.
- E você precisa me respeitar. Harry, o que sentiria se estivesse no meu lugar? O que faria?
- Mas que porra você quer que eu faça? - ele grita.
- Eu só quero que pare pra pensar um pouco.
- Pensar sobre o quê? A garota tá morando aqui, pronto! Eu amo você e foda-se se ela está perto ou longe de mim.
- Harry...- engulo em seco - Eu só quero que fique longe dela.
- E eu talvez só queira ficar longe disso tudo. - ele fala.
- Longe de mim? - pergunto incapaz de o olhar nos olhos.
- Eu...- ele trava por um momento - eu só queria me afastar, de todos, menos de você. Você faz parte de mim agora.
- O que aconteceu? - tento me aproximar mas ele recua.
- Eu conversei com uma pessoa do passado, e ela me mostrou como eu era feliz antes. - ele diz fechando os olhos.
- Harry - engulo em seco novamente - Eu sei o quanto você sofre, sei que é dificil viver assim, mas, a gente já aguentou tanto, por que não esperar mais um pouquinho?
- Eu sei, Mell - ele diz e dessa vez se aproxima de mim - Por favor, não vamos mais falar sobre isso.
Abraço-o forte.
Ele esconde seu rosto no meu pescoço e pra isso preciso ficar na ponta do pé.
- Do que está rindo ? - pergunto quando ele me larga pra se sentar.
- Adoro que você seja baixinha! - ele fala me olhando nos olhos.
- E eu adoro que você seja grandão. - digo me sentando no seu colo e ele me abraça pela cintura.
- Grandão, é ? - sua voz é cheia de malícia.
- Harry! - grito seu nome quando ele me vira de repente, fazendo-me ficar deitada no sofá.
- Shhh - ele me silencia - Niall está em casa. - avisa.
Ele deita por cima de mim e logo depois começa a retirar minha roupa.
Lentamente.
- Por que você faz isso comigo, Mell? - ele pergunta distraído enquanto chupa a pele do meu pescoço.
- Não... - o paro.
Ele me olha confuso e por momentos parece uma criança rejeitada.
- Onde é seu quarto? - pergunto e ele me guia até lá.
Eu ainda estou de calça jeans e sutiã.
Harry ainda está vestido mas isso é por pouco tempo.
- O que foi? - ele pergunta assim que tranca a porta.
- Quero tomar um banho com você. - falo sentindo minha bochecha corar.
Ele se aproxima de mim e me beija calorosamente.
- Então acho que devemos tirar essas roupas. - suas mãos fazem um trabalho habilidoso na hora de me despir.
- Deixa que eu tiro. - falo quando ele começa a se livrar da sua camisa.
Beijo Harry nos lábios enquanto minhas mãos estão no fecho de sua calça. Seu membro já esta duro e consigo sentir a pulsação a cada toque.
- O que está fazendo? - ele pergunta quando retiro sua calça e fico de joelhos na sua frente.
- O que acha que estou fazendo? - Não deixo que ele responda. Retiro sua boxers até o joelho e começo a chupar seu pênis.
Harry geme em aprovação e eu fico sastifeita. Coloco-o na minha boca o tanto que consigo e o chupo até a ponta. Harry segura meus cabelos e se movimenta fazendo com que seu pau grande grosso entre na minha garganta.
Seu gemido rouco é tão gostoso de se ouvir que minha vagina já começa a latejar.
Olho para cima, e vejo Harry jogando a cabeça para trás.
Ele larga meu cabelo e eu começo a fazer os movimentos com a boca forte e depois devagar.
- Voc..ahhhh - Harry tenta falar alguma coisa mais não consegue.
Chupo sua cabecinha bem devagar e passo minha língua calmamente.
- Oh, Mell - torturo Harry durante alguns minutos até ele começar a gritar meu nome, indicando que já estava perto.
As veias do seu pênis começam a se engrossar, Harry segura novamente meus cabelos e começa a fazer movimentos rápidos na minha boca. O seu líquido quente jorra em mim e fico satisfeita com isso.
Harry retira sua boxers que estava ainda em seus joelhos e me ajuda a levantar do chão já devorando minha boca com um beijo.
Sua boca muda de direção e vai até meu pescoço dando chupões fortes e excitantes.
Ele desce seus lábios até meus seios e começa a chupa-los, mudando de um para outro torturosamente.
Sua mão vai para minha vaginha e enquanto ele massageia meu clitóris solto gemidos baixos.
Harry abre minhas pernas e se posiciona na frente delas. Ele beija ninhas coxas e depois quando eu menos esperava beija minha intimidade me fazendo enlouquecer de desejo.
Ele me chupa e me segura pela cintura de um modo que eu não caia. Abro mais as pernas e ele começa a me chupar cada vez mais forte.
Um gemido alto escapa dos meus làbios e por hora penso que Niall pode estar escutando, mas, tiro isso da minha cabeça quando Harry começa a forçar sua língua na minha entrada.
Me movimento na sua boca e ele parece gostar. Seguro os cabelos de Harry e mordo meu lábio inferior com toda força.
Harry começa a me torturar da mesma forma que eu o estava torturando e começa a movimentar sua lingua devagar.
- Forte, Harry - meus olhos estão fechados e o prazer faz com que minha voz saia aguda.
Harry introduz três dedos em mim de uma só vez e começa os movimentar rápido sem tirar sua boca dali.
Depois de algum tempo que ele está assim sinto meu corpo todo tremer e começo a me convulsionar na sua boca. Meu gozo sai glorioso e é preciso que Harry me abraçe pela cintura para que eu não caia no chão.
- Agora vamos tomar banho. - Harry diz em meu ouvido e eu concordo ainda um pouco lesada devido aos últimos acontecimentos.
Entramos no banheiro de Harry e ele logo liga o chuveiro.
Meu corpo está quente, fervendo na verdade e Harry me abraçando por trás enquanto passa a esponja em mim não ajuda em nada para que a temperatura baixe.
- Odeio brigar com você. - ele diz em uma forma carinhosa me virando para ele.
- Não brigamos, Harry - passo a mão em seu rosto e o beijo nos lábios.
- Mas foi quase. - ele diz me abraçando.
- É. - concordo.
- O que você queria falar comigo? - ele pergunta me fazendo lembrar de tudo.
- Não quero que fique bravo. - digo incapaz de olhar em seus olhos.
- Fala, amor. - ele diz levantando minha cabeça para o olhar.
- Eu... Bom, eu fui atrás de um dos candidatos e...- travo.
- Eu disse que te ajudaria Mellanny, será que você não entende isso ? Poderia ter morrido...- sua voz é cheia de preocupação - O que aconteceu depois?
- Ele morreu Harry, por minha causa. - digo escondendo meu rosto em seu peito.
- Ei, calma - ele me abraça - não fica assim, amor.
- É dificil Harry, ele tinha uma filhinha - choro - e eu tirei o pai dela de sua vida.
- Mellanny, não adianta mais ficar se lamentando. Eu estou aqui com você agora e isso é o que importa. Quem te garante que esse cara não matou várias pessoas inocentes?
- Mas...
- Mas nada Mell, eu vou ficar com você até colocar na sua cabeça que isso não é culpa sua. Eu te amo, porra. Odeio te ver assim.
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Autor(a): dayaneS
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
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Eu não irei postar mais nesse site. Caso queiram ler a continuação da fanfic me procurem no Wattpad - Dayane_s Obrigado!
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 9
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lary1d Postado em 20/06/2015 - 19:44:53
Gente to morrendo aki ó cara to triste não conheço ninguém só nova ninguém le minha fanfic vo me joga
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larissa.vondy Postado em 30/05/2015 - 04:09:50
continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa leitora novaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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sra.herrera_styles Postado em 04/04/2015 - 16:57:42
Posta mais
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sra.herrera_styles Postado em 04/04/2015 - 16:57:30
Posra mais
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Miihaperroni_chavez Postado em 29/03/2015 - 11:41:07
Leitora nova, posta mais
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anahiesdiva Postado em 09/02/2015 - 16:13:03
CONTIUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAa
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anahiesdiva Postado em 09/02/2015 - 16:11:51
Eu vo matar essa ex filha da mãe que resolveu chegar e estragar tudo
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anahiesdiva Postado em 09/02/2015 - 16:11:15
Se voce nao continuar eu vou ter um ataque
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anahiesdiva Postado em 09/02/2015 - 14:59:24
COntinuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa