Fanfic: Secrets Of The Past | Tema: Vondy

Virei para Anahí que me mirava.

-Eu vou cria-lo sozinha –disse entre sussurros

-Sozinha não –disse- eu vou estar com você sempre –disse.  Dei um sorriso torto, e virei para outro lado, perdida nos meus pensamentos acabei adormecendo.

-Apertem os cintos porque o avião já vai aterrissar –a voz meiga da aeromoça soou no “interfone”, esfreguei os olhos e bocejei, olhei para Anahí ela já estava acordada assim como Pietro.

-Bom dia –falei para eles que me olharam.

-Bom dia, titia –disse me dando um beijo na bochecha.

-Bom dia, Candy –disse animada.

-Como você consegue? –perguntei e ela arqueou s sobrancelhas.

-O que? –perguntou sem intender.

-Ficar animada quando acorda –falei me inclinando para trás, ela deu uma risadinha sem graça.

-Se anima, voltamos Sidney, o começo de uma nova vida –ela me mirou- principalmente para você! –automaticamente, levei as mão no ventre. Agora ima criança nascia ali, um pedaço meu com a pessoa que eu mais amava na vida. Me senti a pior pessoa do mundo só de pensar em tirar essa criança, eu cuidaria dela como se ela fosse a única razão deu estar viva, como se ela fosse meu ar, meu chão.

...

 Eu andava pela areia quentinha da praia, perdida em meus pensamento enquanto acariciava o ventre já auto, oito meses já se aviam passado deis de que o vi pela última vez, eu queria tanto vê-lo novamente. Mais eu acho que isso é uma coisa impossível. Sentei em cima do chinelo, e fiquei a observar o mar, as ondas calmas deixavam o ambiente bem fresco. Eu não sabia o sexo do bebe, eu decidir e fazer surpresa, mais isso estava me matando. O céu começou a ficar nublado e então seu decidir levantar, caminhei até o carro e o abri, dei partida. Eu andava 60k a velocidade permitida, meu celular começou a tocar, olhei para pista e não tinha nenhum carro assim que eu olhei para o celular o identificar do chamada estava escrito “Anahí”, peguei o celular e quando olhei para pista vi um vulto de um carro passar rapidamente, o barulho da batida do carro e dos vidros quebrando em mil pedaços, foram as últimas coisas que eu ouvi antes de fechar os olhos.

 Abri os olhos lentamente, tudo ao meu redor girava, minha cabeça doía e minha boca estava com um gosto horrível, meu corpo doía muito, não conseguia mexer a perna direita e nem o braço esquerdo, sentia uma leve preção sobre os pés e as mãos. Olhei para o local e vi grandes paredes brancas, foi ai que eu percebi que respirava com auxílio de uma máquina, olhei para barriga por cima, e o volume de antes desapareceu, me desesperei, o que avia acontecido com meu filho? Uma enfermeira adentrou a sala e saiu correndo, logo um médico se aproximou.

-Você está bem? –ele perguntou- consegue me ouvir? Se sim, movimente a mão direita –eu movimentei de um jeito que fez um dor pequena- consegue falar? –ele perguntou e eu novamente e eu mexi a mão, a máscara na minha cara foi retirada- bom, eu vou ter que fazer exames de rotina, ok? –perguntou- qualquer dúvida você pergunta, mais não se esforce muito –disse- como você se chama

-Dulce Maria Espinoza Saviñón –disse com uma voz bem fina. As perguntas ocorreram normalmente, eu me lembrava de tudo, mais eu só queria saber de uma coisa- Doutor –chamei com lágrimas nos olhos- o que aconteceu com meu bebe? –perguntei esperando o pior e desabei em choro após um minuto de silencio.

-bom Dulce ele –eu não deixei ele acabar de falar, o pânico tomou conta de mim

-Por favor me diz que meu filho não morreu? Diz que meu bebê está bem? Que meu filinho está em observação ou em casa com a Anahí, diz pra mim que meu bebe é muito saldável e forte. -eu não podia colocar palavras na boca do medico- Por favor? –eu fechei os olhos não aguentando a preção.

 PARA ou CONTINUA?

Bjs Jully