Fanfics Brasil - O dia seguinte Watermark Fight - 3

Fanfic:  Watermark Fight - 3 | Tema: Enya, Sarah Brightman


Capítulo: O dia seguinte

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A janela se abre com o vento e uma brisa suave e fria entra no quarto. Apesar disso, Enya e Bernd não acordam. Ainda estão mergulhados na atmosfera do dia anterior, que não foi um dia qualquer. O mágico dia em que eles deixaram de ser meramente namorados e se tornaram casados. A noite anterior, apesar de exaustiva, foi inesquecível.


Os pássaros cantam cada vez mais alto, como se fizessem de propósito, tentando acordar os recém-casados. Com tanta “insistência”, eles acabam conseguindo o que querem. Eithne abre os olhos lentamente, relutando em acordar do sonho perfeito que foi a noite passada. Não queria que aquele dia acabasse. Ela se percebe deitada sobre o ombro dele, e envolta pelos seus braços, que a protegem como um escudo. Assim que olha para o rosto do amado, calmo, feliz e iluminado, é tomada por uma sensação de êxtase, uma felicidade imensa.


Ela olha a aliança e a tira por um instante de seu dedo. No interior da mesma estão gravadas as iniciais de ambos, envoltas por um pequeno trecho da partitura de Stars and Midnight Blue. A canção vem imediatamente à sua mente, junto com os momentos que ela manterá em seu coração, desde o primeiro olhar até o tão aguardado sim.


- Esta aliança não é simplesmente uma jóia. É o símbolo da concretização de um amor predestinado. De um amor que passou por provas de fogo, como a distância e as armações de Sarah. Tantas reviravoltas... Quem diria que iríamos tão longe? - pensa Enya, sussurrando.


- Talvez o tempo diria. Talvez ele já soubesse desde o início e quis manter segredo. Ele não quis estragar a surpresa. - Bernd acorda e assusta a esposa. Ele pega a aliança e a observa por alguns segundos com um brilho de menino nos olhos. Ele a coloca novamente na mão de Eithne. Suas mãos fortes envolvem as mãos dela com poder e delicadeza ao mesmo tempo.


- Ainda não consigo acreditar que estou casada com você!


- Eu também não. Sabe, cheguei até a sonhar com isso, mas pensava: "Não viaja, cara!". Ter um namoro com você já era inacreditável. Imagina um casamento! Era uma utopia que achava que nunca iria se tornar real. Mas não foi o que aconteceu, afinal. Foi melhor do que eu poderia imaginar! Ainda me pergunto como você pode ter me escolhido para...


- Shh... - ela o silencia com seus dedos - Não diga besteira! Se fosse para enumerar os motivos que me levaram a escolher você, eu ficaria aqui horas e horas falando.


Ele sorri com enorme ternura e a beija apaixonadamente.


Um vento gelado atravessa a janela. Enya sente frio, se levanta e resolve fechá-la. Seu olhar se perde no meio da paisagem verde que circunda o Manderley, e um filme passa em sua mente. Em cerca de dois anos e meio, vive uma agitação que não viveu em muitos anos, mas uma agitação boa, por motivos maravilhosos, apesar dos obstáculos que surgiram no meio do caminho.


Ela sente novamente um arrepio, mas não é por causa do frio. O toque das mãos de Bernd sempre provoca uma sensação maravilhosa nela. Ele também observa a paisagem através da janela. Depois, começa a beijar a esposa pelo pescoço.


- Ai, não faz isso comigo logo agora! – ri a irlandesa.


- Por que não? Nem tivemos nossa noite de núpcias de tão cansados que estávamos! Vai bancar a preguiçosa agora? – os dois riem.


- Bobalhão! E tem como resistir a você?


Dopp a vira para que olhe em seus olhos.


- Você é a melhor pessoa para responder essa pergunta.


Nunca Enya tinha o visto tão radiante. Ela o puxa para mais perto e o beija.


Eles vão se beijando e rodopiam até caírem na cama. Ambos riem e continuam a se beijar.


Enquanto isso, em um local desconhecido...


- Afinal, quem é esse cara que se casou com Enya?


O homem faz uma pesquisa detalhada. Ele olha vários links com fotos edetalhes do casamento.


- Bernd Dopp, CEO da Warner Music... – ele vai lendo e estudando os resultados com cautela. Vê fotos, vídeos e algumas entrevistas – Hum... Esse cara parece ser poderoso... Bernd. Eis o nome do meu novo rival.


O telefone dele toca:


- Alô? Ah, é você. Já cumpriu aquela tarefa? Ótimo, ótimo! Por enquanto tudo certo por aqui. Ligo mais tarde.


Ao mesmo tempo, na casa dos Ryan...


- Aquele idiota do Ciáran ficou me encarando o tempo todo na festa!


- Ai, Nicky! Quando você vai esquecer esse homem?


- Quando ele parar de demonstrar interesse pela minha mulher! Só não fui pra cima daquele cara ontem em respeito aos meus amigos que finalmente se casaram. Porque se fosse outra ocasião, eu perderia a cabeça! – exclama Nicholas.


Roma suspira. Parece que o ressentimento entre o marido e o irmão da melhor amiga nunca irá desaparecer.


- Não vou discutir isso com você porque é inútil!


No Manderley, os recém-casados de Killiney estão ofegantes.


- Nossa! Quanta empolgação! – ri Eithne.


- Ah, o que eu posso fazer se eu tenho a mulher mais linda do mundo ao meu lado? – sorri Bernd.


- Você existe? Ou é um sonho? Porque se for um sonho, não me acordem! – ela sorri e o beija - Nossa, estou morrendo de fome! Vamos tomar café da manhã?


- Vamos!


Eles se arrumam e descem as escadas.


De volta à casa dos Ryan, mais especificamente na cozinha, Nicky tenta abraçar a esposa, mas ela se afasta.


- Por que está se afastando de mim?


- Não estou me afastando de você. Você está nos afastando, Nicholas! Pare de desenterrar essa rixa com Ciáran!


- Mas...


- Você não vê o quanto me machuca com isso? Não percebe o quanto me dói ficar no meio desse fogo cruzado?


- Eu não quero vê-la desse jeito. Porém não posso deixar que esse homem continue me encarando dessa forma!


- Você é muito orgulhoso!


- Orgulhoso? A pessoa dá em cima da mulher que eu mais amo e eu sou orgulhoso?


- Ele não deu em cima de mim!


- Você quer dizer não agora, né? Ou melhor, não foi por falta de vontade e sim de oportunidade, porque se dependesse dele...


- Ai, Nicholas, chega! Se for pra continuar discutindo, é melhor pararmos por aqui!


- Está certa, como sempre! Eu só... Não consigo suportar o fato dele não nos deixar em paz!


- Se você quer que ele nos deixe em paz, então não o invoque! Deixe - o onde está. No passado! - Roma vai andando até a sala. Seu marido a segue.


- Por favor, Roma, tente me entender! Como você se sentiria se a irmã da sua melhor amiga desse em cima de mim? Você não iria ficar com raiva? Esse cara é um safado! Ele está nos arruinando e ainda faz a pobre esposa dele sofrer!


- Eu me sentiria mal, confesso! Tenho pena da esposa dele, sim! Mas eu não me preocuparia com o efeito disso sobre nós. E sabe por quê? Porque eu confio em você, Nicky! Porque eu sei que o sentimento que temos não desaparece de um dia pra outro! Você não confia em mim, Nicholas?


O irlandês suspira:


- Em você tenho plena confiança. Mas nele, não! Ele continua apaixonado por você! Continua tendo esperanças de que algum dia ele pode ter algo a mais com você. Pra mim, ele pode ser capaz de tudo para te arrancar da minha vida!


Bernd resolve explorar o castelo calmamente. A partir de agora, Manderley será seu novo lar.


- Nossa!  Esse castelo faz com que eu me sinta um rei... Se o Frank estivesse aqui me vendo falar isso, iria ficar me zombando e falando o tempo todo: Ó Rei da Warner! – ri.


Apesar de toda a imponência comum em castelos, o Manderley é um local aconchegante. Um verdadeiro lar! O aspecto medieval do mesmo dá todo um charme ao ambiente.


Ele abre uma porta e dá de cara com uma biblioteca imensa e cheia de livros. O alemão fica encantado com o lugar. As estantes possuem livros dos mais variados tipos e as paredes são adornadas por belos quadros.


Depois de explorar mais alguns cômodos, todos muito elegantes e aconchegantes, ele para na sala de música.


- Um dos melhores lugares desse castelo! – pensa.


Ele observa o piano e imediatamente imagina Eithne tocando Stars and Midnight Blue. Depois de viajar com esse pensamento, uma coisa chama a atenção dele.


- Uma bateria por aqui?


Não que houvesse apenas um piano na sala de música. Há outros instrumentos, como um violino e uma harpa, mas aquela bateria lhe chamou a atenção.


- Desde quando Eithne toca bateria? Bom, pelo o que eu sei, ela não toca. Ah, que nostalgia! Lembrei dos meus bons tempos quando tocava bateria simplesmente por diversão. Saudades da velha banda! – diz, escancarando um sorriso – Será que eu perdi a prática? Já faz um tempo que não toco.


Ele encontra as baquetas e se prepara para tocar.


- Hum... Qual música eu devo tocar? – pensa, girando uma das baquetas em sua mão direita – Já sei!


Depois de ajustar a bateria, ele começa a tocar Every Breath You Take, do The Police, banda da qual Enya é fã. Ele cantarola a canção,enquanto a toca.


Every breath you take
Every move you make
Every bond you break
Every step you take

I`ll be watching you

Every single day
Every word you say
Every game you play
Every night you stay

I`ll be watching you


Eithne ouve da cozinha a melodia e caminha silenciosamente até a sala de música. Ela o observa, escondida, sorrindo.


- Finalmente juntos! Ah, como fui idiota! Como pude cair naquela armadilha? – suspira – Ainda bem que minha empregada guardou todos aqueles presentes. Onde eu estava com a cabeça? É... Nem mesmo por... Não, aquele maldito já é passado! Nem mesmo por aquele infeliz fiquei tão apaixonada. Que lindo! Caí na cilada do amor. Mas sou correspondida. E feliz! – pensa.


Bernd termina de tocar a música. A irlandesa o aplaude e sai de onde estava escondida.


- Ora, ora! Não sabia que você tocava tão bem!


- Ah, não é pra tanto! Não tenho a experiência e competência musical que você tem, meu amor! – sorri Dopp, um pouco envergonhado.


- Pode não ter a experiência, mas tem muita competência. E não só musical, você sabe disso.


Ela se senta perante o piano.


- Vamos ver se a nossa sintonia não é somente amorosa. – sorri Eithne – Que tocarmos juntos a mesma música que você estava tocando?


- Ótima ideia!


Ele volta para a bateria. Tocam, dessa vez juntos, Every Breath You Take de forma sintonizada. Ambos se surpreendem em como a música fluiu bem entre eles.


- Nossa! Foi... Surreal! – diz a irlandesa, com os olhos brilhando - Olha, depois dessa, estou pensando seriamente em tê-lo como meu mais novo parceiro musical! – ela ri.


- Eu? Ah não, meu negócio é administração. Deixo a música com você, Nicky e Roma, que realmente entendem disso! - ele beija Eithne com ternura.


E falando nos Ryan, Nicholas continua argumentando contra Ciáran, tentando convencer a esposa:


- Uma pessoa apaixonada é capaz de fazer qualquer coisa! É capaz de fazer absurdos só para ter quem ama por perto ou pra destruir sua felicidade, pelo fato de não ser correspondida sentimentalmente da mesma forma. Não fico irritado e preocupado à toa! Temo por nós, sim! Lembra do que houve com Eithne e Bernd? Felizmente, tudo se resolveu! No entanto, você viu o quanto ambos sofreram. E não quero o mesmo para nós.


- Nicky...


- Não pense que eu estava brincando ontem, Roma Shane Ryan! Quando eu disse que queria me casar com você novamente, eu estava falando a verdade. Quero ficar com você até o fim. - Nicholas fala com seriedade, a olhando profundamente nos olhos.


Isso atinge como uma flecha o coração da letrista, e ela o olha paralisada. Ele a beija subitamente, com uma paixão jamais vista.


Em Manderley, Bernd e Enya assistem à um filme. Ele se distrai com seus pensamentos durante uma das cenas:


- Amor? Você está bem?


- Hã? Ah, sim! Estou bem, minha celta. Estou só pensando na vida.


- Hum... - ela o beija suavemente. - Já está tudo pronto pra viagem pra Alemanha?


- Sim, tudo pronto. Vou resolver algumas pendências em Berlim e Hamburgo. Além de providenciar minha mudança, claro! - ele sorri.


- Não vá demorar muito, hein?  - diz a irlandesa com uma voz dengosa, que faz o alemão rir.


- Não se preocupe! Não vou demorar.


- E daqui a mais ou menos uma semana, vamos viajar pra nossa tão desejada lua de mel!


- Pois é. Achei que você iria querer ir para o Japão...


- Ah, eu amo o Japão, mas Paris é tão linda e romântica! - sorri Eithne.


- Tem razão! - Bernd beija a esposa.


Três dias depois, como o planejado, Bernd retorna à Alemanha. Ele vai até sua residência em Hamburgo, pegar alguns pertences importantes que levará para Dublin.


- Bom, já dei um jeito naquele apartamento e na casa de Berlim. Agora só pegar o essencial e voltar para minha nova casa! - pensa.


Assim que entra no local, um filme passa pela mentedo alemão. Os anos vividos naquela casa, com a ex-mulher, agora nada mais são do que passado.


Uma tristeza acaba tomando conta dele. Apesar de amar aquele lugar, as lembranças das constantes brigas entre ele e a ex o deixam chateado.


- Não era pra ser mesmo. Pelo menos ela seguiu bem seu rumo e eu o meu. Pena que esse lugar foi palco de tantos problemas e discussões... - diz, depois de um suspiro.


Depois de dar uma pequena volta pela casa, para ver se está tudo em ordem, ele sobe as escadas e vai até seu quarto. Ele deixa uma mala vazia em cima da cama e abre o guarda-roupa. Enquanto tira algumas de suas coisas de dentro do móvel, ele encontra uma caixa de madeira decorada com flores.


- Mas o que é isso? Não me lembro dessa caixa...


Ele se senta na cama e limpa a poeira do objeto. Dopp abre a caixa cautelosamente, depois de retirar o fraco cadeado.


Assim que vê o conteúdo da mesma, Bernd fica boquiaberto. Fotos, cartas, bilhetes. Todos pertencentes à sua ex-esposa. Em algumas fotos ela está sozinha. Noutras, com o ex-marido. Viagens, passeios que realizaram juntos... Momentos de paz que eram raros naquela união.


Ele pega uma das cartas já amareladas pelo tempo e lê com cuidado:


"Sexta, 10 de agosto.


Não dá mais para fingir que nada está acontecendo. Estamos cada vez mais afastados um do outro. Nossa união não é nada mais do que frangalhos! Por que ainda insisto? Por que ainda o amo, apesar de tantas brigas que tivemos?


Eu deveria tomar uma atitude! Estou sendo egoísta e cruel. Ele não me ama mais. Talvez nunca tenha me amado de verdade... E mesmo assim insisto em manter esse casamento. Por quê? Pra quê? Sofrer? Parece que eu gosto desse sofrimento. Não sinto que ele queira fazer o que faz para me atingir, me destruir. Estamos perdidos em nossas vidas e não sabemos o que de fato temos um pelo outro.


Não quero continuar nessa situação. Mas também não tenho coragem de fazer algo. Pressinto que devo me preparar, pois se eu não fizer algo, ele fará. E tenho certeza que não será uma reconciliação.”.


Dopp olha a carta, incrédulo. As palavras o machucam.


- Me sinto tão... Culpado. Responsável por nossa ruína. Mas tentar salvar algo que nunca funcionou da forma certa? Não foi como pensei. Se o destino quisesse nos manter unidos, ele o faria. Só não queria que houvesse um estrago tão grande quanto ao que houve.


Ele volta a revirar o baú e percebe o quanto aqueles anos foram infelizes, apesar de alguns momentos bons. Seu olhar em várias das fotos estava sem vida, sem brilho, como se estivesse tentando manter as aparências.


- Sinceramente, me pergunto por que nos casamos. Eu... Eu acho que nunca a amei como esposa. Como amiga, sim. Mas ela e eu não combinávamos mesmo para uma vida conjugal.


Ele não sabe se é a alergia à poeira ou se é por tanto rancor, mas lágrimas começam a cair pelo seu rosto.


- Chega! Não posso mais me torturar com isso!


Ele joga os itens de volta para a caixa e pensa em jogar a mesma fora, mas não tem coragem. Então, ele a coloca no local mais escondido possível, ao fundo do guarda-roupa e pega alguns pertences na casa. Depois, ele observa a casa mais uma vez e pega um vôo de volta para a Irlanda.


Enquanto isso, em um restaurante de Londres...


- Não acredito! – exclama Sarah.


- Pois é! Agora você vai ter que me aguentar, Dama Sombria! – ri Jay.


- Você, na minha gravadora? Não creio!


- Meus anos de experiência na Warner ajudaram muito a conseguir essa vaga. Agora vou gerenciar as vendas aqui na Inglaterra. Aquele emprego que tinha conseguido numa empresa de Recursos Humanos não era a minha cara. Sem contar que o salário era péssimo! Finalmente consegui novamente algo que combinasse comigo.


- Isso é muito bom! Tenho certeza que vai gostar de lá! – sorri Brightman.


- Creio o mesmo. – diz Dominick.


Os dois continuam a almoçar e ficam em uma animada conversa. Agora não são mais aliados de armações, e sim verdadeiros amigos.


Bernd chega em pouco tempo de volta à Irlanda. Nicky o busca no aeroporto:


- E aí, parceiro!


- Fala, grande Nicky! Como vão as coisas por aqui?


- Vão bem. Correu tudo bem na Alemanha?


- Ah, tudo bem, tirando um detalhe.


- O que aconteceu?


- Achei uma caixa dentro do meu guarda-roupa, cheia de cartas, fotos e outras coisas, deixadas pela minha ex. E... – o alemão explica para o amigo o que houve – Aquilo me deixou terrível e inseguro. Não quero que aconteça o mesmo comigo e Eithne.


- Vire essa boca pra lá! Não vai acontecer! Vocês já passaram por muitas coisas e olha só, estão aí! Sei que você a ama. E ela também o ama, então, não se preocupe. Você não vai cometer os mesmos erros com ela.


- É, está certo.


O irlandês leva o amigo para Manderley, onde Eithne o espera. Ela o abraça forte.


- Como foi a viagem?


Ele segura o rosto dela entre as mãos:


- Foi... Proveitosa. Mas seria melhor se você tivesse ido junto. – diz, a beijando.


- Que lindo! E como sempre, eu ficando de vela! – fala Nicholas.


- Palhaço!


- Bom, vou nessa. Deixarei os dois sozinhos. Quando vocês vão para a lua de mel mesmo?


- Depois de amanhã. – responde Enya.


- Aproveitem, hein! Porque depois vamos ter muito trabalho.


- Vamos mesmo.


Assim como o planejado, dois dias depois, o casal segue para Paris, onde terão a tão aguardada lua de mel.



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Autor(a): bruninharz10

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4



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  • maiitita_ Postado em 28/12/2016 - 17:00:52

    Ja gostei, vou Ler e ja comentooo!

    • bruninharz10 Postado em 02/02/2017 - 23:35:47

      Ei! Muito obrigada! Espero que goste mesmo! Tem na descrição da fic os links para as temporadas anteriores :)

  • bruninharz10 Postado em 29/01/2015 - 00:07:20

    Ei! Obrigada por ler! :D

  • lu_morena Postado em 28/01/2015 - 20:43:59

    Nossa e muito boa essa sua fic continua.


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