Fanfics Brasil - Virgem por acaso: capitulo 11 Virgem por acaso [Terminada]

Fanfic: Virgem por acaso [Terminada]


Capítulo: Virgem por acaso: capitulo 11

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Ele encarou o rosto em forma de coração de Annie, chocado (e, pelo que parecia, horrorizado), antes de gritar "A conta, por favor!" para a mulher que estava pegando os pedidos de bebidas. Para Annie ele disse:


— Vamos para a minha casa — e engoliu o último de seus jarros de saque.


— A casa da sua mãe na cidade? — perguntou ela, calculando o tempo de viagem de ida e volta ao Village.


— Estou no Regalton Hotel — disse ele.


Annie pagou a conta (guardando cuidadosamente a nota) e eles andaram os três quarteirões até a rua 44 Leste. O Regalton Hotel abrira em 1992, o mesmo ano em que Bill Clinton tinha se tornado presidente. Com espírito democrata, o saguão era generosamente iluminado com castiçais cor de âmbar que faziam qualquer pessoa parecer elegante, magra e sépia. Havia uma lenda de que uma certa cantora superstar, nos dias pré-gravidez, quando se arrastava pelas noites, regularmente estourava pelas portas sem identificação de couro preto com dois ou três homens latinos, desaparecia nos elevadores espelhados e apertava o botão de parar entre os andares. A gerência, discretamente, isolava o elevador ocupado e dirigia os hóspedes do hotel para os que estavam livres. Depois de uma hora, mais ou menos, o elevador chegava ao lobby, ejetando os homens num túnel de luzes lisonjeiras com cupons para uma refeição grátis no restaurante francês quatro estrelas do hotel, o Lebre de Veludo. A estrela, enquanto isso, retornava para sua suíte na cobertura, sozinha, até emergir dos elevadores espelhados sozinha de manhã bem cedo — descansada, limpa e pronta para correr 16 quilômetros em torno do Central Park, cercada por guarda-costas e trainers (um dos quais se tornou o pai de sua filha). Annie há muito pensava que o saguão todo preto, com paredes destacadas por um vermelho brilhante, espelhos com molduras laranja e amarelas, sofás de veludo com almofadas azuis e roxas e tapete preto fundo que engolia saltos altos seria o lugar perfeito para encontrar um amante para uma hora de amor clandestino no horário do almoço. E aqui estava ela, fazendo exatamente aquilo. Era ótimo. Como estava satisfeita! Não apenas se livraria da ameaça da revirginização, mas faria isso em grande estilo.


Jonatas levou-a para um elevador à esquerda. Assim que as portas se fecharam, as luzes fantasmagóricas negras ricochetearam nas paredes espelhadas. O corajoso Jonatas colocou suas mãos nos ombros de Annie e inclinou-se para o que seria seu primeiro beijo em quase um ano. Jonatas era um garoto grande e Annie, de saltos, tinha a altura ideal para inclinar seu pescoço apenas suavemente para receber seus lábios. Seu coração, seu pulso. A umidade no espaço entre seu lábio superior e seu nariz. Annie não sentia essas mudanças corporais — excitação — há tanto tempo que o efeito era desconfortável, como se tivesse de comer um prato muito cheio. Enquanto a boca de Jonatas se aproximava como um buraco negro se aproximando de um planeta pequeno e fora do mapa, Annie fechou os olhos. Ela não podia olhar. Seria um ataque úmido e molhado. Poderia dar horrivelmente, horrivelmente errado. Os nanos-segundos passaram como microssegundos, e aí então, o contato. Ela estava sendo beijada por um homem. Os lábios dele estavam espremidos secos contra os dela, e ela sentiu o grande alívio de mil quilos de pressão quebrarem-se em uma montanha de palitos de fósforo. Annie emitiu um som, um gemido que desejou que pudesse engolir de novo garganta abaixo.


— Você tem uma bunda maravilhosa — disse Jonatas, e levou suas mãos da segurança dos ombros dela para o dito bumbum. Ela esquivou-se um pouco da agarração, momentaneamente não convencida de que ela o conhecia bem o suficiente para ser tocada daquela forma bruta.


Salva pelo gongo. As portas do elevador se abriram e Jonatas descolou os lábios do seu rosto e as mãos dos seus quadris. Ela abriu os olhos e olhou para sua nova conquista, que estava sorrindo docemente como se ela tivesse lhe dado o brinquedo que sempre quisera no Natal. Ele era inofensivo, ela se deu conta. Nada a temer. Podia ver isso. Ela era uma mulher sofisticada e auto-realizada com um problema que tinha uma solução clara e presente. Não seria necessário coragem, considerou. Só determinação.


Eles andaram pelo longo e escuro corredor de mãos dadas. Jonatas flutuou ao lado dela. Apesar da capacidade ilimitada de alguém com vinte e poucos anos de fantasiar, Annie tinha certeza que ele não podia ter planejado que um coito de meio-dia seria o resultado de acompanhar sua mãe ao escritório. Ela deu uma olhada no relógio. Eles tinham confortáveis 25 minutos antes que Janice e Fiona mandassem um esquadrão de busca e resgate.


— Este é o meu quarto — disse Jonatas. Ele passou o cartão de plástico na fechadura e a porta negra se abriu. Jonatas colocou as mãos nas costas dela para conduzi-la para dentro do quarto. O fedor a manteve no corredor. Jonatas notou isso também e se desculpou: — Não estava cheirando assim quando saí de manhã.


Ela respirou pela boca e eles entraram. No chão Annie pisou em restos do serviço da noite passada (hambúrgueres e salada de taco, imaginou). Nas mesas, cinzeiros cheios transbordavam com guimbas de charutos e cigarros. Garrafas de cerveja semi-vazias por toda parte. No aposento de três camas, estavam largados os corpos de seis rapazes, alguns dormindo sentados com os pés sobre a mesa, todos sem camisa ou com roupas manchadas de suor, ketchup e cinzas.


— Alguns amigos que estão por aí? — perguntou ela.


— Achei que eles já teriam ido embora agora — respondeu Jonatas — E que o pessoal da limpeza já teria limpado tudo. Talvez a gente devesse ir embora. Podemos pegar um táxi para a sua casa?



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Autor(a): narynha

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Annie olhou novamente para o relógio. Não dava tempo. Fiona ia cuspir bile se chegasse atrasada demais. Só de pensar em trabalho e em sua chefe, sua confiança começou a minar. Jonatas, envergonhado com a bagunça, pareceu perceber sua distração. Ele tinha um beicinho bonitinho. — Tem um quarto de dormir? — ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 74



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  • rss Postado em 24/11/2009 - 16:17:22

    aaaaaamei o final da web
    ficou muito linda pena que só pude elr hoje.
    bjss
    posta ++++++++++++++++++++

  • rss Postado em 05/11/2009 - 17:10:41

    encontor aya, muito lindo, posta ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • rss Postado em 03/11/2009 - 14:54:32

    aaaaaaaaaaaaaaaaaaaamei a web ta muito linda, essa fiona en?
    até garoto de programa pagou pra any se revirginar.

  • rss Postado em 02/11/2009 - 11:53:11

    coitada da any até com o cara ++++++ galinha o seu plano ñ dar certo. posta ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ +++

  • rss Postado em 01/11/2009 - 23:52:49

    a any faz de tudo para não rerviginar e não consegue coitada.posta ++++++++++++++++++++++++++++
    anciosa para o encontro com o garoto vampiro.
    bjssssssssssssss

  • rss Postado em 01/11/2009 - 23:50:50

    a any faz de tudo para não rerviginar e não consegue coitada.posta ++++++++++++++++++++++++++++
    anciosa para o encontro com o garoto vampiro.
    bjssssssssssssss

  • rss Postado em 01/11/2009 - 23:47:54

    a any faz de tudo para não rerviginar e não consegue coitada.posta ++++++++++++++++++++++++++++
    anciosa para o encontro com o garoto vampiro.
    bjssssssssssssss

  • rss Postado em 01/11/2009 - 23:47:04

    a any faz de tudo para não rerviginar e não consegue coitada.posta ++++++++++++++++++++++++++++
    anciosa para o encontro com o garoto vampiro.
    bjssssssssssssss

  • rss Postado em 01/11/2009 - 23:46:47

    a any faz de tudo para não rerviginar e não consegue coitada.posta ++++++++++++++++++++++++++++
    anciosa para o encontro com o garoto vampiro.
    bjssssssssssssss

  • rss Postado em 01/11/2009 - 23:46:32

    a any faz de tudo para não rerviginar e não consegue coitada.posta ++++++++++++++++++++++++++++
    anciosa para o encontro com o garoto vampiro.
    bjssssssssssssss


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