Fanfic: Virgem por acaso [Terminada]

Quando essa estátua de deus da carne viu Annie,, e não Juan, dentro da sala sem janelas, sorriu vagaroso e bonito, os dentes brilhando como contas brancas, os lábios vermelhos e suculentos. Ela quebrou o gelo.

— Você não é Juan.

Ele assentiu em silêncio, ainda sorrindo, e depois disse com um forte sotaque:

— Sou Schlomo, de Israel. O rapaz das entregas. Não falo inglês.

Um rapaz de entregas que não falava inglês. Bem agora. Annie tinha vindo fazer Juan feliz e implorar perdão. E pechinchar e baixar o preço. Annie saiu da mesa e pegou a mão do rapaz. Não havia aliança de casamento. Ela não tinha certeza de que alianças eram prática comum em Israel, mas não ligava. Disse:

 — Siga-me.

 O cenário parecia retirado da Penthouse Forum, supunha, nunca tendo lido aquilo — ou vivido aquilo. Mas Annie sabia, por sua semana de desventuras românticas, que as oportunidades batiam à porta e deviam ser agarradas. Ela levou seu belo israelense para dentro do depósito. O guarda de segurança não estava à vista e, mesmo se estivesse, mal estava ligando para a discrição. Não havia nem um único zíper em nenhum lugar de seu traje inteiro. Era um presságio. Ela teria sua trepada sem zíper e contaria a Ucker tudo a respeito — um presente perfeito de melhoras. E mais, ela não tinha que se preocupar se isso seria sexo casual, ou sexo com amor, ou qualquer coisa implicações sobre com quem ela estava ou o que ela tinha tornado. Encestar Schlomo seria acidental. Quase tão acidental quanto sua revirginização. Como se ela tivesse caído de uma escada e aterrissado confortavelmente no pau de Schlomo com um "Oh!" e um "Que surpresa boa!". Eles encontraram um lugar contra a parede sul, atrás de uma pilha de mesas dobráveis de dois metros de altura. O espaço era limitado, mas havia lugar suficiente para dois adultos. Eles teriam de fazer aquilo de pé, mas ela há muito tinha sido um membro em boa forma (isso mesmo) do Clube Vertical. Annie colocou as mãos nos quadris de Schlomo e beijou sua boca. Seu suor tinha gosto de sal em seus lábios. Ela o beijou mais apaixonadamente, e ele respondeu içando um mastro em seu short.

— Gosto de garotas americanas — disse ele.

— Garotas americanas gostam de você — respondeu ela.

Ele empurrou-a contra a pilha de mesas. Enquanto olhava dentro dos seus olhos (o que a fez sentir-se estranha: talvez o segredo de uma trepada sem zíper fosse manter os olhos e a alma de alguém fechados), ele passou a mão embaixo de sua camisa e seu sutiã, naturalmente, e começou a brincar com os seus seios. Maite Perroni tinha feito as mesmas coisas com efeito mínimo em Annie. Mas a rudeza das mãos de Schlomo e a maneira como apertava os seus mamilos, suavemente a princípio e depois mais forte, causaram aquele familiar som de explosão nos ouvidos de Annie. Ele suspendeu as roupas dela para olhar seu peito — aquele adorável sorrisão — e depois mergulhou nela. Ela segurou a cabeça dele contra suas tetas, pensando e dizendo:

— Sim.

Os impulsos elétricos viajaram ao longo da corda invisível entre os seus mamilos e o seu clitóris, acendendo-a como um fósforo (um fósforo realmente, realmente grande). Schlomo não hesitou antes de suspender a saia dela até a cintura. Ele mergulhou dentro suas calcinhas com as duas mãos, com profissionalismo, esfregando e apertando e deslizando com todos os dez dedos. As pernas de Annie começaram a tremer e entortar. Sentindo sua Instabilidade, Schlomo levantou-a do chão (sem esforço, como um saco de penas), firmou um de seus pés na beira de uma mesa e sentou-a em sua coxa. Ela colocou um braço em torno do seu pescoço, abriu as pernas e colocou a cabeça no ombro dele. Ele rasgou suas calcinhas, o que dizia mais sobre a qualidade dos produtos da calcinhas.com do que sobre a força de Schlomo. A roupa de baixo caiu no chão numa pequena poça de água marrom. Há muito mais de onde essas vieram, pensou Annie. Apressada agora, já que Annie sabia que chegaria logo lá, ela usou sua mão livre para abrir o botão do short dele. Procurou lá dentro e o libertou. Mastro era uma descrição fraca; ele era um canhão israelense. Enquanto Annie segurava o monstro em suas mãos, realmente teve um momento de preocupação de que ele seria muito grande para ela.

De que tal massa não poderia ser enfiada dentro dela como uma barra de metal. Schlomo não estava preocupado. Ele a estava abrindo e escancarando há cinco minutos e teve até a habilidade (a linguagem, é isso) para dizer:

— Eu entro. Não se preocupe.

Ele estendeu seu braço esquerdo sob o joelho direito e a manteve aberta. Seu braço direito estava segurando-a em torno da cintura. Ela estava suspensa, os braços em torno do pescoço dele, sua perna esquerda ficando na coxa direita dele, Ele tentou baixá-la sobre ele. Ele investia contra ela, e ela tentou se contorcer para deixar a cabeça entrar. Mas nessa posição Kama Sutra (Dois Tigres Apaixonados? O Lótus Contraído?), ela não conseguia fazer muito. Ele estava controlando seus movimentos. Ela estava completamente, entusiasmadamente, à mercê dele. Único problema: com os dois braços segurando-a, e os braços dela em torno do pescoço dele, nenhum dos dois tinha uma mão livre para guiá-lo para dentro dela. Um monte de investidas e xingamentos aconteceu, até que finalmente Annie disse:

— Aí não! Para cima, mais PARA CIMA!

Houve um ruído de movimento atrás do par quase copulando e depois eles escutaram o grito horrorizado do que parecia uma garotinha.

 — Schlomo! O que diabos pensa que está fazendo?