Fanfics Brasil - Capitulo 32 (PARTE 1) (Dulce) Invisível(adaptada)

Fanfic: Invisível(adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 32 (PARTE 1) (Dulce)

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juhcunha: Sem problemas gatenha!! Vai entender agora gatenha Piscadela




 


— Funcionou. — Ergo o olhar para Christopher, o Christopher visível, e tento sorrir em meio ao cansaço, sem saber por que aquela palavrinha o fez estremecer.
Tento sentar bem ereta, mas meus braços e pernas estão moles. Baixo os olhos e vejo todo o sangue. O tom escarlate encharca o algodão da minha camiseta e faz com que o tecido fique quente e pesado sobre minha pele. Preciso de um segundo e do gosto salgado de cobre nos lábios para perceber que o sangue é meu. Christopher começa a erguer os braços sob minhas costas cuidadosamente, mas Christian aparece ao lado dele.
— Você não pode carregá-la — diz meu irmão a ele.
— Christian! — O que eu pretendia que fosse um grito de alegria sai como um coaxar patético.
Ele se ajoelha e segura minha mão.
— Sim, Maria. Estou aqui. Tudo vai ficar bem.
Enquanto Christopher se afasta, relutante, Christian me carrega.
— Tem certeza de que deveríamos movê-la? — pergunta Christopher, embora ele mesmo tivesse tentado me erguer.
Christian meneia a cabeça.
— Não estou preocupado com os ossos. Ela perdeu um bocado de sangue.
Agora que Christian estava me erguendo, aquelas palavras ganharam vida em meu corpo.
A cada movimento, manchas flutuam pela minha visão, e meu crânio parece estar entupido com algodão.
Embora meu irmão esteja me carregando até a porta, tento olhar ao redor. Mexer a cabeça me deixa enjoada, e minha visão fica cada vez mais borrada. Fecho os olhos por causa das manchas e náuseas, e pergunto:
— Arbus?
— Se foi — diz Christian.
Mantenho os olhos fechados.
— Se foi ou está morto?
— Morto. — A voz de Christopher está próxima. — Caiu do telhado.
Meus dedos dormentes conseguem segurar a camiseta de Christian. Faltou muito pouco para que meu irmão fosse a pessoa a voar do parapeito em vez de o avô de Christopher.


— Acho que você deveria tentar não falar, Dulce — diz Christian. A voz é gentil, portanto sei que não é uma piada.
Normalmente, tenho alergia a obedecer, mas estou tão, tão cansada. Inclino a cabeça no ombro de Christian e deixo as manchas se expandirem de pontinhos escuros a imensos glóbulos que obscurecem toda a luz.
Passo as horas seguintes de um jeito bizarro e episódico.
Episódio um:
Meu irmão e Christopher esperam o elevador e têm uma conversa que não entendo.
— Você não o matou — sussurra Christopher.
Os braços de Christian ficam mais apertados ao meu redor.
— Não fale sobre isso. Apenas não fale.
Christopher olha para mim e vê que estou franzindo a testa, mas desvia o olhar.
— Eu tenho de falar. Você me salvou. Não aconteceu mais nada.
— Eu o esfaqueei — responde Christian. — Acho que isso conta como alguma coisa.
Empino meu queixo com esforço para poder olhar o rosto de Christian. Ele está com uma expressão sombria que faz com que pareça muito mais velho do que é.
— Você teve de fazê-lo — diz Christopher baixinho.
Christian retruca:
— Nós dois tivemos de fazê-lo.
Eu me lembro das portas do elevador se abrindo e, depois, de mais nada.
Episódio dois:
As sirenes estridentes me trazem de volta à consciência. O Upper West Side foi invadido por unidades de triagem: consequência da onda de maldição de Maxwell Arbus por toda vizinhança. A parte boa desse horror é que meu estado não espanta os paramédicos como algo estranho. Sou apenas uma das dezenas ou mais vítimas. A parte ruim é, bem, óbvia.
Quando sou transferida dos braços de Christian para a maca, estico a mão para Christopher, que fica para trás.
— Preciso dele — digo ao paramédico que empurra a maca para uma ambulância à espera, o que também me leva para longe de Christopher.
O paramédico olha para Christian.
— Ele está bem ali.


Christian se inclina e sussurra:


— A ambulância está cheia demais. Ele não pode entrar sem esbarrar em alguém. É arriscado demais.


 



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Autor(a): leticialsvondy

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Balanço a cabeça, e Christian diz:— Avisei a ele para qual hospital estamos indo. Ele vai nos encontrar lá.As portas da ambulância batem, e o som das sirenes envia uma nova onda de escuridão para me engolir.Episódio três:A sala parece clara demais, e estou coberta com um lençol que causa muita coceira. A c ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 31



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  • juhcunha Postado em 17/02/2015 - 00:54:41

    eu gostei mais o problema e que se alguem um dia vai ver ele pra mim um dia ela vai quebra a madiçao e eles vao ter filinhos e todos vao pode ver a familia deles!

  • juhcunha Postado em 08/02/2015 - 22:25:58

    Ai meu deus me diz que no final vai fica tudo bem e todos vao ver ele!

  • juhcunha Postado em 20/01/2015 - 21:43:13

    poxa nimguem pode mais ver ele que triste! posta mais!

  • juhcunha Postado em 19/01/2015 - 13:49:50

    Nao to entedendo mais nada agora todo mundo pode ver ele ou mais nimguem? posta mais!

  • juhcunha Postado em 19/01/2015 - 13:48:45

    desculpa nao ter comentado eu estava sem tempo tava uma locura aqui e casa ok!

  • juhcunha Postado em 13/01/2015 - 17:37:36

    cooitada da dul! o que sera que o ucker vai fazer!

  • juhcunha Postado em 05/01/2015 - 23:48:56

    a cada capitulo eu fico mais maluca por mais!

  • juhcunha Postado em 30/12/2014 - 03:03:36

    o que sera que o christopher vai fazer meu deus que curiosidade

  • juhcunha Postado em 27/12/2014 - 21:39:04

    Que bizarro essas maldicoes! Esse avo do ucker e muito ruim

  • juhcunha Postado em 15/12/2014 - 01:13:16

    nao se proculpa posta assim que pode gata


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