Fanfic: Entre o Amor e a Vingança

Poste para minha primuxaaa....Pelos comentários.....Bligaduuuu.....

PS: isso é pra vc tbm não me deixar sem novos capítulos na sua web.....rsrs...Bjos

Em silêncio, Anahí não fazia mais que repetir milhares de vezes todas as razões pelas quais que deveria deter a Alfonso. No entanto, a boca dele se apoderou da sua e se encaixou perfeitamente contra ela. De repente, foi como se os anos voltassem atrás e ela voltasse a ser a moça com seu primeiro amor, seu único amor, entre os braços.

—Alfonso: Não resista —sussurrou ele, tomando-a em seus braços—. Não resista. Te desejo tanto!

Alfonso a levou sem esforço ao dormitório e a tombou sobre a cama. A seguir, tombou-se a seu lado.

Era como a primeira vez. Alfonso se movia com lentidão, com cuidado, com ternura infinita. Ela se rendeu por completo depois de um pequeno protesto e observou como ele ia a despindo. Olhou-a atenciosamente, descobrindo as sutis diferenças que havia entre o corpo da moça que ele possuiu e o da mulher que tinha ante seus olhos. Franziu ligeiramente a testa e tocou o ventre dela, onde se notava uma pequena cicatriz. Anahí sofreu uma cesárea para ter Miguel. Conteve o semblante e se perguntou se Alfonso reconheceria o sinal ao qual ele olhava.

— Alfonso: Teve algum acidente? —perguntou suavemente.

—Anahí: Não. É uma operação. Eu... tive um problema feminino —mentiu.

— Alfonso: Vc se encontra bem agora? Vc se recuperou por completo?

—Anahí: Sim.

Com a mão, Alfonso lhe traçou o ventre até chegar aos formosos e rosados peitos. Notou que tinha incrementado seu tamanho.

—Alfonso: Vc sempre foi muito formosa —disse—, mas eles são bem mais volumoso agora do que antes.

Quando ele começou acariciá-la, Anahí sentiu acordar as sensações de prazer. Tinha tanto tempo...

Os minutos foram passando lentamente. Alfonso devorava ansiosamente os peitos, o ventre e inclusive o interior das coxas, excitando plenamente Anahí. De repente, ela agarrou a camisa e a tirou. Alfonso sorriu e colaborou na hora de se despir. Tinha muito mais corpo do que eram seis anos atrás, bem mais atlético.

Alfonso sorriu quando começou a penetrá-la.

—Alfonso: É quase como se fosse a sua primeira vez. Teu último amante não estava tão dotado como eu?

—Anahí: Não — ficando vermelha ante a intimidade do comentário.

—Alfonso: Sempre me encaixei dentro de ti como se fosse uma luva —sussurrou, mordendo sedutoramente o lábio inferior dela—. Inclusive a primeira vez, quando te fiz dano. Não me disse nem uma palavra. Jamais me disse que eu tinha sido o único homem que vc havia conhecido. Apesar de tudo, eu soube de todos os modos —adicionou. Então, separou as longas pernas dela um pouco mais—. Assim, céu. Trata de relaxar um pouco. Não quero que te sintas incômoda.

—Anahí: Tem... passou muito tempo —sussurrou ela, enquanto Alfonso a possuía sem deixar de olhá-la nos olhos.

—Alfonso: Já percebi. Vc quer que eu paro e te excite um pouco mais? Seria melhor assim?

—Anahí: Não. Já estou bem.

Levantou um pouco mais os quadris e realizou um gesto de dor ao sentir como ele a enchia tão plenamente. No entanto, não se apartou. Inclinou-se e empurrou mais contra ele. Então, ouviu o profundo gemido de prazer que Alfonso pronunciou quando ela o acolheu plenamente. Antes de que Miguel nascesse, jamais havia feito algo assim.

—Alfonso: Jamais... —sussurrou—. Jamais antes tinha sido assim...

O inesperado movimento de Anahí o surpreendeu de tal maneira que ele se viu preso as convulsões do prazer. Agarrou-se com força ao cabeceio da cama e empurrou com força, cego, surdo e mudo a tudo o que não fora a agonia de sua necessidade.

Anahí permaneceu calma, observando-o, gozando ao ver seu prazer. No entanto, no último momento, Alfonso saiu do interior do corpo dela, assim livrando Anahí de uma possível gravidez. Segundos mais tarde, desmoronou-se em cima dela, completamente empapado de suor.

—Alfonso: Vc não teve tempo. Desculpe —sussurrou.

Anahí não respondeu. Sempre foi assim. A necessidade o empurrava de tal modo que lhe fazia perder o controle. No entanto, sempre a compensava. Era um homem muito generoso.

Efetivamente, segundos mais tarde, Anahí sentiu os delicados lábios de Alfonso sobre os peitos. Ele não deixava de beijá-los, torturando-os até que os mamilos se ergueram por completo. Seguiu beijando-a e mordendo a pele até que o desejo de Anahí voltou a acordar. Ao mesmo tempo, ele colocou sua mão na virilha e encontrou habilmente o centro de sua feminilidade. Estimulou-a até que se converteu numa chama tão cálida que fez Anahí gritar de prazer.