Fanfic: A Melhor Parte de Mim (Herroni) | Tema: Herroni, Vondy, Anahí e Ian.

Eu volteeeei, aeee! Não me matem, por favor! Voltei e finalizarei a Fanfic sim, com todo amor, carinho e dedicação do mundo, promeeto! 

Como nem lembro onde parei nos comentários, não responderei eles, a partir dos capítulos que postarei hoje (sim, serão vários, estou devendo, tipo muito). 

Só quero agradecer ai apoio de vocês e dizer que não vou abandonar. Podem ter a certeza disso.

Amo vocês demais, beijoooos <3

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ღ 025 - 1ª Fase ღ

Depois dos ensaios, os seis aproveitaram para se conhecer melhor e todos, com exceção a Christopher estavam mudando a visão que tinham de Alfonso. Eles aproveitaram na piscina e conheceram todo o Clube, Maite estava adorando o jeito que Poncho estava agindo com ela, ele era carinhoso e atencioso, paciente e sereno e assim ele agiu com ela até o dia de voltar para Guadalajara. Maite nunca mais viu Dyllan, ele sempre a evitava e ela não sabia o porquê daquilo. Porém falaria com ele assim que as aulas começassem definitivamente.

Poncho: Posso me sentar com a senhorita? – Perguntou e Mai assentiu, sorrindo.

Maite: Claro Ponchito.

Poncho: Ponchito... Huum... Gostei. – Eles riram. — Mai, Dulce e seu primo têm alguma coisa?

Maite: Não. Mas são apaixonados um pelo outro, apenas cabeça dura demais.

Poncho: Ah tá...E a Anny? Que ela gosta do Ian todos sabem, mas por que nunca falou com ele? – Mai sorriu.

Maite: Eles ficam todos os dias, Poncho. No banheiro, na dispensa, no porão, em todo lugar.

Poncho: Sério?

Maite: Sim.

Poncho: Nossa! Mas por que agem assim?

Maite: Não se assumem pra ninguém, pois querem ficar com outros, os dois tem uma coisa em comum, não querem relacionamentos sério. Porém os olhos de Anny brilham de um jeito diferente quando fala dele. – Sorriu de lado. — É amor. – Ela afirmou o olhando nos olhos.

Poncho: É amor. – Ele repetiu e eles sorriram. — Mas e você? Como anda o seu coração? – Perguntou.

Maite: Ah, Poncho...Eu nunca me apaixonei, sabe... – Ela disse e lembrou do selinho de Dyllan. Porém depois sem nenhuma explicação, o olhar e o sorriso de Poncho vieram a sua mente e as palavras que ele acabou de dizer vieram a sua mente: “É amor”.

Foi então que ela percebeu que quando pensava em Alfonso, sorria automaticamente mesmo ele sendo um idiota, ela percebeu que quando o abraçava se sentia segura, percebeu que os seus olhos, lhe transmitia paz, seu sorriso, a fazia bem e que mesmo quando ele não queria, suas palavras a faziam bem. Maite respirou fundo e mirou Alfonso mais uma vez, o analisou. Lembrou das palavras do seu diário. Lindo. Por fora e com certeza, por dentro. Lembrou do primeiro dia que o viu e notou sua beleza, mesmo que quisesse negar, lembrou de todas as vezes que seus amigos falaram mal dele e que mesmo assim, sabendo que o que eles diziam era verdade, o defendeu. Lembrou do “dia do sapo” que mesmo depois de gargalhar, ele a abraçou e pediu ternamente para que ela parasse de chorar. Lembrou de quando ele disse “Não chora, droga” em um tom grosseiro, porém muito preocupado. Lembrou de como ele a defendeu no dia que foi atacada e de como cuidou bem dela. E depois de lembrar de tudo isso, esqueceu de tudo de mal que ele a fez.

Poncho: Maite?! – Ele a chamou e ela o mirou meio estática.

Maite: Oi... Eu... Bom e você? Nunca se apaixonou?

Poncho: Eu... Acho que não. – A resposta foi meio incerta e ela preferiu não tocar mais no assunto.

Apaixonada... Não, não, não.

Não pelo homem que seria seu “meio irmão”.

“Acho que não”, por que a incerteza? Alfonso se perguntava. Pu*ta mer*da.

Se apaixonar não, Alfonso. Não por ela.