Fanfic: A Melhor Parte de Mim (Herroni) | Tema: Herroni, Vondy, Anahí e Ian.
ღ 026 - 1ª Fase ღ
Poncho: Vamos ensaiar? - Perguntou, tentando se distrair.
Maite: Huum... Os outros estão dormindo. – Ela disse depois de se levantar um pouquinho e conferir que todos dormiam.
Poncho: Só nós dois então, ué.
Maite: Então tá. – Ela pegou o caderninho de músicas e entregou a Poncho. — Escolhe ai. – Ele pegou e foi vendo as letras das musicas, que tinha adorado.
Poncho: Nuestro Amor...E depois essa aqui que eu me apaixonei pela letra “Trás de Mi”. – Ela sorriu, também amava Trás de Mi.
Maite: Então vamos.
E então eles cantaram as duas músicas e aproveitaram um momento de distração. Longe de todos aqueles que queriam o mal dos mesmos. Não demorou muito para que estivessem dormindo, Maite abraçada a Poncho e ele com a mão em seus cabelos, já que fazia cafuné na mesma durante toda viagem. Dyllan levantou parar ir ao banheiro e viu a cena, negou com a cabeça e decidiu pagar com a mesma moeda. Não a maltratando, claro que não. Mas quem sabe se ele não ficasse com várias meninas na frente da mesma ela sentiria o que ele está sentindo agora? Voltou-se para sua poltrona onde sentou e ficou pensando o quanto gostava de Maite e o quanto aquilo o machucava. Até ontem, chorava por Alfonso, hoje, já esta agarrada a ele. Bufou e acabou dormindo entre seus pensamentos.
Poncho: Chegamos. – Disse a Maite, que terminava de ler o livro apenas com a luz do ônibus. — E está chovendo muito, como vamos pra casa?! – Indagou e ela deu de ombros.
Maite: Tem medo de chuva, Ponchito? – Provocou sorrindo e ele negou gargalhando.
Poncho: Verá o medo de chuva, Perroni. – Ele disse e ela conhecia aquele olhar, ele iria aprontar alguma. Desceram do ônibus e foram falar com Anny, Dul, Chris e Ucker.
Dulce: Já ligue para a mamãe, gente. Ela disse que conseguirá os instrumentos e Terça iremos arrasar, okay?
Christopher: Tá, só não cria muitas esperanças, viu Chuck? Você tá pensando alto demais com isso de banda que nem nomes temos.
Dulce: Sempre do contra. – Dul revirou os olhos. — E um nome conseguimos agora... Que poderia ser? – Todos se entreolharam e ficaram em silêncio.
Poncho: Bom... A primeira música que cantamos foi Rebelde, seria legal se a nossa banda se chamasse assim.
Dulce: Ou até mesmo abreviado...
Maite: Rebelde... RBD. – Mai disse e todos assentiram.
Dulce: Isso. RBD é ótimo, AMEI. Aaaai, vocês são ótimos.
Christian: Olha Dulcinha, temos nome, temos cantores, instrumentos e um lugar para tocar, mas depois disso você sabe que não teremos mais oportunidades como essa. E... E que isso é só uma bandinha como todas as outras que não vai fazer sucesso mundial e tudo...né?
Dulce: Bom...
Anahi: Se acreditarmos que podemos fazer sucesso mundial, vamos embarcar nessa, galera. A vida é pra ser vivida, temos que arriscar e se cairmos, levantar e arriscar de novo. I do Believe. E vocês? – Disse e todos sorriram.
Christopher: Claro Anny. – Ele disse, dessa vez, por todos.
Derrick, Guido e Koko chegaram no momento.
Derrick: Ai Alfonso, vem pra cá. Vamos dar uma saidinha hoje. – Disse sorrindo malicioso e todos miraram Poncho. Maite automaticamente segurou seu braço, fazendo-o sorrir de lado.
Poncho: Não vai dar não, Derrick. Tô com eles agora. – Ele disse e Derrick ficou meio estático, mas depois a raiva tomou conta de si.
Derrick: Não acha que é tão fácil sair assim, né? Mas okay. Por enquanto, okay. – Ele disse e mirou Maite vendo que ela o segurava e a lançou um olhar fatal. — Fique tranquila, eu não vou precisar separa-los... Coisas assim não duram por muito tempo. – Ele disse e saiu de lá sendo seguido por seus “capachos”.
Poncho: Relaxa. – Disse a Maite e beijou sua testa, depois mirou seu braço que ela ainda estava agarrada ao mesmo e sorriu. — Eu também não vou sair daqui, não mais. – Ele disse e Maite sorriu. Christopher viu que agora poderia confiar nele e os olhos de Anny brilharam com a cena.
Anahi: Onw, que bonitinhos. – Ela disse e Alfonso e Maite sem graça foram se afastando. Depois disso conversaram mais um pouco e seguiram para casa.
The Reason - Hoobastank
Poncho: Nos molhando? – Perguntou de novo.
Maite: Meu Deus, porquinho. Não gosta de água, não?
Poncho: Porquinho? Aaaah, Perroni. Se arrependerá por isso. – Disse e foi se aproximando de Maite enquanto ela dava passos para trás.
Maite: Poncho... – Tentou dizer, mas foi em vão. Virou-se e saiu correndo na chuva com Poncho também correndo atrás de si. — Não, poncho. Paraaa. – Ela gritava enquanto corria e quando estava cansada, parou e Poncho a puxou pela cintura a virando para si, eles davam risada e de repente quando pararam de rir, trocaram olhares diferentes... intensos...apaixonados. Era impossível negar. Ele acariciou o rosto dela e a mirou no fundo dos olhos.
Poncho: Maite... – Ele sussurrou e aproximou mais o seu rosto do dela. Os olhares de amarraram como nós e os rostos se aproximaram lentamente. Desejo. Os lábios se uniram numa perfeita sincronia e as línguas cruzaram-se, primeiramente, de forma atrapalhada, em seguida, travando uma batalha doce e sedutora, pareciam que os lábios se buscavam e se desejavam há séculos. A saliva transforma-se em fogo e aquece os corpos molhados pela chuva que não cessa. Corpos que estão entrelaçados e se movimentando no mais perfeito e sutil ballet. O mundo se dissolve, o barulho alheio desaparece, os olhos já não veem mais nada, na verdade, não há mais nada ao redor para os dois. Apenas dois corpos, línguas, saliva e doçura... A doçura do primeiro beijo dos dois. Transportados para um universo particular, aquele breve momento torna-se uma eternidade. Os olhos se abrem e os corpos se separam. Os sorrisos se cruzam e ela abaixa a cabeça envergonhada. Com um feitiço lançado, algo muda nos dois. Envolvidos em uma atmosfera única e perfeita, eles sabem que aquele momento não foi banal, mesmo sendo proibido. E o sabor daquele beijo... Ah, jamais será esquecido. E o momento ficará eternizado nas memórias dos dois.
Maite: Nós não podemos... – Ela sussurrou apenas. Ele segurou seu queixo, fazendo-a o mirar.
Poncho: Mai, não somos irmãos.
Maite: Nossos pais vão se casar. – Ela disse. — Oh meu Deus. – Se afastou, os dois estavam encharcados. — Não... Não podemos. Alfonso... Isso não poderia ter acontecido. Não podemos.
Poncho: Maite, calma... Depois falamos sobre isso, tá? Estamos encharcados, nossas coisas também. Vem, vamos esperar a chuva passar um pouco e seguimos para casa.
Maite: Mas... Tá. – Disse e eles foram pra baixo de um toldo de uma das lojas do centro de Guadalajara. Colocaram as mochilas no chão e começaram a tentar ao menos se secar um pouco. Alfonso tirou sua jaqueta e a espremeu, tirando “o grosso” da água, Maite espremeu seus cabelos e abraçou o próprio corpo com frio.
Poncho: Vem cá, vem. – Ele a chamou e ela hesitou. Mas se aproximou dele que a abraçou, colocando seus braços em volta do corpo pequeno de Maite, ela encostou a cabeça em seu peitoral e lá suspirou, aquilo era proibido. Muito proibido. — Eu tenho uma má notícia pra te dar, isso não vai passar tão cedo, não adianta esperar. Às vezes ficamos bem, mas depois vem o desespero, eu tento esconder, mas vi que pensei em você o dia inteiro. Mas sempre haverá uma data, palavra, um olhar, um filme, uma música, pra te fazer lembrar. Um perfume, um abraço, um sorriso só pra atrapalhar... Só pra te fazer lembrar de mim. – Alfonso cantou baixinho no ouvido de Maite que o mirou e entendeu o que ele quis dizer.
— Trecho da música “Pra Te Fazer Lembrar”, Lucas Lucco.
Maite: Não tem como resistir, não é? – Ela perguntou baixinho.
Poncho: Não, Mai. E sabe por quê? Não apenas por um beijo, pelo nosso primeiro beijo. Mas a questão é que, isso... Não é de hoje, não é de agora, eu não sei explicar. É como se nós fossemos predestinados, sabe... – Ela sorri. — Eu sei, tô parecendo um idiota, mas não se explicar...
Maite: Foi o meu primeiro beijo. – Ela disse o calando. Ele a mirou estático e ela corou.
Poncho: O... O seu primeiro be-beijo?
Maite: Sim. – Ela corou ainda mais. — Eu só dei um selinho... Acidentalmente antes de hoje.
Poncho: Nossa. Isso me surpreendeu. – Sorriram, mas ele havia gostado de alguma forma, ter sido o primeiro homem que beijara Maite “de verdade”.
Prévia do próximo capítulo
ღ 027 - 1ª Fase ღ Naquela noite, quando chegaram em casa encharcados, deram apenas algumas explicações aos pais e foram para os seus quartos. Maite chegou a seu quarto e sorriu, porém tomou banho pensando em como aquilo era um erro. Um erro extremamente bom, mas um erro. Ela sabia que não podia se apaixonar por Alfonso. Deitou-se ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 101
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fsales_ Postado em 25/01/2017 - 20:26:13
SE AINDA ESTÃO AÍ: https://fanfics.com.br/fanfic/55924/indice-de-fanfics-herroni-fanfics-fabi-sales -herroni-maite-perroni-alfonso-herrera
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andy_limaah Postado em 15/07/2016 - 05:41:31
Continuaaaaaaa
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taynaraleal Postado em 02/07/2015 - 08:58:00
Pessoal, tenho uma má noticia para esse perfil, não abandonem as fics por um erro do site, excluiram o perfil da Fabi, masss não abandonem ela pois ela vai postar sim, se não voltarem com o perfil dela, ela irá criar outro, mas abandonar não, então estejam no aguardo que ela irá voltar com tudo. BEIJOS
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suenosurreal Postado em 24/06/2015 - 12:17:19
MEW ELES NUM PROGRAMA DE TV SCRR 'A DOR PRECISA SER SENTIDA' Cada um contando a história de vida, tão lindos e meus *-* Ai só de saber desse plano maléfico do Derrick deu um arrepio na espinha, que eles não consigam separar Herroni amém? Amém!
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chaverronis2forever Postado em 23/06/2015 - 00:19:20
Coontinuuua affz que vontade de matar essa vadia da Angel
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Juh Santos Postado em 22/06/2015 - 18:40:07
Volte logo, por favor, please, pela sua leitora que ama sua fanfic demais.
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Juh Santos Postado em 22/06/2015 - 18:39:24
A HISTÓRIA DE VIDA DELES. MORTA
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Juh Santos Postado em 22/06/2015 - 18:38:24
Quero bater, quero socar, quero argh! HÃN? QUE QUE FOI? QUE QUE HÁ? TÃO APRONTANDO PORQUE QUEREM ME DAR. Não, para esses não. ;(
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Juh Santos Postado em 22/06/2015 - 18:36:23
Só vou chegar na voadora neles. 🌚😌
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Juh Santos Postado em 22/06/2015 - 18:35:39
Não Fabi, Poncho não fez nada. Não deixa esses monstros chegarem perto. Me coloca na fanfic? Please KKKKK