Fanfic: Uma Noite de Prazer - AyA - Adaptada - FINALIZADA. | Tema: AyA
Alfonso balançou a cabeça, tentando não pensar mais em Anahi. Queria esquecê-la a qualquer custo. Ainda de cócoras, voltou-se para Liz:
— A propósito, como vai Júnior? — perguntou referindo-se ao bebê que ela esperava. O exame de ultra-som revelara que seria um menino, para alegria de Steve, que já era pai de uma menina do primeiro casamento.
— Ele está muito bem, um pouco irrequieto nestes últimos dias. Parece que estou carregando um futuro atleta na barriga. Mais sei que quando eu o apertar nos meus braços, esquecerei todo o desconforto que estou sentindo agora.
— Você deveria estar em casa repousando, Liz, e não trabalhando.
Ela suspirou, reabastecendo as vitrines com bandejas com tortas e bolos.
— Eu sei, eu sei. Steve vive repetindo a mesma coisa, mas preciso me manter ocupada, senão acabo enlouquecendo.
Como era inútil discutir com Liz, Alfonso tocou num assunto mais divertido.
— Você sabia que o pessoal já está apostando sobre quem vai ter bebê primeiro? Você ou Jill?
— Ouvi dizer. Com certeza meu marido também apostou, porque todas as noites ele acaricia a minha barriga e conversa com o bebê, animando-o a nascer antes do tempo previsto.
Alfonso riu.
— Claro que Steve entrou na aposta. Tenho certeza de que Eric faz o mesmo com Jill.
— Vocês são demais. — Liz lavou as mãos e enxugou-as. — Parecem crianças. Não vão envelhecer nunca.
— Isso é muito bom.
Alguém entrou no café, e Alfonso voltou sua atenção ao trabalho.
— Bom dia, Anahi — Liz cumprimentou a cliente.
— Bom dia, Liz.
Anahi. Alfonso parou no meio de uma medição, seus ouvidos vibrando com o som melodioso e suave daquela voz tão familiar, tão próxima. Seu corpo ficou rígido e o coração batia forte e descontrolado no peito. Depois, balançou a cabeça, certo de que sua imaginação estava lhe pregando peças. Tinha a idéia fixa em Anahi. Afinal, não parava de pensar nela vinte e quatro horas por dia.
— Café com leite, como sempre? — Liz perguntou.
A cliente riu, e todos os nervos do corpo de Alfonso reconheceram o som cristalino que já fazia parte da vida dele. Não, não era imaginação. Era real.
— Meu Deus, eu sou assim tão previsível?
Alfonso esfregou os olhos fechados, incapaz de acreditar que Anahi se encontrava tão perto dele apenas com um balcão separando-os.
— Não leve a mal. — Liz aproximou-se da máquina de café-expresso para preparar o pedido de Anahi. — Em sua maioria, os meus clientes dificilmente trocam suas preferências.
— Fico contente por saber que não sou a única. Então, só para variar, acrescente mais café ao leite, por favor.
— Como foi seu final de semana? — Liz entregou a comanda para Anahi.
— Longo e difícil — ela confessou, pegando o dinheiro para pagar a conta.
— Oh, sinto muito, Anahi. Vamos esperar que as coisas melhorem daqui para a frente.
— Tomara que sim!
Devagar, Alfonso levantou-se e, naquele momento, tudo parecia surreal para ele. Sobretudo a Anahi que se encontrava diante de seus olhos. Sofisticada e elegante, com uma beleza graciosa que sugou o ar de suas narinas.
Ela estava distraída, olhando os bolos e tortas expostos no balcão de vidro, dando alguns segundos para Alfonso digerir aquela visão totalmente nova para ele. Apesar de Anahi ter tentado esconder sua elegância natural desde a primeira noite no bar, Alfonso percebera que ela era uma mulher rica e de muita classe. O carro luxuoso que dirigia, o perfume caro, b jeito de falar, de andar, e outros detalhes revelavam que pertencia a um mundo diferente.
A roupa que ela estava vestindo não deixava a menor dúvida quanto a sua condição social e financeira. Em vez de minissaia e camiseta justa, Anahi usava tailleur tom violeta e camisa de seda branca, sapatos e bolsa combinando, tudo visivelmente de grife e exclusivo. Os brincos e a pulseira eram de brilhantes que refletiam as luzes que pendiam do teto quando ela se movimentava. Os cabelos compridos estavam presos num coque na nuca, e Alfonso conteve-se para não puxar os grampos e soltá-los. Decididamente, Apenas Anahi não era uma Anahi qualquer.
— Anahi? — ele a chamou, por fim, com voz tão estridente que nem parecia ser a sua.
Ao ouvir seu nome, ela se voltou com um sorriso simpático que logo se transformou numa expressão de choque e incredulidade.
— Oh, meu Deus! — Anahi exclamou, empalidecendo. Sem esperar pelo café com leite, pegou a bolsa que deixara sobre o balcão e saiu apressadamente do café, sob o olhar espantado de Liz.
Alfonso deveria tê-la deixado ir, como fizera na noite de sexta-feira. Entretanto, por algum motivo que ele não entendia e nem podia definir, tentou chamá-la à razão.
— Anahi, espere!
Lógico que ela ignorou o pedido. Praguejando em voz baixa, tentou ir atrás dela, mas Liz, com sua barriga de grávida, bloqueou-lhe a passagem. Eles perderam alguns segundos preciosos dançando de cá para lá, numa tentativa de liberar o caminho. Alfonso teria rido da situação absurda, porém cada momento desperdiçado distanciava-o ainda mais de Anahi.
Quando, finalmente, conseguiu sair de trás do balcão, ele correu para a rua, mas já era tarde. Anahi já fora embora em seu BMW.
Não tão tarde. Alfonso ainda teve tempo de memorizar a placa do carro.
Ele enterrou os dedos nos cabelos e praguejou novamente. Que poder tinha aquela mulher para descontrolá-lo tanto e o que o fazia agir como um tolo sempre que se encontravam? A atração e a química entre eles era real, mas era o ar de mistério que a rodeava que tanto o intrigava e que a mantinha sempre em seus pensamentos, até mesmo quando ele não queria pensar nela.
Aborrecido e agitado, entrou no café e aproximou-se do balcão. Liz o esperava com expressão de perplexidade e a xícara de café com leite de Anahi na mão.
— Aí tem coisa! — ela exclamou, tentando aliviar a tensão provocada pela cena entre Alfonso e Anahi. — O que aconteceu, afinal, para ela sair desse jeito?
— Você sabe quem é ela? — Alfonso perguntou com esperança que Liz pudesse ajudá-lo a juntar as peças do complicado quebra-cabeça chamado Anahi.
— Seu nome é Anahi e é cliente regular aqui do café.
— Você sabe o sobrenome dela?
— Não. Sinto muito, Alfonso. Eu conheço a maioria dos meus clientes apenas pelo primeiro nome.
Frustrado, Alfonso soltou os braços ao longo do corpo e cerrou os punhos.
— Droga, eu preciso descobrir quem é ela. — Ele não teria paz na vida enquanto não descobrisse a verdade sobre Anahi e seus mistérios e segredos.
Por sorte, Alfonso era parente de um dos melhores detetives particulares de Chicago, um profissional que possuía capacidade, conhecimentos e conexões capazes de desenterrar a identidade de qualquer pessoa e detalhes de sua vida particular.
— Há alguma coisa entre vocês? — Liz indagou, curiosa.
— Digamos que sim.
— E você não sabe o sobrenome dela? Não acredito! Alfonso achou graça da incredulidade da prima, mas não estava com vontade de rir.
— É uma longa história.
Liz assentiu com um gesto de cabeça, aceitando a resposta evasiva e ambígua.
— Entendo. — Ela começou a passar um pano úmido no balcão, mas a tarefa não a impedia de lançar-lhe olhares de curiosidade.
Alfonso esperou, desconfiando de que era só uma questão de segundos para Liz dizer o que tinha em mente. E não se enganou.
— Olhe, Alfonso — ela começou num tom casual enquanto enchia o recipiente com pó de café. — Eu não quero me intrometer nos seus assuntos, mas Steve poderá ajudá-lo a descobrir o que você precisa sobre Anahi.
Ele compreendeu que Liz estava realmente preocupada com ele, e contemplou-a com um sorriso agradecido, mesmo se encontrando um passo a frente dela naquela linha de pensamento. Decidiu não desapontá-la.
— Obrigado pela sugestão, Liz. Eu memorizei o número da placa do carro dela. Já é um bom começo. Pelo menos, poderei descobrir seu sobrenome e endereço.
Depois de tirar mais algumas medidas, Alfonso recolheu seu material e foi até o escritório de Steve, determinado a colocar um ponto final nos mistérios e no anonimato de Anahi.
Mesmo que ele não gostasse do que, eventualmente, viesse a descobrir.
Capítulo IX
Sentado no escritório do primo Steve, Alfonso entregou-lhe uma folha de papel com a descrição e o número da placa do veículo de Anahi.
Era a única conexão real que ele tinha com ela e sua identidade. Agora, o processo de chegar aos detalhes da vida de Anahi estava sendo colocado nas mãos capacitadas do primo.
Steve prendeu o papel numa pasta e, reclinando-se na poltrona, encarou Alfonso com expressão profissional e inquiridora.
— Você está interessado apenas nas investigações rotineiras sobre essa mulher, ou quer que eu vá fundo, muito além dos fatos básicos?
Alfonso viu-se tentado a pedir que Steve vasculhasse a vida de Anahi, desde o trivial até qualquer coisa substancial, do passado ao presente. Porém uma investigação mais profunda seria invadir sua privacidade. Alfonso não queria que a vida de Anahi fosse vasculhada. Tudo o que desejava era o tipo de informação pessoal que ela mesma poderia ter-lhe dado. Nome, endereço, local de trabalho, coisas assim.
— Eu gostaria de saber o sobrenome dela, o endereço e onde trabalha — ele disse a Steve. — Se houver alguma coisa interessante além das informações rotineiras, então você poderá ir adiante e incluir no relatório.
— Deixe comigo. — Steve fez algumas anotações numa folha de papel e guardou-a na pasta. Depois, olhou para Alfonso sem disfarçar a curiosidade. — Importa-se se eu lhe perguntar como conheceu essa mulher e por que a curiosidade sobre a sua identidade?
Alfonso cocou o queixo e suspirou. Liz fizera a mesma pergunta, com palavras diferentes, mas ele se esquivara de comentar com a esposa do primo seu relacionamento com Anahi. Agora, por conta da camaradagem que partilhava com Steve, sentia-se mais à vontade para revelar detalhes do caso.
— Conheci Anahi no Nick` s Sports Bar há uns quinze dias, e o que começou como um encontro inconseqüente acabou se tornando mais sério do que eu imaginava.
Apesar dos esforços de Anahi de manter as coisas entre ambos no terreno da superficialidade, Alfonso acreditava sinceramente que os sentimentos dela por ele eram mais fortes do que se permitia revelar. No auge da raiva, Alfonso a acusara de o estar usando apenas para fazer sexo, mas ele notara o brilho de emoção nos olhos de Anahi, uma ansiedade profunda que contava outra história: que sentia medo de confiar nele ou nela mesma. Era aí que entrava a interrogação para a qual Alfonso não tinha resposta.
Esperava que Steve preenchesse aquele espaços em branco para ele.
Alfonso explicou ao primo a respeito do comportamento evasivo de Anahi, de sua intransigência em não revelar seu sobrenome desde o primeiro momento e, finalmente, sobre o ultimato que acabara com o relacionamento de ambos. Ele nunca imaginara que a veria de novo em circunstâncias tão inesperadas, ou que sentisse aquela necessidade premente de compreender sua conduta tão misteriosa. Agora, com os meios de saber mais sobre Apenas Anahi, ele não resistia à sufocante urgência de descobrir tudo.
— Nunca mais tive uma noite decente de sono sem pensar nela, Steve. É uma espécie de obsessão. Eu só quero saber quem ela é e entender o motivo de não querer, ou não poder, revelar mais do que seu primeiro nome.
— Não o culpo. Provavelmente, eu também me sentiria assim. — Steve bateu a extremidade do lápis na superfície da mesa. — Você desconfia que ela seja casada?
Alfonso remexeu-se na cadeira com um certo desconforto, pensando na recente experiência com Elaine. Anahi afirmara não ter compromisso com ninguém. Naquele momento, ele acreditara. Ainda acreditava no fundo do coração. Mas sempre haveria uma possibilidade de Anahi ter mentido, e Alfonso seria um grande tolo se descartasse completamente essa hipótese.
— A suspeita passou pela minha cabeça. Eu perguntei diretamente, sem rodeios, se ela estava envolvida com alguém. Indignada, Anahi garantiu que não.
Steve não se preocupou em esconder sua desconfiança. Alfonso compreendia. Afinal, uma das características de um detetive particular era justamente pensar sempre o pior até descobrir evidências convincentes do contrário.
— Esse é um dos pontos que você quer que eu apure? Alfonso respondeu sem hesitar:
— Sim. Eu preciso de certezas, e não de dúvidas.
— Tudo bem. — Steve escreveu algumas palavras na pasta de Alfonso, depois fitou-o. — Com o número da placa do carro dessa mulher, será muito fácil chegarmos ao nome e ao endereço. Como o restante do caso consiste apenas numa investigação básica sobre o passado dela, acredito que em um ou dois dias o relatório estará completo e encerrado. — Ele fechou a pasta. — Importa-se se eu colocar Cameron na jogada? Estou no meio de um caso complicado de divórcio que me obriga, inclusive, a ficar de vigilância fora do escritório. Cameron está com a agenda mais folgada e tem tempo para um trabalho como este.
Cameron, velho amigo e sócio de Steve, era como um membro da família Herrera, em quem Alfonso confiava plenamente.
— Por mim, tudo bem — ele assegurou ao primo.
—Ótimo. Cameron não se encontra no escritório no momento, mas assim que voltar, passarei o caso para ele com todos os detalhes e com a recomendação de começar imediatamente. Assim que ele tiver alguma coisa concreta, você será informado. Fique tranqüilo.
— Perfeito. — Alfonso levantou-se e apertou a mão do primo. .—Obrigado por tudo, Steve.
— Por nada. — Steve acompanhou-o até a porta e a conversa girou sobre Liz. Steve preocupava-se com as condições físicas da esposa, e também estava ansioso pelo nascimento do bebê.
Depois das despedidas, Alfonso entrou na caminhonete e pegou o caminho de volta para a Nolan & Filhos.
Sentia-se um pouco mais aliviado. Com as informações que receberia sobre Anahi, os mistérios e segredos que a envolviam finalmente se dissipariam, e ele poderia continuar levando sua vidinha, deixando as lembranças dela para trás.
Por mais que tentasse convencer-se disso, uma parte dele perguntava com insistência se seria capaz de esquecê-la algum dia.
Cameron Sinclair entrou no escritório da Nolan & Filhos e parou abruptamente. A missão investigativa que Alfonso Herrera encomendara transformava-se num momento de raro prazer, uma diversão ilusória que duraria apenas alguns segundos, até ela abrir a boca, falar e despedaçar suas fantasias. Então, ele planejava aproveitar a imagem provocante enquanto durasse.
Sua grande tentação e seu maior castigo estava na recepção, em pé, de costas para ele, manuseando as pastas de um arquivo. Carol Herrera, considerada por todos uma garota rebelde. Única mulher numa família de três irmãos mais velhos e três primos, desde cedo Carol aprendera a exercer seus poderes femininos e manipulava o sexo oposto com excepcional mestria.
Apesar de conhecer as artimanhas de Carol, Cameron não estava imune a sua sensualidade, embora nunca tivesse admitido sua atração por ela. Nunca admitiria. Jamais. Se Carol descobrisse esse pequeno segredo, sem dúvida se prevaleceria da situação e o atormentaria mais do que já atormentava.
Carol fechou a gaveta do alto do arquivo e abriu a terceira, de baixo para cima. Debruçando-se, começou a pesquisar seu conteúdo, os dedos finos folheando rapidamente as pastas, com muita graça e habilidade. Cameron não pôde evitar de imaginar como seria sentir aquelas mãos macias e competentes acariciando-lhe o corpo já ardente.
Ela levantou um pé calçado com sapato de salto altíssimo, e os quadris curvilíneos balançaram para um lado, atraindo o olhar de Cameron para a saia curta que ela vestia e que realçava as nádegas firmes. A bainha da saia chegava na metade das coxas, deixando à mostra uma boa parte da pele sedosa e macia. Carol era do tipo mignon, mas voluptuosa em todos os sentidos. Uma mulher de corpo delicado e, ao mesmo tempo, atraente que faria um homem passar horas e horas adorando-o.
Isso se Carol permitisse que um homem tivesse o domínio sobre ela.
Ao longo dos anos que conhecia Carol, e por estudar as pessoas e seus hábitos por força da profissão, Cameron concluíra que ela gostava de estar sempre no controle, não só da própria vida como também do enxame de homens que não resistiam aos seus encantos e gravitavam ao se redor. Carol brincava abertamente com sua sensualidade, e Cameron começava a suspeitar que exibir seu aspecto físico era uma espécie de disfarce para ela. Um jeito inteligente de manter os homens distantes de um envolvimento sentimental.
Sobretudo ele.
Autor(a): ayaremember
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Por respeito aos irmãos dela, Cameron evitava maiores intimidades com Carol, e sempre conseguira defender-se de suas investidas, dos comentários sarcásticos e maliciosos e outras demonstrações sugestivas com o único intuito de chamar a atenção dele. O que geralmente ela conseguia.Cameron repetia a si mesmo que Carol era ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 17
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maria_cecilia Postado em 08/01/2015 - 01:14:10
obs - desculta ta flo se to incomodando rsrs [WEB] Entre el Amor y El Odio - AYA http://fanfics.com.br/fanfic/41683/web-entre-el-amor-y-el-odio-aya-ponny Gente eu estou postando essa web,ela não é minha mais é muito boa, espero que gostem.
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maria_cecilia Postado em 08/01/2015 - 01:13:58
posta mais
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mikaellaborges Postado em 23/12/2014 - 01:42:19
Posta mais please
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luizaportilla14 Postado em 09/12/2014 - 14:06:31
Ansiosa pra ver quando a Anahi descobrir que ele tá trabalhando pra empresa dela *------*
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luizaportilla14 Postado em 09/12/2014 - 12:50:02
Posta maaaais <3
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vanessinhaborges Postado em 08/12/2014 - 15:05:08
Continuuua
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luizaportilla14 Postado em 04/12/2014 - 14:40:20
Continuaaa
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luizaportilla14 Postado em 03/12/2014 - 16:06:13
Posta mais!!!!!
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luizaportilla14 Postado em 03/12/2014 - 16:03:44
Oee Leitora nova. To adorando!!!! Posta mais *-------------*
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andryaponnyever Postado em 25/11/2014 - 23:16:00
Esses dois são uns perfeitos eroticos isso sim!!!